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Artistas Portugueses Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com Em português. Musica ao Vivo, Fados, dança, concertos, espectaculos, grupos e artistas musicais Fri, 01 Oct 2021 14:52:15 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.6.13 https://www.musicaovivopt.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logoicon-32x32.jpg Artistas Portugueses Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com 32 32 Miguel Araújo ao vivo, Concerto 2020, Gaia, RTP https://www.musicaovivopt.com/miguel-araujo-ao-vivo-concerto-2020-gaia-rtp/ https://www.musicaovivopt.com/miguel-araujo-ao-vivo-concerto-2020-gaia-rtp/#respond Sat, 22 Aug 2020 23:10:42 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5591 Miguel Araújo ao vivo, Concerto 2020, Vila Nova de Gaia, RTP, Concertos, ao vivo, Artistas portugueses, Espetáculos, Ano de 2020, Miguel Araújo

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Concerto no Estádio Municipal de Gaia, Julho de 2020. “Noites de Verão”, transmissão integral na RTP.

Miguel Araújo – Noites de Verão em Gaia




O Estádio Municipal (Lavandeira) assume-se como um espaço de excelência para a realização deste tipo de eventos pós pandemia.
Um espaço devidamente preparado para acolher os melhores espectáculos em segurança, cumprindo todas as regras da DGS.*

O Município de Vila Nova de Gaia assinala nos próximos meses de Julho e a Agosto o “ponto de viragem” desta nova fase que todos vivemos de desconfinamento e traz à cidade a cultura através da música e dos melhores artistas do panorama nacional, tais como: MarizaXutos e PontapésPedro Abrunhosa, Miguel Araújo, Carolina DeslandesAna MouraJosé CidHerman José.

“Noites de Verão em Gaia” foi pensado pelo município tendo em conta o cumprimento de todas as normas preconizadas pela Direção Geral de Saúde (DGS). O Estádio Municipal – local escolhido para acolher este evento será delimitado, os lugares serão previamente identificados por cadeiras e respectivas marcações, cumprindo um distanciamento mínimo de 1,5 metros entre espectadores. A entrada e a saída do público terão circuitos próprios e haverá sinalização e marcas físicas no chão para que não existam filas e se cumpram 2 metros entre as pessoas.

(noticia in Portal da Musica portuguesa)

Miguel Araújo ao vivo




Participantes

Miguel Araújo – voz, guitarra, piano e banjitar
Mário Costa – bateria e percussões
Pedro Santos – baixo
Diogo Santos – teclados e piano
Joana Almeirante – voz e guitarras
João Martins – direcção musical, arranjos, harmónio, teclados, clarinete, harmónica, vozes, saxofones
Paulo Gravato – Saxofone
Rui Pedro Silva – trompete
Paulo Perfeito – trombone
Pedro romualdo – trombone
Bruno Ribeiro – vibrafone e percussões

Cenário – Ana Sequeira
Vídeo – Paulo Bico
Iluminação – Miguel Ângelo Hayes
Som – Bruno Pereira
Som de palco – Rui Buraco

Produção – Francisco Carvalho
Management – Pedro Barbosa

Transmitido na RTP
a 16 de Agosto de 2020

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Sexteto Meia Dúzia – Um espectáculo cheio de sucessos https://www.musicaovivopt.com/sexteto-meia-duzia-um-espectaculo-cheio-de-sucessos/ https://www.musicaovivopt.com/sexteto-meia-duzia-um-espectaculo-cheio-de-sucessos/#respond Sat, 01 Aug 2020 23:28:54 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5594 KomTributos, novo espectáculo, Sexteto Meia-Dúzia, Espectáculo, Musica ao vivo, Artistas, Músicos, Cantores, Canções, Musica Portuguesa, Sucessos Mundiais

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Sexteto Meia-Dúzia

KomTributos, novo espectáculo, Sexteto Meia-Dúzia, Espectáculo, Musica ao vivo, Artistas, Músicos, Cantores, Canções, Musica Portuguesa, Sucessos Mundiais, Espectaculos

“Caruso” ao vivo com o solista Patrick Mendes

Nini dos meus quinze anos – Canções da nossas vidas – ao vivo

Coimbra…é uma lição – Ricardo Silva com o Sexteto Meia Dúzia

Do nosso Zeca Afonso- “A Morte saiu à Rua”, ao vivo

Variações sobre o Mondego com Ricardo Silva na Guitarra portuguesa de Coimbra

Fado Humorístico – Poesia Popular com Alegria

Perdidamente – Grandes Musicas portuguesas

Olha o Cochicho que se farta de apitar… Uma marchinha popular de tantas gerações

Oh Madalena – Sexteto Maria Dúzia ao vivo em Pombal 2020

Verdes Anos de Carlos Paredes com Ricardo Silva – Sexteto Meia-Dúzia




Fado do Zé Cacilheiro – Xico Fadista – Fado / Canção de Lisboa

Canção da Primavera – Uma das belas canções de Coimbra com Ricardo Silva

Meu querido, meu velho, meu amigo – Para todos os Pais (e mães)

Fogo e Paixão – Fascinante Canção “multigeracional” (Tributo ao Wando)

Novo espectáculo

Sexteto Meia-Dúzia estreou em final de Julho 2020, um novo espectáculo cheio de musicas de grande sucessos mundial, uma banda composta de artistas de várias áreas da música. Apresentam um reportório muito abrangente que está preparado para atingir públicos de várias gerações e ainda podem acrescentar ao espectáculo outras componentes artísticas e cénicas. Alguns dos temas sofreram arranjos dos músicos da banda marcando a diferença.




Sucessos vários

KomTributos a grandes compositores principalmente portugueses, mas também, brasileiros, italianos, franceses, etc., a banda tem um reportório adaptável e ajustável a todas as ocasiões.
O Sexteto Meia-Dúzia é formado por Daniel Romeiro, António José Aguiar, Ricardo Silva, Mário Martinho, Patrick Mendes e Fernando Graça.
No espectáculo de apresentação realizado em Pombal encheram as cadeiras disponíveis e cumpriram ainda a sua missão de acarinhar o coração do publico, que mesmo em tempos de muita cautela cívica e de cuidados especiais, souberam entusiasmar e animar os presentes.
O Município de Pombal que tão bem soube proporcionar às suas gentes esta noite de sucessos e cultura está de parabéns…

KomTributos

Com boa Musica ao Vivo, espectáculos e convívio, mesmo que com distanciamento, todos precisaremos menos de ansiolíticos, calmantes, sedativos, etc. e viveremos a vida com maior conforto emocional.

Nossas Canções de Pombal ao vivo – Tradições e gerações. Genuínas emoções

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João Pedro Pais na Antena 1, Fazes-me falta https://www.musicaovivopt.com/joao-pedro-pais-na-antena-1-fazes-me-falta/ https://www.musicaovivopt.com/joao-pedro-pais-na-antena-1-fazes-me-falta/#respond Tue, 12 Nov 2019 16:57:30 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5458 João Pedro pais ao vivo na Antena 1, Joao Pdero Pais, Fazes-me falta, João Pedro Pais, Artsiats portugueses, Cantores portugueses, Contactos, Antena 1

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A propósito do seu mais recente álbum, João Pedro Pais esteve em direto no Programa da Manhã da Antena 1. “Fazes-me falta” e “Um resto de tudo” foram os temas que o artista interpretou no Estúdio 23.




