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consagrados Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com Em português. Musica ao Vivo, Fados, dança, concertos, espectaculos, grupos e artistas musicais Tue, 01 Dec 2020 17:33:15 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.6.13 https://www.musicaovivopt.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logoicon-32x32.jpg consagrados Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com 32 32 Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/ https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/#respond Wed, 18 Sep 2019 18:06:01 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5396 O Nosso Roberto Leal deixou-nos. O Luso Brasileiro, "no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro", morreu vitima de cancro... Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019... Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial.

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O Nosso Roberto Leal deixou-nos.

O Luso Brasileiro, “no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro”, morreu vitima de cancro…

Um dos nossos grandes cantores

Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019…




Roberto Leal morreu aos 67 anos…
Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial

Roberto Leal morre vítima de um câncer de pele

O cantor português Roberto Leal morreu neste domingo (15), em São Paulo, vítima de um câncer de pele. Por quase cinco décadas, Roberto Leal foi a referência mais popular da música portuguesa no Brasil. Ao longo da carreira, ele vendeu quase 30 milhões de discos. A alegria era a marca do cantor, que nasceu em 1951, no norte de Portugal, e veio para o Brasil no início dos anos de 1970.

Roberto Leal foi internado em um hospital em São Paulo na última terça (10). Ele morreu na madrugada de domingo, aos 67 anos, por problemas no fígado e nos rins. Consequências de um melanoma, um tipo grave de câncer de pele, que ele tratava há mais de dois anos.

Entre os planos de Roberto Leal estava um disco novo. O cantor já tinha inclusive definido as músicas que iriam fazer parte do álbum. Ele pretendia fazer uma homenagem a Carmen Miranda, que como ele, era portuguesa e apaixonada pelo Brasil.

(in G1)

Roberto Leal revela luta contra câncer e diz que quase perdeu sua visão

No Sensacional desta quinta-feira (07), Daniela Albuquerque entrevistou o cantor e compositor português Roberto Leal, que abriu o jogo sobre “desaparecer” da mídia, revelando que viveu o drama de lutar contra um câncer há dois anos. Aos 67 anos, o músico explica que as dores começaram com uma hérnia de disco que evoluiu para fortes dores na coluna e membros inferiores. Depois de um agressivo tratamento, três cirurgias e radioterapia, o cantor ainda desenvolveu duas cataratas e perdeu parte da visão do olho direito. “Se eu tivesse ouvido e tomado decisões de outras pessoas, eu teria retirado a minha vista direita”, desabafa Roberto. Ao todo foram três cirurgias e dez sessões de radioterapia.

Show Histórico de Roberto Leal em Monte Alto – SP

]Foi um Super Show. Aconteceu dia 22/10/2016, no Campestre Clube. Realização: Acima – Associação Comercial de Monte Alto. Filmagem: José Augusto Nascibem

Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos

Noticia GLOG

Aos 67 anos, morre o cantor português Roberto Leal

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele

RIO — Morreu na madrugada deste domingo, no Hospital Samaritano, em São Paulo, o cantor português Roberto Leal , vítima de melanoma, um tipo maligno de câncer de pele , anunciou a assessoria de imprensa do intérprete. A informação, primeiramente veiculada pelo jornal lusitano “O Público”, foi confirmada pelo político patrício José Cesário, amigo do artista, que publicou a notícia em sua página do Facebook: “Hoje acordamos com um enorme choque. O nosso amigo, grande Português no Brasil e no Mundo, António Joaquim Fernandes, o grande Roberto Leal, acabou de falecer. A tristeza é enorme! Portugal e o Brasil estão de luto.”

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele. Entre os grandes sucessos estão ‘Bate o pé’, ‘Arrebita’ e ‘Carimbó Português’

Roberto Leal

nasceu em 1951, na aldeia de Vale da Porca, no norte de Portugal. Ele emigrou para São Paulo aos 11 anos, acompanhado pelos nove irmãos e pelos pais. Na maior cidade do Brasil, o português trabalhou como sapateiro e vendedor, antes de se lançar na vida artística, nos anos 1970.

