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Penicos de Prata, Musica Portuguesa, Poemas eróticos, Contactos

Penicos de Prata

Ora aí está uma excelente forma de divertir com astucia, com liberdade, com cultura, com bons instrumentais e alguma poesia mais ousada, com alguma pouca vergonha. Novos tempos. Lembro-me de ouvir há uns anos fado erótico. Portanto, siga pra frente com esta forma exclusiva de divertir. O rei das anedotas do Porto também é ousado e com alguma arte se safa. Quem não gosta, não assista. Que faça como eu faço com as imagens mais vergonhosas, algumas atitudes menos humanas à hora do “telejornal”.

Penicos de Prata

Um projeto que destacamos, neste nosso portal da musica ao vivo. Os Penicos de Prata vão estar no festival Bons Sons, em Cem Soldos, Madalena, Tomar em 13 de agosto próximo.

Formula marcante, estratega e audaz de cantar poesia satírica, marota, teatral e mal criada, mas sem maldade.

Surpreendam-se como eu pela primeira vez que ouvi.
Vejam os videos deste grupo.

Os Penicos de Prata

Penicos de Prata- “Balofas Carnes”- de António Botto

Carregado a 31/07/2010
Cordas, Falas e Falos
Músicas marotas…,
sonetos com garotos e garotas…,

João Lima: guitarra portuguesa e voz
André Louro: composição, guitarra e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz

PENICOS DE PRATA “Balofas” – José Pedro Vasconcelos – 5 Para a Meia

EPK Penicos de Prata | Seivabruta.org

Musica ao vivo gravada em video TvArtes Publicado a 20/08/2012
Penicos de Prata surge na necessidade de valorizar a poesia Portuguesa sendo fonte de criação de uma estética musical refinada fortemente ligada à música Tradicional Portuguesa em cruzamentos com música de câmara. Este quarteto existe desde 2005 e desde então tem alegrado tertúlias e concertos, levando a poesia Portuguesa de uma forma divertida a todos os que se deixam envolver por estas duas artes.

Alguns dos autores dos textos são: António Botto , Ernesto Manuel de Melo e Castro , Fernando Pessoa, Adília Lopes, entre outros.

Músicas marotas,
Sonetos com garotos e garotas,
Cordas, falas e falos…

Booking@seivabruta.org

Penicos de Prata-“Ar Reticulado”

Poema de Ernesto Manuel de Melo e Castro

Penicos de Prata

Carregado a 17/08/2009
Cordas, Falas e Falos
Músicas marotas…,
sonetos com garotos e garotas…,
“poesias porcalhotas”!
EROTISMO E SÁTIRA!
GRANDES POETAS ESCREVERAM,
OS PENICOS DE PRATA COMPUSERAM!

Penicos de Prata- “Resposta da Quinteira” – António Maria Eusébio (O CALAFATE) (1820-1911)

Carregado a 31/07/2010
Cordas, Falas e Falos
Músicas marotas…,
sonetos com garotos e garotas…,

João Lima: guitarra portuguesa e voz
André Louro: composição, guitarra e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz

Penicos de Prata

João Lima: guitarra portuguesa e voz
André Louro: composição, guitarra e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz

Penicos de Prata
Um nomes da música portuguesa, que usa a poesia e a roupagem de sabor clássico / tradicional para alegrar o público em português.

PENICOS DE PRATA é um quarteto de cordas formado por ukulele, guitarra, violoncelo e contrabaixo que compõe para “poesia erótica e satírica” portuguesa. A música acompanha cada palavra, cada poema, cada poeta, criando universos desconcertantes e transgressores, enquadrados na respeitável tradição nacional da poesia dita brejeira, burlesca, satírica e erótica. Penicos de Prata desafiam o público, interpelando o seu íntimo mais obscuro, sempre com Humor e Ironia.
“Findada a renascença, renasce aqui a frescura da idade média.” António Victorino D’Almeida

“Os Penicos de Prata mereceriam antes ser apelidados de “Penicos de Ouro” pois as suas delicadas composições assemelham-se na realidade a pepitas do precioso metal. Manuel João Vieira

OS POETAS:
José Anselmo Correia Henriques, João Vicente Pimentel Maldonado, António Maria Eusébio (O Calafate), António Botto, Carlos Queirós, Francisco Eugénio dos Santos Tavares, Fernando Pessoa, Liberto Cruz, E. M. de Melo e Castro, Ana Abel Paúl, Adília Lopes.