João Pedro Pais editou “Confidências (de um homem vulgar)” que será apresentado em Braga e Lisboa em Novembro

Logo desde os primeiros acordes, não restam dúvidas: “Confidências (de um homem vulgar)” é João Pedro Pais, de alma, guitarra e coração. O novo álbum de um dos mais acarinhados cantores e compositores portugueses vai ser editado, pela Sony Music Portugal, no dia 18 de Outubro.

Com produção, gravação e misturas entregues a Benjamim, e integralmente composto por João Pedro Pais, “Confidências (de um homem vulgar)” é o seu oitavo longa-duração, sucedendo, não só ao aplaudido Identidade, de 2015, mas também às grandes comemorações de 20 anos de carreira, assinaladas em 2017.

“Fazes-me Falta”, o primeiro single, já conquistou o público mas “Confidências (de um homem vulgar)” tem muitas histórias prontas a serem descobertas, do ritmo contagiante de “Tudo O Que Procuro” ou “A Nossa História”, passando pelo lado confessional de “Depois de Nós” ou pelo encontro com a alma do fado, no dueto com Filipa Cardoso, em “Respeito”. Sempre presentes, a guitarra acústica, que abre o caminho, em “A Minha Estrada”, e a voz de João Pedro Pais, verdadeira, honesta, repleta de carisma.

“A minha mente é uma cidade com tráfego constante em hora de ponta. É assim que me defino”, assume João Pedro Pais. “Não inventei nada. Apenas reforço as palavras dos outros musicando-as, e dou a minha continuidade ao que me é dado a ver e a ouvir. Serei sempre um resto de vocês e de tudo o que me faz existir e sentir. As minhas canções são vossas também.
Porque estes textos são as Confidências de um homem vulgar e eu sou isto”, continua, com a mesma timidez e sinceridade que imprime à sua obra.

João Pedro Pais pode considerar-se um homem vulgar mas o seu percurso tem sido tudo menos comum. Desde que se estreou, em álbum, em 1997, já vendeu mais de 420 mil discos, multiplicou-se em colaborações, fez estrada com nomes internacionais como Bryan Adams e tornou as suas canções parte da vida de todo um país. Ao longo de mais de duas décadas, deu centenas de concertos mas aqueles que prepara para Novembro, serão especiais: João Pedro Pais vai levar “Confidências (de um homem vulgar)” ao palco do Altice Braga, no dia 2 de Novembro, e do Teatro Tivoli BBVA, no dia 9. (in RTP)

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Cuca Roseta ao vivo 2019 https://www.musicaovivopt.com/cuca-roseta-ao-vivo-2019/ https://www.musicaovivopt.com/cuca-roseta-ao-vivo-2019/#respond Sat, 02 Nov 2019 15:20:33 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5447 Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fado, Alcobaça, Lisboa, 2019, Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fadistas, Contactos Cuca Roseta, Concertos, espectáculos, ao vivo, contacto, Cuca Roseta

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Cuca Roseta ao vivo em Benfica. Momentos de palco. 22.06.2019

Cuca Roseta e Rui Veloso ao vivo no Coliseu dos Recreios

Cuca Roseta convida Rui Veloso para interpretar “O meu primeiro beijo”, no seu concerto do Festival “Ás Vezes o Amor”, no passado dia 14.02.2019.




“Ser Artista”
CUCA ROSETA ao Vivo no Casino Estoril
Musica: Pedro Joia
Letra: Cuca Roseta

Cuca Roseta ao vivo

ALCOBAÇA 2019

CUCA ROSETA

22 DE AGOSTO
22H00

Depois de uma inesquecível atuação em 2015 em São Martinho do Porto, a fadista Cuca Roseta está de regresso ao concelho de Alcobaça. A cantora portuguesa conta já com quatro álbuns gravados onde se pode escutar a palete de sonoridades diversas que enriquecem a sua matriz fadista. O carisma e a simplicidade de Cuca Roseta são bons argumentos para uma celebração do melhor fado português.

FEIRA DE SÃO BERNARDO – FESTAS DA CIDADE 2019

(in: cm-alcobaca.pt)

Ao vivo

As canções, as tradições e as emoções duma artista de grande calibre.
A Feira de São Bernardo em Alcobaça teve uma noite com a Cuca Roseta igual a si própria, com um recinto repleto e espectadores.
Alguns dos vídeos que apresentamos aqui são duma atuação onde estivemos a assistir e a aplaudir uma das princesas do fado, canção, musicas de inspiração e interpretação divinal.
Alcobaça 22 de Agosto 2019

Ao vivo em Alcobaça 2019, Amor Ladrão, Fadista, Cantora Portuguesa

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Marcha Da Esperança, Fadista

Ao vivo em Alcobaça 2019 – Foi Deus – Fadista

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Meninas vamos ao vira – Vira do Minho

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Balelas – Fadista

Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fadistas, Contactos Cuca Roseta, Concertos, espectaculos, ao vivo, contacto, Cuca Rozeta




Biografia
(2019)

E é esta absoluta sinceridade, quase à beira da displicência, que nos deixa perplexos, quase escandalizados. Esta aceitação natural de um destino, visível nos olhos escuros de Cuca, é também o sinal do que o que diz é genuíno e sentido. E ainda por cima tem razão.

Felizmente para nós, o primeiro passo desse destino está agora registado em nome próprio: Cuca Roseta, o disco de estreia, mostra a a verdade de quem canta aquelas palavras. Porque o fado tem este mistério: não deixa mentir.

Já lá iremos. Demoremo-nos agora um pouco pelos dias de Isabel «Cuca» Roseta , para percebermos que palavras tão gastas como essenciais – quando se escrevem textos sobre fado – por vezes fazem todo o sentido. Palavras como «destino» ou «alma», por exemplo.

A verdade é que nada na vida de Cuca Roseta deixava prever o fado que um dia a iria escolher. Não havia na família antecedentes fadistas e o género musical mais ouvido na sua casa era a música erudita. Até que, aos 18 anos, vai a uma casa de fados. Primeiro embate, primeira pequena invasão na alma de Cuca Roseta: se o fado ainda não a seduzia por completo, começou a precisar dele para a vida: «Ia às casas de fado mais pelo lado emocional, era muito intenso», lembra. Sem o saber já era tarde: o fado tinha-a definitivamente escolhido.

Começou a cantar, timidamente. Uma vez, um ouvinte especial percebeu na sua voz a verdade que começava a saber dizer. Era Carlos Zel, que insistiu: «Tens de aprender mais fados». Ela prometeu que o iria fazer.