Bastante atuante na telinha, Roberto Leal foi convidado de dezenas de programas das mais diversas emissoras brasileiras e portuguesas. Em 2000, o intérprete lançou pela gravadora EMI o CD “Roberto Leal canta Roberto Carlos”, um dos discos mais vendidos da companhia.

No fim da década de 1980, passou a morar em Portugal e chegou a ter um programa de televisão pela RTP 1. Em 1998, voltou a viver no Brasil com a família, mas costumava passar períodos naquele país.

(in Globo)

Morreu o cantor Roberto Leal, “português brasileiro, brasuca lusitano”
Noticia do “Publico“”
O artista luso-brasileiro, de 67 anos, lutava com um cancro e estava internado desde terça-feira num hospital de São Paulo, no Brasil.





António Joaquim Fernandes chegou ao Brasil em 1962, a bordo do cargueiro argentino Corrientes, juntamente com os pais e os dez irmãos, todos fugidos à miséria que, na aldeia transmontana de Vale da Porca como no resto do Portugal profundo, condenava famílias inteiras à emigração. Nove anos depois, profundamente transformado pela experiência da vida numa cidade a caminho de se tornar metrópole, o mesmo rapaz que entretanto fora feirante, vendedor de doces e sapateiro, fazia a sua primeira aparição no famoso Programa do Chacrinha. Levava “roupas espalhafatosas e o cabelo pelo ombro”, e já não se chamava António Joaquim Fernandes — tinha nascido um fenómeno luso-brasileiro, o cantor Roberto Leal.

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“Português brasileiro, brasuca lusitano”, como o próprio se definiu, figura pública de um lado e do outro do Atlântico, referência para milhares de emigrantes que, como ele, saíram de Portugal para se espalharem pelo mundo (e que ano após ano cá o reencontravam nas romarias de Verão), Roberto Leal morreu esta madrugada em São Paulo, no Brasil, aos 67 anos. Há três anos que lutava contra um melanoma, uma forma agressiva de cancro de pele, e estava internado desde terça-feira no Hospital Samaritano na sequência de complicações no fígado e nos rins. O seu funeral, aberto ao público, sairá esta segunda-feira da Casa de Portugal em São Paulo, onde o corpo será velado das 7h às 14h (hora local), para o Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade.

Desde terça-feira, o cantor estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, na sequência de uma reacção alérgica a um medicamento, explica O Globo, citando a assessoria de imprensa do cantor, que detalhou ainda que nos últimos dias o estado de Roberto Leal se complicara devido a problemas hepáticos e renais, consequência do cancro de pele que assumira em Janeiro, no programa Domingo Show, da TV Record, ter-lhe sido diagnosticado dois anos antes.

Na altura, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, dirigiu-lhe uma mensagem de apoio, difundida no programa Agora Nós, da RTP: “Queria neste momento saudar (Roberto Leal) com um grande abraço de amizade, acompanhando um período um pouco mais difícil na vida. Sobretudo saudar o papel ao longo de tantos anos na projecção da língua portuguesa (…), da música portuguesa e na ligação às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, em particular às comunidades brasileiras.” Já este domingo, Marcelo Rebelo de Sousa enviou uma nota de condolências à família, lembrando o papel do artista “junto das comunidades portuguesas, nomeadamente no Brasil”.

Conhecido tanto em Portugal como no Brasil pelo seu repertório entre o romântico e o popular, cheio de citações do folclore português, Roberto Leal lançou-se como cantor no início da década de 1970, depois de ter trabalhado alguns anos como sapateiro, vendedor de doces e feirante na cidade onde se radicou com a família, São Paulo. Arrebita, o seu primeiro êxito, em que ficam desde logo patentes as influências do cancioneiro popular português, data de 1971, o mesmo ano em que se estreou na televisão.