OS MÚSICOS:
André Louro: composição, guitarra e voz
João Paes: violoncelo e voz
Catarina Santana: ukulélé e voz
Eduardo Jordão: contrabaixo e voz

In Facebook oficial




Penicos de Prata. Com a boca cheia de palavrões (Noticia Publico)
Poesia satírica e erótica traduzida em canções que soam vagamente a música tradicional portuguesa de câmara? As televisões e os programadores têm medo. Mas estas palavras são velhas como o mundo.

Aqui há uns dias os Penicos de Prata foram à RTP apresentar o seu primeiro e homónimo disco. Como resultado, só puderam tocar uma canção. Motivo? A linguagem. Na capa do livro/CD está um aviso bem claro – “Contém linguagem do c******” – pelo que ninguém entra aqui às cegas.

Não foi, de resto, a primeira vez que isto sucedeu com o quarteto. Na rede de teatros nacionais os Penicos têm dificuldade em vender o seu espectáculo. “Os decisores gostam”, começa por dizer Catarina Santana, que se ocupa da voz e do ukelele, “mas depois têm medo de perder o seu público dos auditórios. Dizem: ‘Não vou apresentar isto ao meu vereador’. Também foi essa provocação que nos agradou”.

André Louro, guitarrista e mentor do projecto, tem uma piada sobre o assunto: “Tenho uma amiga brasileira que me diz que isto no Brasil é habitual e bem visto, o palavrão bem dito”. Mas no Portugal do século XXI ainda temos problemas com um “caralho” e uma “greta”.

O “caralho” e a “greta” não são palavras gratuitas nas canções dos Penicos de Prata, fazem parte de um conceito muito respeitável: musicar poesia satírica e erótica portuguesa. E não são uns poetas quaisquer: entre os autores musicados estão António Botto, Pessoa, Liberto Cruz ou Adília Lopes, entre outros menos conhecidos, mas recolhidos por Natália Correia, na sua Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica.

“Nós queremos colocar nas palavras uma seriedade tal, de modo que um “caralho” tenha o mesmo peso de um ‘mas’”, explica André. “Isto tem uma linguagem muito cuidada, não são uns tipos bêbedos na tasca”.

O cuidado estende-se, claro, à música – ao fim e ao cabo são canções que estão aqui em causa – escritas para guitarra, ukelele, contrabaixo e violoncelo. Meia banda é composta por actores, a outra por músicos com educação clássica. A música vai de uma espécie de proto-Portugalidade meia medieval à música brasileira.

O início dos Penicos de Prata remonta a 2002 ou 2003, quando o Teatro Extremo, em Almada, tinha um Cabaret da Coxa – antes do programa de televisão – onde se apresentavam sketches. “Pediram-me para musicar dois ou três poemas eróticos da Natália Correia, e isso marcou o que viriam a ser os Penicos de Prata desde o início”, conta André.

Ao início a banda era composta por André e João Lima, que entretanto saiu. André tem uma longa carreira nas artes performativas: “Estive cinco anos no Teatro de Almada, ano e meio na Barraca, trabalhei com a Ana Nave, fiz novelas, estive cinco anos com a Olga Roriz”. Entretanto foi para Bruxelas com Catarina Santana “estudar teatro mudo, de gesto, mimo”. Lá formaram uma banda, que fazia acima de tudo versões do Zeca. Os organizadores dos concertos anunciavam-nos como sendo de fado, porque, ei, eles são portugueses.

Catarina também tem sido, até agora, primordialmente actriz, isto depois de abandonar Engenharia do Ambiente: esteve oito anos na Barraca, tem feito encenação para a Ópera do Castelo e dado aulas de teatro em movimento. Os dois outros membros da banda, Eduardo Jordão e João Paes, são músicos em exclusivo.

Paes surgiu aquando do regresso do casal a Portugal. “Quando voltámos de Bruxelas, em 2006”, conta Catarina, “voltámos a fazer uma espécie de Cabaret da Coxa, mas na altura chamava-se Noites Saturnálias; mantivemos a temática do erotismo”. “Nessa altura”, intervém Louro, “entrou o João Paes, que tinha 16 anos quando se juntou a nós. Estudava violoncelo clássicos desde os quatro anos”.