Mas a vida tem esta mania de se intrometer nos nossos planos e de repente Cuca pertence a uma banda pop que apenas com um pequeno repertório deixava marca no panorama do burgo – os Toranja, de Tiago Bettencourt. Foram tempos excitantes, uma aventura de sucesso. Mas havia um vazio, sempre um vazio…

Já com uma licenciatura em Psicologia, decide participar num concurso de fados no Porto. Aprendeu oito temas. Mas o maior prémio de Cuca veio em forma de uma inabalável certeza: «É isto que eu quero fazer», terá pensado na altura. E determinada, foi em busca do que lhe estava destinado.

Foi um ano a deambular por Lisboa, a cantar e a aprender, sempre a aprender. Tornou-se uma presença habitual nos locais onde acontecia fado, falou com músicos, outros fadistas. «Havia um mundo de coisas para aprender, que tinham a ver com a poesia, com a emoção». Conheceu Ana Moura, que a encoraja a continuar. E uma noite é apresentada por Nobre Costa a João Braga, conhecido pelo seu gosto e visão de lançar novos fadistas nos seus espectáculos.

«O que fazes daqui a três dias?», terá perguntado o fadista a uma muito impressionada Cuca Roseta.
«Nada.», respondeu.
«Óptimo. Então vais entrar num espectáculo comigo para a RTP».
Alguém falou em destino?

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Depois seguiu-se o ciclo do Clube de Fado. Mário Pacheco, guitarrista e proprietário da casa, tem uma sensibilidade especial para as novas vozes. Gostou da nova fadista e rapidamente passou a integrar o prestigiado elenco. Durante este tempo soube absorver todos os segundos de fado à sua disposição. E foi numa dessas noites em que não deveria lá estar que aconteceu o que justifica estas linhas. Assim, sem planos ou esperanças. A noite em que sem estar previsto, absolutamente por acaso, sorte ou mistério, Cuca Roseta encontrou o argentino Gustavo Santaolalla: músico, produtor, reconhecido compositor de bandas sonoras (com ´Oscares pela música de Babel e Brokeback Mountain). O tal destino teimoso, em que cada vez mais Cuca acredita. Diz ela, como que revendo essa noite pela primeira vez, pausada mas definitiva: «Acredito no destino. E tudo me aconteceu de forma simples, apanhando-me quase distraída».

Ao ouvi-la cantar, Santaolalla, depois do deslumbre, disse de imediato querer gravar com ela. Cuca, sensatamente, estranhou – porque não fazia ideia sobre quem era o desconhecido que lhe fazia semelhante proposta. Alguém enfim identificou o argentino, Cuca pede desculpa por não ter ideia de quem era o produtor. Santaolalla responde: “Não interessa quem sou. O que interessa é que vi em ti uma estrela”. E saiu.

Os dias foram passando, e Gustavo continuava a ligar e a insistir para que Cuca conhecesse o projecto musical que o produtor tinha construído para ela. Entretanto, outras editoras, sabendo do interesse do produtor, começam a cercar Cuca Roseta, que recusa tudo com a força que provém da certeza da paixão («a minha relação com o Gustavo foi mesmo um caso de amor musical», irá confessar mais tarde. E desta maneira o que tinha que acontecer, aconteceu. Começava a nascer o disco Cuca Roseta.

Todos os fadistas que fazem o seu percurso em casas de fados passam por uma terrível provação quando têm que enfrentar a solidão do estúdio. A rapariga que participou em Fados de Carlos Saura ou cantou para Bento XVI durante a visita do Papa a Portugal conseguiu dar tudo o que tinha, beneficiando do incrível ambiente proporcionado por Gustavo Santaolalla. E confirma: «Não senti muito a solidão de estar ali a gravar, entreguei-me `a emoção». O resultado é um belíssimo disco de estreia, com um repertório que passa por alguns clássicos (“Rua do Capelão”, “Avé Maria Fadista” ou “Marcha de Santo António”), outros fados musicados (o magnifico “Porque Voltas De Que Lei”, letra de Amália com a colaboração do próprio produtor e do tanguero Cristobal Repetto; ou “Maré Viva”, um poema de Rosa Lobato Faria levado para o castelhano por Santaolalla), e sobretudo a afirmação de Cuca Roseta como letrista em causa própria. Excelentes exemplos são “Homem Português” e “Nos Teus Braços”, onde Cuca assina também a musica. Esta «autonomia» de talento torna-a assim ainda mais próxima do que canta.
Como cúmplices musicais perfeitos, Mário Pacheco na guitarra, Pedro Pinhal na viola de fado e Rodrigo Serrão no contrabaixo. E ao comando de tudo, a extraordinária sensibilidade de Gustavo Santaolalla, a dar espaço, tempo e voz para que Cuca cumpra o que sente e enfim o possa mostrar ao mundo, porque a alma e universal.

Talvez estes sejam dias difíceis, em que a realidade nos invade mais do que gostaríamos. Mas a alma resiste, a alma persiste. A força quase mística que se desprende de Cuca Roseta, a sua fé, a sua comunhão com o que sente e com a natureza que a rodeia pode oferecer esperança de redenção de tudo pela beleza. Quando se volta a insistir no destino, ela sorri outra vez e outra vez nos desarma: «Eu quero simplesmente cantar». E levanta-se, e junta-se aos músicos que a esperam e a sua voz afinadíssima prende-se com a da guitarra portuguesa e deixamo-nos levar por este caminho de verdade absoluta.

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E assim sai para o publico o seu primeiro disco em nome próprio: Cuca Roseta, produzido por Gustavo Santaolalla, que atinge o galardão de Ouro e que é falado em todos os meios de comunicação nacional e internacional, com todas as melhores referências, as melhores criticas. Nasce assim o principio de uma carreira brilhante que rapidamente a posicionou na primeira linha dos melhores intérpretes de Fado da actualidade.

O sucesso passaria obviamente pela presença nos mais distintos palcos e festivais, Presença e como escolha consensual para cabeça de cartaz dos maiores eventos de Fado Nacionais e Internacionais entre os quais se destacam o Cool Jazz Fest em Cascais, o 1º Festival de Fado de Madrid, o 1º Festival de Fado de Portimão. No plano internacional Cuca Roseta volta a dar cartas e mostra a sua voz em concertos por cidades de todo o mundo, entre as quais Rio de Janeiro, Nova Iorque, Abu Dhabi, Tbilisi (Geórgia), Paris, Barcelona, Londres. Cuca Roseta afirma-se assim, segundo a critica, como “a nova voz do Fado. Uma voz que todos querem ouvir”.

Depois de uma tour inesgotável, termina este ciclo com um grande concerto no Teatro Tivoli, onde convida Carlos do Carmo, Pedro Abrunhosa e André Sardet.

Chegamos ao ano de 2012, um ano em que se prepara e grava o seu segundo disco, desta vez com nome e história, onde a fadista procura o fundo da sua alma, da sua raiz.

Depois de um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala – com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega – Cuca Roseta vai ainda mais longe.

Isabel «Cuca» Roseta, dá um passo em frente na história do Fado. Dona de mil e um talentos, decide escrever e compor a maior parte dos temas do seu próximo disco e esconde-se num processo criativo intenso e repleto de paixão. Deitou o conforto às urtigas e, numa coragem quase anacrónica, resolveu dar tudo o que tinha: letras e músicas próprias, num disco quase em contra-ciclo, quase de cantautora.