Ao longo dos 48 anos de carreira que se lhe seguiram (e em que esteve sempre acompanhado por Márcia Lúcia, sua mulher e parceira de composição), acumulou prémios e recordes de vendas: ganhou 30 discos de ouro, cinco de platina e dois de diamante; vendeu cerca de 17 milhões de discos. O último, Arrebenta a Festa, saiu em 2016. Mais recentemente, em 2018, foi candidato a deputado pelo estado de São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas obteve apenas 0,04% dos votos, falhando a eleição. Já depois disso, e seguindo a indicação do PTB, apoiou Jair Bolsonaro na segunda volta das presidenciais: “Não há opção, depois de todos os acontecimentos. O Brasil atravessa a sua maior crise política, não dá para apoiar alguém que está preso e muitos do seu partido também presos, fica impossível apoiar algo que não deu certo”, explicou então ao Diário de Notícias.

Portugal por metonímia
Na década de 90, a fama de Roberto Leal teve um boost, e muito provavelmente estendeu-se a outros públicos, quando a banda brasileira Mamonas Assassinas o parodiou na canção Vira-vira (1995). “Quando os meninos estouraram com a música eu estava em Portugal. Todo mundo achava que eu ia ficar chateado, que ia processar. Meus advogados falaram que eu ganharia um bom dinheiro. Quando cheguei no Brasil vi o país todo cantando, meu próprio filho (o músico e produtor Rodrigo Leal) cantava. Eles me levaram para a nova geração, dando uma dimensão ainda maior do meu trabalho. Me tornei amigo deles”, recordou anos depois à edição brasileira da revista Caras. O cantor estava de resto ligado ao projecto Artistas Cantam Mamonas, álbum de tributo à banda cujos membros morreram em 1996 num acidente de aviação.

Profundamente religioso, Roberto Leal dizia andar sempre com uma cruz de Cristo ao peito que lhe fora oferecida, contou recentemente ao Observador, pelo médium Chico Xavier (1910-2002), um dos maiores expoentes do espiritismo brasileiro. Considerava-se protegido pelo “Céu”, como afirmou numa entrevista à revista Nova Gente em 2014: “Cheguei a ter oito carros ao mesmo tempo. No auge do sucesso e da juventude, queria mostrar que ‘podia’… E espatifava os carros todos. Um dia tive um acidente com um Mustang a 200 quilómetros/hora. O carro foi para o ferro-velho, mas como sempre, a mim nada me aconteceu.” A relação com a religião era de resto um dos tópicos centrais da sua autobiografia As Minhas Montanhas (A Grande Viagem), publicada em 2012; já antes, em 1979, protagonizara o filme O Milagre – O Poder da Fé, em que contava como o seu pai ficara cego e recuperara a visão na Capelinha de Santo Ambrósio, em Vale da Porca.

Cinco dias antes de ser internado, a 6 de Setembro, Roberto Leal fora um dos convidados do programa da Rede Bandeirantes Aqui na Band, onde parecia estar em óptima forma; acabaria por ser, inesperadamente, a sua derradeira actuação. Ali recordou, uma vez mais, como nasceu o seu nome artístico, sugestão do professor de canto: “Leal” porque chegava sempre adiantadíssimo às aulas, “Roberto” porque, profetizou o seu mentor, estava destinado a ser “o Roberto Carlos português”.