As coisas não ficaram por aqui – a história do parto do álbum de estreia dos Penicos de Prata foi complicada. Quando tinham “oito ou nove canções, quase o suficiente para um concerto, Lima saiu, porque tinha os OqueStrada”, recorda Catarina. “Entretanto o João Paes saiu para estudar música em Bruxelas. E entrou o Jordão. E depois o Paes voltou”, completa Louro. Até há pouco os Penicos de Prata foram sendo “algo de muito pontual”.

Estabelecido o quarteto houve que “fazer o desmame da Natália Correia”, nas palavras de André Louro, e descobrir outros poetas. “Descobrimos a Adília Lopes. E houve uma altura em que nos contactavam via Facebook e nos mandavam poemas.”

O teatro está nas palavras

A partir daqui houve que tomar decisões: sendo dois dos membros da banda actores, os espectáculos deviam ser encenados ou não? Segundo Catarina, “nunca houve uma vontade de encenação. Primeiro queríamos dedicar-nos à qualidade musical”.

O lado musical encontrou um sistema, um método: “O André vem sempre com um esboço”, explica Catarina”. “E depois temos liberdade a partir daí. Eu defendo a palavra, o Paes preocupa-se com questões técnicas, o Jordão debruça-se mais sobre o ritmo. Cada um tem preocupações diferentes.” O lado teatral, diz, surge na forma de dizer as palavras. De certa forma é como se eles fossem a verdadeira Deolinda dos bairros populares: de boca cheia de palavrões e conversa de cama, se bem que refinada.

Para a primeira edição os Penicos de Prata decidiram-se não por um DVD, como chegou a estar planeado, tendo essa hipótese caído devido à escassa encenação dos concertos, mas um livro/CD com exímias ilustrações de gente como António Jorge Gonçalves, Bárbara Assis Pacheco, António Viana, entre outros. “Hoje em dia não faz sentido fazer CDs”, diz André. “Eu faço canções para novelas e nunca as editei. Mas aqui quisemos um objecto artístico o mais completo possível. E as ilustrações dão outra visão sobre as palavras, que são o fundamental.”

“Isto não é muito diferente de fazer teatro”, explica. “Basta substituir o corpo pela guitarra.” Embora em certas televisões nacionais o corpo ainda assuste um bocado, pelo menos quando mencionado em vernáculo.

(in: Publico)

Penicos de Prata – Nunca

Penicos de Prata com o tema “Nunca” no programa 5 para a meia noite (19-3-2013).

No Teatro Municipal Joaquim Benite – Almada – Janeiro 2015
Música e Poesia Erótica Satírica Portuguesa

Os Penicos de Prata compõem música para poemas de cariz erótico e satírico. Depois de se terem debruçado sobre alguns dos poemas incluídos na Antologia de poesia portuguesa erótica e satírica, organizada e publicada por Natália Correia em 1966 (e logo apreendida pelas estruturas competentes do Estado Novo), a formação alargou o leque de autores portugueses a que recorre, integrando, por exemplo, contributos de António Botto, Fernando Pessoa, Liberto Cruz e Adília Lopes. Com um contrabaixo, um violoncelo, um ukelele e uma guitarra, os Penicos de prata aliam a poesia à música e associam-lhe a teatralidade presente na sua postura em palco e na utilização da voz. Fazem-no, no entender de Liberto Cruz, “astuciosa e inteligentemente” , “sem rodeios, rodriguinhos ou subterfúgios” , encontrando no acompanhamento musical uma forma de reforçar o carácter desconcertante e transgressor dos textos literários, invariavelmente irónico e hilariante.




Os Penicos de prata nasceram em 2002, em Almada, quando André Louro foi convidado por João Lima a musicar poemas eróticos de Natália Correia. O projecto transformou-se entretanto num quarteto de voz e cordas e é mantido em paralelo com as carreiras artísticas dos seus membros: André Louro e Catarina Santana são actores, Eduardo Jordão e André Pontífice são músicos de formação clássica.
in TMJB

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Videos dos Penicos de Prata no Youtube

Concertos: booking@seivabruta.org