«Raiz», o nome do segundo disco de Cuca Roseta, é quase auto-explicativo. Quase, porque Cuca respeita a tradição ou a origem do que canta, mas quer mais. Procura-se e encontra-se a si própria, e é essa aventura solitária que seduz e nos prende. Surge assim um disco feito quase exclusivamente de originais. A favor de todos nós que a podemos escutar.

Este nível de entrega não poderia ter acompanhantes: exigia cúmplices, parceiros à altura da alma que se queria entregar. Dos músicos de excelência às ocasionais parcerias (Tozé Brito, André Sardet, Pedro Lima ou um surpreendente letrista descoberto no chef José Avillez), tudo neste disco respira confiança e respeito pelo que se quer dizer. A «raiz» da arte de Cuca é partilhada mas sem perder um milímetro da sua autenticidade.

Provavelmente bastaria para muitos, depois de um disco de sucesso, ter a coragem de avançar com um registo de originais. Mas Cuca Roseta fez isso e mais: em absoluto combate com os dias cor de cinza que vivemos, oferece um Portugal esperançoso e universal na sua música. Melancolia, certamente que existe; mas a esperança que se desprende de Raiz – e logo de Cuca Roseta – é tão bem-vinda.

Nesta raiz, e não por acaso, todos os temas são nomeados por «fado». Excepto uma Marcha da Esperança. E é tão fácil perceber porquê: ao ouvir tudo o que está nesta «Raiz» ouvimos o coração e as emoções de quem a fez. Não consigo imaginar maior ambição para um artista e muito menos para quem o quer ouvir.

O disco é apresentado e lançado em Maio de 2013 no Mosteiro dos Jerónimos, associado ao simbolismo de força e coragem do referido monumento. Também Cuca Roseta afirma aqui a sua coragem e a sua dedicação ao Fado.

O disco alcanca um novo sucesso, desta vez ainda mais surpreendente. Com este passo em frente, Cuca Roseta distingue-se de todos os outros intérpretes de Fado e reforça aqui o seu caminho independente. O caminho com o qual vive o seu dia-a-dia, na procura da sua musica, da sua alma e de todas as emoções que quer passar a quem a escuta. A musica de Cuca Roseta é agora mais original, mais respeitada e viva. Tem corpo e alma própria.

A carreira de Cuca Roseta continua, lado a lado com a sua criação artística: cada vez mais longe, cada vez mais intensa.

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Depois do lançamento de “Raiz”, faz uma tourné de enorme dimensão em Portugal, passando por grandes concertos em Lisboa, Porto, Festival Med em Loulé, Aveiro, Ilhavo, Tróia, Castelo Rodrigo, Condeixa, Coimbra, Espinho, Areia Branca, Vila Real, Lamego entre muitas outras cidades. No panorama internacional volta a muitos dos países onde já tinha actuado e mostra a sua voz em novos cidades e festivais como em São Paulo (Brasil), Bruges (Bélgica), Arzila (Marrocos).

Neste novo ciclo, este segundo disco, Cuca Roseta é cada vez mais uma voz marcante do Fado, surgindo inumeros convites para parceiras e duetos. Neste mesmo ano de 2013 canta assim com alguns dos maiores e mais marcantes artistas internacionais de : Júlio Iglésias, Djavan e Silvia Perez Cruz. O caminho e a afirmação de Cuca Roseta não poderia ser melhor.

E chega o ano de 2015, ano em que Cuca Roseta se afirma de uma vez por todas, como uma das vozes mais surpreendentes e marcantes do Fado. Um ano de conquista, de afirmação e de inúmeros sucessos. Neste ano edita “Riu” pela mão do aclamado e distinguido produtor brasileiro Nelson Motta, que impulsionou carreiras como Bethânia, Marisa Monte, Elis Regina, Ed Motta entre muitos outros.

“Riu” é um disco surpreendente, virado para o mundo e no qual o produtor faz questão de o afirmar como um disco de “world fado”, um fado que todo o mundo quer ouvir. “Riu” traz todas as sonoridades mais próxima dos fado – e de todas aquelas que contribuíram para o seu nascimento – onde se sente claramente as influências do flamenco, do samba, da musica árabe ou até do jazz.

“Riu” é um disco assim tão surpreendente e fascinante que só podia ter como aliados alguns dos maiores “pesos pesados” da musica mundial. Cuca partilha aqui composições próprias com nomes como Bryan Adams, Djavan, Jorge Drexler, Pedro Joia, entre tantos outros.

O disco, que alcançou “platina” e que recebeu as melhores criticas e elevados elogios da imprensa, fez com que Cuca Roseta percorresse o país e os quatro cantos do mundo com a tour “Riu”, tendo realizado mais de 120 concertos num só ano.

Depois de tanto sucesso, de tamanho reconhecimento e de tantos concertos, o ano de 2016 terminou da melhor forma, tendo Cuca Roseta chegado aos Coliseus de Lisboa e Porto, onde foi recebida calorosamente com duas salas esgotadas. É nesta sala que desvenda discretamente muito do caminho do seu próximo disco, a editar ainda no primeiro semestre de 2017. Cuca Roseta quer fazer mais, mostrar mais e provar que a musica, a criatividade e o sonho não têm limites.

A fadista partilha ainda o amor por outras artes. É cinturão negro de taekondo e tem uma enorme paixão pela dança e pela pintura. É também Embaixadora de várias marcas portuguesas.

Quanto ao Fado, esse, o segredo é outra vez o mesmo, porque em Cuca Roseta não poderia ser outro: uma surpreendente, oportuna e deslumbrante verdade em estado puro.(in Portal da Musica Portuguesa)

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Xico canta Manuel Morais na Praça da Alegria – RTP https://www.musicaovivopt.com/xico-homenagem-manuel-morais-praca-da-alegria-rtp/ https://www.musicaovivopt.com/xico-homenagem-manuel-morais-praca-da-alegria-rtp/#respond Tue, 22 Oct 2019 23:33:51 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5411 Xico, marchas populares, marchinhas, Manuel Morais, Senhor de Matosinhos, Porto, Praça da Alegria, Arraiais, artistas, cantores, populares, Xico, marchas populares, Homenagem a Manuel Morais, Senhor de Matosinhos, Porto, Praça da Alegria, Arraiais, artistas, cantores, santos populares, Norte

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Xico Praça da Alegria Oh Senhor de Matosinhos, Homenagem a Manuel Morais

Um Homem que distribui alegria pelo povo ao longo de 70 Anos merece uma homenagem das grandes. O mestre Manuel Morais foi o Rei da Alegria, O Xico convive bem com as emoções boas. O Xico foi convidado a cantar uma canções de antigamente e aproveitando esta energia positiva interpretou com muita gratidão o grande sucesso: Oh Senhor de Matosinhos na RTP Porto no programa Praça de Alegria dos seus apresentadores Jorge Gabriel e Sónia Araújo. Foi na Manhã de 10 de Outubro de 2019, tudo cantado em directo e ao vivo.