Roberto Leal radicara-se definitivamente no Brasil em 1998, depois de ter-se estabelecido em Portugal na década de 80. Mas continuava a visitar o país com enorme frequência, sobretudo nos meses de Verão (e do regresso dos emigrantes), tendo tido com a vitória no falso reality-show da RTP Último a Sair, de Bruno Nogueira, um dos seus mais recentes (e inusitados) momentos de grande popularidade. No Brasil, encarnou durante muitos anos a figura do emigrante português-tipo, com o seu sotaque a meio caminho entre os dois países que passou a vida a cruzar, como em 2014 contava ao PÚBLICO o investigador Tiago Monteiro, autor do livro Tudo Isto é Pop: “O imaginário que os brasileiros conservam da cultura portuguesa ainda é muito preso às formas tradicionais do fado, do folclore e do (neo)cançonetismo. Mesmo o Roberto Leal, que de acordo com esta percepção estereotipada representaria, por metonímia, toda a música portuguesa para o público brasileiro: quando aí residi, em 2009, ele estava às voltas com os discos de aproximação à sonoridade tradicional mirandesa, distante, portanto, da fórmula consagrada pelo Arrebita e congéneres. Mas seis meses depois estava num programa de TV do Brasil ensinando receitas de bacalhau e dançando o vira. Mesmo quando existe a possibilidade de romper com o senso comum, o Brasil faz questão de apropriar-se de Portugal a partir dele.​”




Embora tenha dito até ao final que Portugal sempre foi a sua “maior dificuldade”, confessando a mágoa de ter tido de enfrentar “guetos e preconceitos” no país onde nasceu (“Eu levei 30 anos para conquistar Portugal!”, reiterou na sua última entrevista), nunca deixou de ser um português, mesmo no Brasil – e cumpria com as exigências do estereótipo, como atestam os hinos que escreveu para o clube A Portuguesa dos Desportos e para as padarias de São Paulo, e o vinho que lançou em 2016 com o grupo Pão de Açúcar e a Enoport, Aldeia Leal. Em 1999, uma sondagem da Data Folha, o instituto de pesquisa do Grupo Folha, mostrava de resto que Roberto Leal era a personalidade portuguesa mais conhecida entre os brasileiros, à frente de Pedro Álvares Cabral, Camões, Mário Soares, José Saramago e Amália. Dois anos antes, o cantor reconciliara-se finalmente com essa dupla identidade e gravara uma canção para o festejar, Português brasileiro: “No Brasil sou português/ Em Portugal sou brasileiro/ Lá eu toco guitarra/ E aqui toco pandeiro/ Às vezes em Lisboa/ Ou no Rio de Janeiro/ Agora já sei quem sou/ Sou português brasileiro// Brasuca lusitano/ Portugal tropical/ Alfacinha baiano/ Nascido em Portugal”.

(in: Jornal Publico)

com Isabel Salema

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O rei Marco Paulo ao vivo, 2017 https://www.musicaovivopt.com/artista-rei-marco-paulo-ao-vivo-2017/ https://www.musicaovivopt.com/artista-rei-marco-paulo-ao-vivo-2017/#respond Fri, 29 Sep 2017 21:56:39 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=4498 Na passagem dos 50 anos de carreira, o Rei, Marco Paulo ao vivo, põe a nu a sua simplicidade num momento delicioso em Soure, numa interacção com o seu publico mais directo, as suas fãs, que acompanham o artistas no vários espectáculos que vai fazendo país fora. Na Festa de São Mateus em Soure, Marco Paulo teve uma noite maravilhosa de interpretação de alto nível, o artista consagrado da musica portuguesa, que irá estar em breve no campo pequeno com um grande concerto dos 50 anos de carreira. Marco Paulo ao vivo, continua a transparecer uma humildade especial em contraste com um profissionalismo sustentado numa experiência inigualável.

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Marco Paulo ao vivo

Na passagem dos 50 anos de carreira, o Rei, Marco Paulo, põe a nu a sua simplicidade num momento delicioso em Soure, numa interacção com o seu publico mais directo, as suas fãs, que acompanham o artistas no vários espectáculos que vai fazendo país fora.




Na Festa de São Mateus em Soure, Marco Paulo teve uma noite maravilhosa de interpretação de alto nível, este que é um dos artistas de maior renome e consagrado da musica portuguesa, que irá estar em breve no campo pequeno com um grande concerto dos 50 anos de carreira.

Marco Paulo ao vivo, continua a transparecer uma humildade especial em contraste com um profissionalismo sustentado numa experiência inigualável.

Apresentou-se bem disposto, com muitas amizades e apoiantes para apaparicar, ou dito doutra forma, retornar carinhosamente…

A musica portuguesa ficará para sempre muito grata a este artista pelas suas prestações ao longo desta carreira invejável.


Amor sem limite


Taras e Manias




Marco Paulo é uma figura incontornável do meio artístico português, com mais de 4 milhões e meio de discos vendidos, ao longo dos 50 Anos.
São 50 anos de uma carreira intensa e reveladora de uma personalidade vibrante, carismática e lutadora que apaixona o público.
2016, será o ano de comemoração de uma carreira que merece e deve ser celebrada.
Marco Paulo irá apresentar-se numa série de concertos levando as suas canções um pouco por todo o país.
Marco Paulo sobe aos palcos para celebrar 50 anos de canções, nos dias 5 de Março no Coliseu do Porto, 12 de Março Coliseu de Lisboa e no dia 24 de Abril na Portimão Arena.
As canções, as letras e, essencialmente, a voz, numa conjugação perfeita, refletida no amor incondicional das suas fans. Com uma história de vida, marcada pela música, transformou-se num verdadeiro ícone musical.
Os temas “Eu tenho dois amores”, “Maravilhoso coração”, “Sempre que brilha o sol” ou ainda “Joana”, “Taras e Manias” e a incontornável “Nossa Senhora” são apenas algumas das canções que vão fazer parte de um alinhamento musical que celebra uma vida, uma carreira na música portuguesa. O sucesso do Marco Paulo na Tour de 50 anos.
(in: Espacial 2017)

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Marco Paulo – 50 anos de carreira https://www.musicaovivopt.com/artista-portugues-marco-paulo-50-anos-carreira/ https://www.musicaovivopt.com/artista-portugues-marco-paulo-50-anos-carreira/#respond Thu, 23 Feb 2017 14:25:10 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=4507 “50 Anos” de uma carreira preenchida. O passado dia 10 de Dezembro ficou marcado por uma noite verdadeiramente especial. Um concerto único, gravado ao vivo no Campo Pequeno de Lisboa. Um espetáculo de emoções com as nossas canções, uma história de vida que marcada pela música relembra recordações que perduram por gerações. Marco Paulo ao vivo no Campo Pequeno é a edição em CD (duplo) e DVD dessa noite verdadeiramente especial em que as canções, as letras e essencialmente, a voz, foram a conjugação perfeita, refletida no amor incondicional das suas fãs.

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Marco Paulo é uma figura incontornável da música portuguesa, com mais de 4 milhões e meio de discos vendidos, ao longo de “50 Anos” de uma carreira preenchida. O passado dia 10 de Dezembro ficou marcado por uma noite verdadeiramente especial. Um concerto único, gravado ao vivo no Campo Pequeno de Lisboa. Um espetáculo de emoções com as nossas canções, uma história de vida que marcada pela música relembra recordações que perduram por gerações. Marco Paulo ao vivo no Campo Pequeno é a edição em CD (duplo) e DVD dessa noite verdadeiramente especial em que as canções, as letras e essencialmente, a voz, foram a conjugação perfeita, refletida no amor incondicional das suas fãs. Disponível ainda uma edição “premium” que adiciona ao testemunho áudio e visual do CD e DVD, o livro “50 Anos a viver um sonho”, com 64 páginas, a biografia autorizada deste cantor com uma história de vida marcada pela música, que o transformou num verdadeiro ícone musical. Uma edição exclusiva, limitada e numerada.