Homenagem Manuel Morais, Xico Praça da Alegria Marchas populares, Santo António, São João, Portugal

Xico cantou ao vivo temas como : “Arraial de Santo António” (Nem uma te escapa Meu Santo Antoninho), “Pela Calçada da Serra” e “Canta lá cachopa uma Cantiga” compuseram o Medley de Homenagem ao Rei da Alegria, Manuel Morais, homenageado pela Praça de Alegria da RTP, com Jorge Gabriel, Sónia Araújo e restante equipa.

 

Veja mais em RTP PLAY 10 out. 2019

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Manuel Morais nasceu no Porto e começou a cantar aos 12 anos. Trabalhava como livreiro, tendo iniciado a carreira na Livraria Simões Lopes, no Porto, em 1948.

Passou a vida entre os livros e os palcos de todo o país.

Ligado à música popular, Manuel Morais canta e encanta e é, aos 83 anos, um dos nomes mais populares do espectáculo no norte do país.

Veja mais aqui neste link RTP

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Emanuel Moura ao vivo em Alcobaça https://www.musicaovivopt.com/emanuel-moura-ao-vivo-em-alcobaca/ https://www.musicaovivopt.com/emanuel-moura-ao-vivo-em-alcobaca/#respond Thu, 19 Sep 2019 16:21:09 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5421 Espectáculo Emanuel Moura, Fadista Emanuel Moura, Contactos Emanuel Moura, Emanuel Moura, Fado Humorístico, Alcobaça, Fadista, Humoristas, Contactos Artista

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Foi a 6 de Setembro 2019, Que o mestre do Fado Humorístico acompanhado de 4 excelentes músicos, subiu ao palco do Anfiteatro de Alcobaça que se encheu para assistir a um espectaculo bem disposto e com tradição fadista. Foi uma “Noite muito emotiva e de muitas gargalhadas!” Casa cheia pelas costuras!

Obrigado a todos!

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Emanuel Moura

Emanuel Moura é um fadista como poucos existem. Nasceu com o dom de grande comunicador e é senhor de um sentido de humor muito especial. Também ele letrista, agarra-se ao fado mais tradicional e castiço e dá-lhe o seu toque irreverente e bem disposto.
Começou por cantar em 2007 entre as velhas ruelas de Coimbra, cidade que o acolheu nos estudos. Logo depois foi-lhe apresentado o fado de Lisboa pelas mãos do seu grande amigo Max Raimundo.
Em 2011 lançou o seu primeiro single original “Alice da Fadistice” e em 2012 “Tens calor no sim senhor”.
Em 2015 inicia a gravação do seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado”. Um conjunto de fados tradicionais quase desaparecidos da nossa memória colectiva e duas letras originais adaptadas. Uma gravação feita ao vivo, entre amigos e colegas das noites boémias, onde é possível ouvir as gargalhadas, as palmas e até o tilintar dos copos de vinho. Uma verdadeira cápsula do tempo registada em áudio. Boa disposição e uma forma diferente de olhar o nosso Património Imaterial.
​Já em 2016 fez apresentações internacionais no Golfo de Saint Tropez – França, em La Croix- Valmer e Cavalaire-sur-Mer, na China, nas comemorações do Dia de Portugal organizadas pelo Cônsul-Geral de Portugal em Xangai com apoio do Instituto Camões e ainda em Moudon – Suíça.
Em 2018 lança o seu segundo trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado II” numa continuação do seu primeiro lançado em 2016. Apresentou o seu trabalho por todo o país e marcou presença em vários programas de TV. Foi ainda convidado a fazer parte do cartaz MEO Marés Vivas’18 onde fez duas atuações no palco RTP Comédia.
O espectáculo promete ser leve, descontraído, cheio de ritmo e alegria, onde o fado se transfigura num espírito diferente, assumindo uma vertente mais castiça onde o público tem um papel central no desenrolar do mesmo. É complementado com banda (bateria/percussão e baixo), elevando a interação a um nível superior criando assim uma dinâmica mais acentuada e grandiosa. É a garantia para quem vê e ouve Emanuel Moura.

Contactos EMANUEL MOURA

Ligue 961479169
Para Espectáculos

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Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/ https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/#respond Wed, 18 Sep 2019 18:06:01 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5396 O Nosso Roberto Leal deixou-nos. O Luso Brasileiro, "no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro", morreu vitima de cancro... Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019... Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial.

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O Nosso Roberto Leal deixou-nos.

O Luso Brasileiro, “no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro”, morreu vitima de cancro…

Um dos nossos grandes cantores

Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019…




Roberto Leal morreu aos 67 anos…
Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial

Roberto Leal morre vítima de um câncer de pele

O cantor português Roberto Leal morreu neste domingo (15), em São Paulo, vítima de um câncer de pele. Por quase cinco décadas, Roberto Leal foi a referência mais popular da música portuguesa no Brasil. Ao longo da carreira, ele vendeu quase 30 milhões de discos. A alegria era a marca do cantor, que nasceu em 1951, no norte de Portugal, e veio para o Brasil no início dos anos de 1970.

Roberto Leal foi internado em um hospital em São Paulo na última terça (10). Ele morreu na madrugada de domingo, aos 67 anos, por problemas no fígado e nos rins. Consequências de um melanoma, um tipo grave de câncer de pele, que ele tratava há mais de dois anos.

Entre os planos de Roberto Leal estava um disco novo. O cantor já tinha inclusive definido as músicas que iriam fazer parte do álbum. Ele pretendia fazer uma homenagem a Carmen Miranda, que como ele, era portuguesa e apaixonada pelo Brasil.

(in G1)

Roberto Leal revela luta contra câncer e diz que quase perdeu sua visão

No Sensacional desta quinta-feira (07), Daniela Albuquerque entrevistou o cantor e compositor português Roberto Leal, que abriu o jogo sobre “desaparecer” da mídia, revelando que viveu o drama de lutar contra um câncer há dois anos. Aos 67 anos, o músico explica que as dores começaram com uma hérnia de disco que evoluiu para fortes dores na coluna e membros inferiores. Depois de um agressivo tratamento, três cirurgias e radioterapia, o cantor ainda desenvolveu duas cataratas e perdeu parte da visão do olho direito. “Se eu tivesse ouvido e tomado decisões de outras pessoas, eu teria retirado a minha vista direita”, desabafa Roberto. Ao todo foram três cirurgias e dez sessões de radioterapia.

Show Histórico de Roberto Leal em Monte Alto – SP

]Foi um Super Show. Aconteceu dia 22/10/2016, no Campestre Clube. Realização: Acima – Associação Comercial de Monte Alto. Filmagem: José Augusto Nascibem

Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos

Noticia GLOG

Aos 67 anos, morre o cantor português Roberto Leal

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele

RIO — Morreu na madrugada deste domingo, no Hospital Samaritano, em São Paulo, o cantor português Roberto Leal , vítima de melanoma, um tipo maligno de câncer de pele , anunciou a assessoria de imprensa do intérprete. A informação, primeiramente veiculada pelo jornal lusitano “O Público”, foi confirmada pelo político patrício José Cesário, amigo do artista, que publicou a notícia em sua página do Facebook: “Hoje acordamos com um enorme choque. O nosso amigo, grande Português no Brasil e no Mundo, António Joaquim Fernandes, o grande Roberto Leal, acabou de falecer. A tristeza é enorme! Portugal e o Brasil estão de luto.”

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele. Entre os grandes sucessos estão ‘Bate o pé’, ‘Arrebita’ e ‘Carimbó Português’

Roberto Leal

nasceu em 1951, na aldeia de Vale da Porca, no norte de Portugal. Ele emigrou para São Paulo aos 11 anos, acompanhado pelos nove irmãos e pelos pais. Na maior cidade do Brasil, o português trabalhou como sapateiro e vendedor, antes de se lançar na vida artística, nos anos 1970.

Bastante atuante na telinha, Roberto Leal foi convidado de dezenas de programas das mais diversas emissoras brasileiras e portuguesas. Em 2000, o intérprete lançou pela gravadora EMI o CD “Roberto Leal canta Roberto Carlos”, um dos discos mais vendidos da companhia.

No fim da década de 1980, passou a morar em Portugal e chegou a ter um programa de televisão pela RTP 1. Em 1998, voltou a viver no Brasil com a família, mas costumava passar períodos naquele país.

(in Globo)

Morreu o cantor Roberto Leal, “português brasileiro, brasuca lusitano”
Noticia do “Publico“”
O artista luso-brasileiro, de 67 anos, lutava com um cancro e estava internado desde terça-feira num hospital de São Paulo, no Brasil.





António Joaquim Fernandes chegou ao Brasil em 1962, a bordo do cargueiro argentino Corrientes, juntamente com os pais e os dez irmãos, todos fugidos à miséria que, na aldeia transmontana de Vale da Porca como no resto do Portugal profundo, condenava famílias inteiras à emigração. Nove anos depois, profundamente transformado pela experiência da vida numa cidade a caminho de se tornar metrópole, o mesmo rapaz que entretanto fora feirante, vendedor de doces e sapateiro, fazia a sua primeira aparição no famoso Programa do Chacrinha. Levava “roupas espalhafatosas e o cabelo pelo ombro”, e já não se chamava António Joaquim Fernandes — tinha nascido um fenómeno luso-brasileiro, o cantor Roberto Leal.

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“Português brasileiro, brasuca lusitano”, como o próprio se definiu, figura pública de um lado e do outro do Atlântico, referência para milhares de emigrantes que, como ele, saíram de Portugal para se espalharem pelo mundo (e que ano após ano cá o reencontravam nas romarias de Verão), Roberto Leal morreu esta madrugada em São Paulo, no Brasil, aos 67 anos. Há três anos que lutava contra um melanoma, uma forma agressiva de cancro de pele, e estava internado desde terça-feira no Hospital Samaritano na sequência de complicações no fígado e nos rins. O seu funeral, aberto ao público, sairá esta segunda-feira da Casa de Portugal em São Paulo, onde o corpo será velado das 7h às 14h (hora local), para o Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade.

Desde terça-feira, o cantor estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, na sequência de uma reacção alérgica a um medicamento, explica O Globo, citando a assessoria de imprensa do cantor, que detalhou ainda que nos últimos dias o estado de Roberto Leal se complicara devido a problemas hepáticos e renais, consequência do cancro de pele que assumira em Janeiro, no programa Domingo Show, da TV Record, ter-lhe sido diagnosticado dois anos antes.

Na altura, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, dirigiu-lhe uma mensagem de apoio, difundida no programa Agora Nós, da RTP: “Queria neste momento saudar (Roberto Leal) com um grande abraço de amizade, acompanhando um período um pouco mais difícil na vida. Sobretudo saudar o papel ao longo de tantos anos na projecção da língua portuguesa (…), da música portuguesa e na ligação às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, em particular às comunidades brasileiras.” Já este domingo, Marcelo Rebelo de Sousa enviou uma nota de condolências à família, lembrando o papel do artista “junto das comunidades portuguesas, nomeadamente no Brasil”.

Conhecido tanto em Portugal como no Brasil pelo seu repertório entre o romântico e o popular, cheio de citações do folclore português, Roberto Leal lançou-se como cantor no início da década de 1970, depois de ter trabalhado alguns anos como sapateiro, vendedor de doces e feirante na cidade onde se radicou com a família, São Paulo. Arrebita, o seu primeiro êxito, em que ficam desde logo patentes as influências do cancioneiro popular português, data de 1971, o mesmo ano em que se estreou na televisão.

Ao longo dos 48 anos de carreira que se lhe seguiram (e em que esteve sempre acompanhado por Márcia Lúcia, sua mulher e parceira de composição), acumulou prémios e recordes de vendas: ganhou 30 discos de ouro, cinco de platina e dois de diamante; vendeu cerca de 17 milhões de discos. O último, Arrebenta a Festa, saiu em 2016. Mais recentemente, em 2018, foi candidato a deputado pelo estado de São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas obteve apenas 0,04% dos votos, falhando a eleição. Já depois disso, e seguindo a indicação do PTB, apoiou Jair Bolsonaro na segunda volta das presidenciais: “Não há opção, depois de todos os acontecimentos. O Brasil atravessa a sua maior crise política, não dá para apoiar alguém que está preso e muitos do seu partido também presos, fica impossível apoiar algo que não deu certo”, explicou então ao Diário de Notícias.

Portugal por metonímia
Na década de 90, a fama de Roberto Leal teve um boost, e muito provavelmente estendeu-se a outros públicos, quando a banda brasileira Mamonas Assassinas o parodiou na canção Vira-vira (1995). “Quando os meninos estouraram com a música eu estava em Portugal. Todo mundo achava que eu ia ficar chateado, que ia processar. Meus advogados falaram que eu ganharia um bom dinheiro. Quando cheguei no Brasil vi o país todo cantando, meu próprio filho (o músico e produtor Rodrigo Leal) cantava. Eles me levaram para a nova geração, dando uma dimensão ainda maior do meu trabalho. Me tornei amigo deles”, recordou anos depois à edição brasileira da revista Caras. O cantor estava de resto ligado ao projecto Artistas Cantam Mamonas, álbum de tributo à banda cujos membros morreram em 1996 num acidente de aviação.

Profundamente religioso, Roberto Leal dizia andar sempre com uma cruz de Cristo ao peito que lhe fora oferecida, contou recentemente ao Observador, pelo médium Chico Xavier (1910-2002), um dos maiores expoentes do espiritismo brasileiro. Considerava-se protegido pelo “Céu”, como afirmou numa entrevista à revista Nova Gente em 2014: “Cheguei a ter oito carros ao mesmo tempo. No auge do sucesso e da juventude, queria mostrar que ‘podia’… E espatifava os carros todos. Um dia tive um acidente com um Mustang a 200 quilómetros/hora. O carro foi para o ferro-velho, mas como sempre, a mim nada me aconteceu.” A relação com a religião era de resto um dos tópicos centrais da sua autobiografia As Minhas Montanhas (A Grande Viagem), publicada em 2012; já antes, em 1979, protagonizara o filme O Milagre – O Poder da Fé, em que contava como o seu pai ficara cego e recuperara a visão na Capelinha de Santo Ambrósio, em Vale da Porca.