 

Marco Paulo é uma figura incontornável da música portuguesa, com mais de 4 milhões e meio de discos vendidos, ao longo de “50 Anos” de uma carreira preenchida. O passado dia 10 de Dezembro ficou marcado por uma noite verdadeiramente especial. Um concerto único, gravado ao vivo no Campo Pequeno de Lisboa. Um espetáculo de emoções com as nossas canções, uma história de vida que marcada pela música relembra recordações que perduram por gerações. Marco Paulo ao vivo no Campo Pequeno é a edição em CD (duplo) e DVD dessa noite verdadeiramente especial em que as canções, as letras e essencialmente, a voz, foram a conjugação perfeita, refletida no amor incondicional das suas fãs. Disponível ainda uma edição “premium” que adiciona ao testemunho áudio e visual do CD e DVD, o livro “50 Anos a viver um sonho, com 64 páginas, a biografia autorizada deste cantor com uma história de vida marcada pela música, que o transformou num verdadeiro ícone musical. Uma edição exclusiva, limitada e numerada. (in FNAC)

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Xutos & Pontapés, Rock in Rio, Lisboa 2016 https://www.musicaovivopt.com/xutos-pontapes-rock-in-rio-lisboa-2016/ https://www.musicaovivopt.com/xutos-pontapes-rock-in-rio-lisboa-2016/#respond Sat, 04 Jun 2016 16:25:20 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=4918 Xutos, fotos ao vivo, Blitz, Musica ao vivo, Rock in Rio, 2016, Concertos, Xutos e Pontapés, Xutos & Pontapés, Tim, Zé Pedro, Cabeleira, Xutos ao vivo, Rock

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Já sabe que o Rock in Rio é sinónimo de rodas-gigantes, slides e todo o tipo de animações, incluindo, este ano, até uma piscina. Mas também há música e procurando bem, entre a cacofonia das várias filas para brindes e dos ruidosos stands dos patrocinadores, há concertos que valem mesmo a pena ver.

Os primeiros a arrancarem, por volta das cinco da tarde, foram os Sunflowers, no remoto Palco Vodafone, onde por esta hora quase se contavam as cabeças que levemente se abanavam ao som da eletricidade punk-rock do duo portuense. À exceção do palco da Eletrónica, onde o vento deixou a tão badalada pool party quase às moscas, o espaço mais alternativo do festival, como se quer afirmar o Palco Vodafone, era o único com concertos. Mesmo assim, a oferta (e as distrações) são tantas pelo caminho, que são poucos os que lá chegam.

Mas os que o conseguem fazer durante o concerto dos também portugueses Keep Razors Sharp não voltam para trás. Olhando à volta, percebe-se que há quem conheça, mas a maioria são velhos rockers, fãs antigos de Bruce Springsteen, que por ali ficam, convencidos com o rock and rol vintage, feito de blues e psicadelismo, desta verdadeira superbanda do panorama indie nacional, composta por Afonso Rodrigues (Sean Riley & The Slowriders), Rai (The Poppers), Bráulio (Capitão Fantasma) e Carlos BB (Riding Pânico).




E é assim com um ambiente bastante mais composto que terminam, com a certeza de terem conquistado, neste fim de tarde, mais um bom punhado de admiradores.

Mais ou menos à mesma hora, tem também início o primeiro espetáculo no palco Mundo, o principal do festival, de repente invadido por uma multidão de cantores, dançarinos e figurantes que debitam, uns atrás de outros, alguns dos maiores clássicos pop-rock. Vê-se um imitador de Freddy Mercury e outro de Axl Rose, ouve-se um coro a cantar o célebre refrão “doctor, doctor, give me the news”, de “Bad Case of Loving You”, o tema popularizado por Robert Palmer e vê-se muitas gente aos pulos… No palco.

Pelo imenso anfiteatro da Belavista, nesta altura ainda banhado pelo sol, preguiça-se pela relva ou aproveita-se para retemperar forças nas barraquinhas de comida, este ano reforçadas pelas bancas e petiscos de vários chefes de renome, como Vítor Sobral, Nuno Bergonse ou Kiko. Por aqui, o máximo do entusiasmo resume-se ao bater, ritmadamente, com o pé no chão.

Xutos & Pontapés, Rock in Rio

O rock como ele deve ser

O destino é entretanto e novamente o Palco Vodafone, onde estão prestes a começar os norte-americanos Black Lips, os cabeças de cartaz do espaço neste primeiro dia. E é já com o público bastante mais composto que o quarteto de Atlanta arranca para cerca de uma hora do mais puro rock and roll, a fazer jus ao nome do próprio festival.

Um daqueles concertos que “faz valer a pena vir mais cedo”, como comentava um amigo para outro, mesmo nas filas da frente. De facto, não é todos os dias que se consegue assistir assim, na primeira fila, com espaço e a beber descansadamente uma cerveja, a um concerto do mais puro punk.

Ok, talvez fosse um bocadinho demasiado, para alguns, ver assim com tanto pormenor o modo como o guitarrista e vocalista Cole Alexander cuspia constantemente para o ar, banhando-se na sua própria saliva. Mas o que fica para a história foi o modo como um garage rock tão simples e direto consegue colocar, no rock in rio, toda a gente a dançar – pelo menos nas primeiras filas, onde se aglomeravam os fãs mais conhecedores, a ver pelo modo como todos cantava os refrões. O entusiasmo estende-se ao palco, onde, à falta de outros animações, um roadie lança rolos de papel higiénico à pequena multidão, demonstrando que, nesta banda, até os efeitos especiais são “low-fi”.

Depois deste furacão, as guitarras pop dos britânicos Stereophonics, os primeiros a subir ao palco Mundo, soam lentas e arrastadas. O concerto prolonga-se durante mais de uma hora, mas não entusiasma muito por aí além.

Hora de ponta nos acessos

Nas entradas, vive-se agora uma autêntica hora de ponta, com rios de gente a avançarem para o interior do recinto. E quando os Xutos e Pontapés sobem ao palco o ambiente, à volta do palco principal, é já o de um grande festival. É a sétima vez, noutras tantas edições em Lisboa, que tocam no Rock in Rio e a reação é a de sempre. “Boa noite Rock in Rio, daqui Xutos”, apresentam-se no final do primeiro tema, como se fosse necessário.

A sucessão de êxitos que se segue dispensa também ela apresentações, são as músicas de sempre, que todos conhecem e cantam a uma só voz: “Tu e eu… A carga pronta e metida… Sozinho na noite… Ai se ele cai… à minha maneira”. Sim, não é novo, mas a festa, como na véspera o guitarrista Zé Pedro prometera ao DN, finalmente acontece neste primeiro dia, junto do palco principal. Sim, é certo que depois ainda viria Bruce Springsteen, a verdadeira razão de toda esta multidão aqui estar, mas isso é outra história…

Hoje sobem ao palco os Queen com Adam Lambert, num concerto que promete voltar a cobrir de gente o relvado do Parque da Bela Vista em Lisboa. São, com Bruce Springsteen, os pesos pesados destes primeiros dias do festival. (Noticia in DN)




Mais dos Xutos

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Xutos & Pontapés – Rock in Rio – Lisboa