Cinco dias antes de ser internado, a 6 de Setembro, Roberto Leal fora um dos convidados do programa da Rede Bandeirantes Aqui na Band, onde parecia estar em óptima forma; acabaria por ser, inesperadamente, a sua derradeira actuação. Ali recordou, uma vez mais, como nasceu o seu nome artístico, sugestão do professor de canto: “Leal” porque chegava sempre adiantadíssimo às aulas, “Roberto” porque, profetizou o seu mentor, estava destinado a ser “o Roberto Carlos português”.

Roberto Leal radicara-se definitivamente no Brasil em 1998, depois de ter-se estabelecido em Portugal na década de 80. Mas continuava a visitar o país com enorme frequência, sobretudo nos meses de Verão (e do regresso dos emigrantes), tendo tido com a vitória no falso reality-show da RTP Último a Sair, de Bruno Nogueira, um dos seus mais recentes (e inusitados) momentos de grande popularidade. No Brasil, encarnou durante muitos anos a figura do emigrante português-tipo, com o seu sotaque a meio caminho entre os dois países que passou a vida a cruzar, como em 2014 contava ao PÚBLICO o investigador Tiago Monteiro, autor do livro Tudo Isto é Pop: “O imaginário que os brasileiros conservam da cultura portuguesa ainda é muito preso às formas tradicionais do fado, do folclore e do (neo)cançonetismo. Mesmo o Roberto Leal, que de acordo com esta percepção estereotipada representaria, por metonímia, toda a música portuguesa para o público brasileiro: quando aí residi, em 2009, ele estava às voltas com os discos de aproximação à sonoridade tradicional mirandesa, distante, portanto, da fórmula consagrada pelo Arrebita e congéneres. Mas seis meses depois estava num programa de TV do Brasil ensinando receitas de bacalhau e dançando o vira. Mesmo quando existe a possibilidade de romper com o senso comum, o Brasil faz questão de apropriar-se de Portugal a partir dele.​”




Embora tenha dito até ao final que Portugal sempre foi a sua “maior dificuldade”, confessando a mágoa de ter tido de enfrentar “guetos e preconceitos” no país onde nasceu (“Eu levei 30 anos para conquistar Portugal!”, reiterou na sua última entrevista), nunca deixou de ser um português, mesmo no Brasil – e cumpria com as exigências do estereótipo, como atestam os hinos que escreveu para o clube A Portuguesa dos Desportos e para as padarias de São Paulo, e o vinho que lançou em 2016 com o grupo Pão de Açúcar e a Enoport, Aldeia Leal. Em 1999, uma sondagem da Data Folha, o instituto de pesquisa do Grupo Folha, mostrava de resto que Roberto Leal era a personalidade portuguesa mais conhecida entre os brasileiros, à frente de Pedro Álvares Cabral, Camões, Mário Soares, José Saramago e Amália. Dois anos antes, o cantor reconciliara-se finalmente com essa dupla identidade e gravara uma canção para o festejar, Português brasileiro: “No Brasil sou português/ Em Portugal sou brasileiro/ Lá eu toco guitarra/ E aqui toco pandeiro/ Às vezes em Lisboa/ Ou no Rio de Janeiro/ Agora já sei quem sou/ Sou português brasileiro// Brasuca lusitano/ Portugal tropical/ Alfacinha baiano/ Nascido em Portugal”.

(in: Jornal Publico)

com Isabel Salema

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Carolina Deslandes ao vivo no Bodo de Pombal https://www.musicaovivopt.com/carolina-deslandes-ao-vivo-no-bodo-de-pombal/ https://www.musicaovivopt.com/carolina-deslandes-ao-vivo-no-bodo-de-pombal/#respond Fri, 02 Aug 2019 14:58:20 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5367 A Carolina Deslandes apresentou-se em Pombal, muito forte, apesar das fragilidades recentes, demonstrou ser uma mulher forte, uma artista afável, sincera, honesta e de bom génio. Os sucessos em português estavam todos na ponta da língua do publico que encheu o recinto

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Carolina Deslandes ao vivo ao vivo em Pombal
Festas do Bodo 2019




Carolina Deslandes ao vivo

A Carolina Deslandes apresentou-se nas Festas do Bodo 2019, em Pombal, muito forte, apesar das fragilidades recentes, de ter sido mãe, etc… demonstrou ser uma mulher forte, uma artista afável, sincera, honesta e de bom génio. Os sucessos em português estavam todos na ponta da língua do publico que encheu o recinto.

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Tenho 23 anos, sou uma miúda com um sonho gigante de cantar e de ser ouvida pelas pessoas.
Esta página é como se fosse um diário, porque partilho músicas, textos, acontecimentos e até as pequenas coisas que acontecem no meu dia-a-dia. Passo a passo tenho visto esta página crescer, o numero de visualizações a aumentar e é com vocês que tenho ido ao encontro de tudo aquilo que quero.
Um enorme obrigado a TODOS! Vocês são a razão disto tudo, é graças a vocês que posso fazer o que mais gosto todos os dias.
Espero continuar a dar-vos música por muito mais tempo.
Love sempre, Carolina (in facebook oficial)




Carolina Deslandes começou a ganhar identidade enquanto artista aos 15 anos, quando se juntou com alguns amigos e começou a fazer refrões de hip hop e a tocar em vários bares em Lisboa. Uns anos mais tarde juntou-se à banda que mantém praticamente o mesmo formato até hoje e começou a compor originais que iam cativando o mundo on-line e alcançado uma esfera cada vez maior de pessoas e públicos diferentes.

Foi nessa mesma altura que Carolina abandonou a faculdade de Direito e iniciou o seu curso no Hot Clube. Aos 18 anos, incentivada por muitos colegas e professores participou na 4º edição do ídolos em 2010 onde acabou por ficar classificada em 3º lugar e onde criou também a sua página de fãs que já conta com cerca de 56 mil apoiantes.

Depois da grande viagem pelos bares e pela televisão, Carolina foi estudar para a London Music School onde tirou o curso de “Vocals”. Ainda a meio deste curso começou a formar uma lista dos seus originais e gravou uma demo. É já em maio de 2012 que Carolina se junta à Farol Música e grava o seu primeiro disco a solo (“Carolina Deslandes”) que é lançado a 24 de Outubro no Hard Rock. Com casa cheia, tudo previa uma carreira de sucesso. Aos poucos o seu single “Não é verdade” começou-se a espalhar pelo público português, ultrapassando 1 milhão de visualizações no Youtube, tornando-se um “hino pop” de todas as gerações tocado em rádios, televisões e ao vivo.

2013 teve diversos e marcantes momentos ao vivo, onde se salientam o Santiago Alquimista e as Festas do Mar em Cascais.

Influenciada pelo R&b, Hip Hop e Soul, Carolina está a criar uma carreira com uma identidade vincada e doce que cativa os fãs que tanto a acarinham. 2014 é um ano de inspiração, composição e que se manifestará num novo trabalho com data ainda por definir. Este é apenas o preludio aos anos que se seguirão com cada vez mais sucesso e música.

(in mbxagency em 2014)

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Xico brilhou na Suiça https://www.musicaovivopt.com/xico-brilhou-na-suica-artistas-portugueses/ https://www.musicaovivopt.com/xico-brilhou-na-suica-artistas-portugueses/#respond Thu, 13 Jun 2019 18:58:38 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5329 Xico na Suiça, 2019, Festas portuguesas, Rancho Folclórico Português, Ranchos de Geneve, Xico brilhou na Suiça, Geneve, Artista, Cantor, Festa Portuguesa, Aniversário, Rancho Folclórico Sons De Portugal de Genève

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Uma canção popular, bem à Portuguesa, cantada com a alegria Xico !!
Assim vale a pena!!!
Obrigado Sons de Portugal, uma família que tenho em Genève, que muito me honra ver crescer!
Senhor de Matosinhos, Senhora da Boa Hora (região do Porto)
Musica Popular, musicas portuguesas, tradicional, musica típica, Espectáculo com bailarinas

Em Geneve foi assim….
Musica do grande CANARIO é contagiante…
porque a Festa é à Portuguesa…
Tenho muito a agradecer ao compositor e interprete deste tema, o meu bom amigo Augusto Canario que tanta inspiração me dá e há !!
Obrigado por toda a sua Magia !!
Noite de festa do Rancho Sons de Portugal de Geneve..
Que muita felicidade me trouxe…
Obrigado especial aos amigos que reencontrei e que muito gosto tive em reencontrar

– Cada um dança como quer ou como pode… interessa mesmo é levar para casa o nosso coração mais confortável e voltar da festa cansado(a) do corpo mas leve de alma
– Os vossos sorrisos e alegria são exclusivos em todo o mundo…. Este espectáculo na festa do “Sons de Portugal” são imagens quem ficam no meu coração para sempre…
– Estou imensamente grato por ter participado na vossa festa.
Obrigado. Abraços..

(in Facebook)

A Alma Lusa nas famílias portuguesas está garantida…
Juventude Top !! Patriotismo incomparável.
A Festa Portuguesa… A Alegria que contagia…
Jovens emigrantes com uma alma enorme…
Xico à Portuguesa é um “artolas” feliz !!

Xico e Zé
– Video Original : https://www.facebook.com/xicoportuga/videos/

Ei Garçon, Dá cá Sangria…numa festa Portuguesa, Xico à Portuguesa.
Festa Portuguesa, Alegre, Divertida, com muita alma Lusa.
Sangria dá vida. Os meus amigos do Grupo Os Dinâmicos, demonstram o espirito deste povo. Obrigado pela vossa alegria.
Vocês ficaram no meu coração!!
Viva Portugal
(in Facebook)

“Bebam caragooo !! ”
Valsinhas adoráveis na Festa portuguesa…
Gente amada, que preenche de alegria, qualquer coração português…

“Por causa de vocês é que a festa foi excepcional!”
Obrigado amigos, pelo apoio e carinho.
Vivam os portugueses !.
Até breve, Genève!!




Fotos do Xico

A minha “familia” de Genève em 2019
Xico à Portuguesa com as pessoas mais maravilhosas de Genève.
Não consegui tirra fotos com todos… mas ficaram cá dentro no meu coração e na minha memoria.
Obrigado pelo carinho.
Rancho Folclórico Sons de Portugal

Vários

Videos do Xico

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Farra Minhota em Leiria https://www.musicaovivopt.com/farra-minhota-em-leiria/ https://www.musicaovivopt.com/farra-minhota-em-leiria/#respond Sun, 19 May 2019 20:58:50 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5356 Leiria, 2019, Espectáculos, Farra Minhota, Grupo de Concertinas, Desgarradas, Grupos Musica Popular, Tradicional, Minho, Banda Minhota, Desgarrada, grupos minhotos. Musica Popular

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A Farra Minhota veio diretamente do Minho para animar as gentes da região de Leiria numa festa popular… As tradições, a alegria e as canções fazem deste espectáculo uma farra!

A Farra Minhota é uma banda de Musica Popular Portuguesa com vários instrumentos onde a sonoridades das concertinas é uma constante. A banda usa também com muita arte e tradição, entre outros, a Flauta, o Cavaquinho, Violino, Bateria, Violas, Baixo, etc.

A banda é composta essencialmente por jovens músicos qualificados, prontos para animar qualquer festa




Pode assistir a 10 vídeos deste espectáculo aqui abaixo

Farra Minhota

O grupo Farra Minhota, deriva de um outro grupo de sucesso, formado em 2007 em Riba de Âncora, no Concelho de Caminha, designado ate 2016 de Grupo “Raízes do Minho”.  A Farra Minhota é uma denominação encontrada para continuar o caminho, após “reclamação” apresentada pelo grupo “Raizes”, que sentindo-se “incomodado” com a nossa antiga denominação, e utilizada durante uma década sem prejudicar ninguém, com a ajuda da justiça afastou o nome “Raízes do Minho”, do futuro deste grupo…
Farra Minhota é composta por músicos de vários Concelhos dos Distritos de Viana do Castelo e Braga, todos eles muito dotados e com várias aptidões artísticas e musicais.
A banda apresenta um espectáculo com um vasto repertório de temas tipicamente minhotos, como as cantigas ao desafio, ou vulgarmente denominadas “desgarradas”, Chulas, viras, malhões, música popular e tradicional portuguesa de sucesso nacional, e alguns temas inéditos já gravados em disco.
Farra Minhota tem na sua génese, dinamismo e performance musical, as suas mais valias postas em palco duma forma divertida e bem ritmada.
No que diz respeito aos instrumentos, este grupo tem Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Flauta Transversal, Ukélélé, Bateria, entre outros, e n o seu reportório inclui temas de musica tradicional, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.
Este grupo de Concertinas registou, no seu historial, a apresentação em locais tão distintos como Romarias, Arraiais, Feiras e Festas Populares, em Nelas, Penamacor, Castelo Branco, Guarda, Barcelos, Mealhada, Lousada, Valongo, Caminha, Valença, Melgaço, entre muitos outros.
O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vividos ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”. Conta também com algumas apresentações televisivas, (…)
Agora por culpa do tribunal terá de utilizar o “titulo de recurso”, mas o subtítulo” ninguém terá o direito de nos tirar. Continuaremos a espalhar a magia das Raizes do nosso Minho. Assistir a um espectáculo ao vivo é o melhor caminho para usufruir ao máximo das capacidades do grupo Farra Minhota que agora, ainda mais reforçado, está altamente capacitado para animar as populações que gostam da alegria e boa musica portuguesa.
A Farra será eterna enquanto existirem gentes que procuram a diversão e um espectáculo culturalmente evoluído com Raízes do Minho
Assim sendo, apareça num espectáculo da Farra, e divirta-se com a mais genuína musica portuguesa.

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