Fotos Rita Carmo / Blitz – 19.05.2016

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Sol da Caparica 2016 confirma Rui Veloso e The Gift https://www.musicaovivopt.com/sol-da-caparica-2016-confirma-rui-veloso-the-gift/ https://www.musicaovivopt.com/sol-da-caparica-2016-confirma-rui-veloso-the-gift/#respond Fri, 04 Mar 2016 18:29:41 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=3698 A organização do festival "Sol da Caparica", que vai realizar-se entre 11 a 14 de agosto, avançou ao "Jornal de Notícias" os primeiros nomes da edição de 2016. Além Ruide Veloso e The Gift, também C4 Pedro, Ana Moura, O Rappa, Orelha Negra e Mundo Segundo & Sam The Kid integram o primeiro lote de nomes confirmados para o certame. A diversidade musical patente na edição deste ano do festival traduz o seu "espírito inclusivo e celebratório" do festival e representa "diferentes gerações dos últimos 35 anos da música portuguesa". A abertura da bilheteira para a edição de 2016 será realizada pela FNAC, que disponibilizará um Fã Pack. O custo é de 35 euros, que garante o bilhete e um disco de Tim (dos Xutos e Pontapés) ao vivo na edição do ano passado d' O Sol da Caparica, para além de outras ofertas dos parceiros do festival.

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Rui Veloso e The Gift no Sol da Caparica 2016

Sol da Caparica 2016

Rui Veloso e The Gift estão entre as primeiras confirmações do cartaz exclusivamente português do festival “Sol da Caparica”. 

A organização do festival “Sol da Caparica”, que vai realizar-se entre 11 a 14 de agosto, avançou ao “Jornal de Notícias” os primeiros nomes da edição de 2016. Além Ruide Veloso e The Gift, também C4 Pedro, Ana Moura, O Rappa, Orelha Negra e Mundo Segundo & Sam The Kid integram o primeiro lote de nomes confirmados para o certame.




A diversidade musical patente na edição deste ano do festival traduz o seu “espírito inclusivo e celebratório” do festival e representa “diferentes gerações dos últimos 35 anos da música portuguesa”.

A abertura da bilheteira para a edição de 2016 será realizada pela FNAC, que disponibilizará um Fã Pack. O custo é de 35 euros, que garante o bilhete e um disco de Tim (dos Xutos e Pontapés) ao vivo na edição do ano passado d’ O Sol da Caparica, para além de outras ofertas dos parceiros do festival.

in: Jornal de Noticias NUNO GOMES  | 02/03/2016

X-Wife, DJ Zé Pedro, Elida Almeida, We Trust, Cristina Branco e Mário Laginha, Marta Ren também fazem parte do conjunto de artistas confirmados durante a conferência de imprensa, que decorreu na manhã de 5 de maio na Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em Almada.

Orelha Negra, Rappa e Mundo Segundo & Sam The Kid vão também marcar presença n’O Sol da Caparica, o festival que volta a privilegiar a produção musical nacional e de países de língua oficial portuguesa.

No total fazem parte do cartaz 33 nomes de artistas e grupos que têm novos projetos ou discos para apresentar. Em junho serão revelados os restantes nomes.

À semelhança da edição anterior, o Sol da Caparica 2016 vai contar com o Dia das Crianças, um dia recheado de atividades lúdicas e pedagógicas especialmente dedicado aos mais novos e às suas famílias. (in)

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Sérgio Godinho ao vivo com Jorge Palma https://www.musicaovivopt.com/sergio-godinho-ao-vivo/ https://www.musicaovivopt.com/sergio-godinho-ao-vivo/#respond Mon, 26 Oct 2015 19:48:11 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=1957       Sérgio Godinho Um músico, um poeta, um cantor, um lutador.. Sérgio Godinho ao vivo seja em grandes espaços ou em ambientes mais intimistas tem uma atitude sempre muito atenciosa com o “bem estar” do público. As interpretação nos vários concertos não são “sempre a mesma coisa”. Sérgio Godinho & Jorge Palma – Super Bock Super Rock 2015 Jorge Palma Jorge Palma dispensa apresentações. Com mais de 40 anos de carreira é um nome incontornável do panorama musical português. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais. Compositor, poeta, intérprete e exímio pianista, o percurso de vida de Jorge Palma observa-se sempre a par da música. Tendo começado a aprender piano com seis anos de idade, mais tarde, correu a Europa de guitarra em punho tocando nas ruas de cidades como Paris e Copenhaga. Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e editou vários discos de originais, compondo êxitos, somando discos de ouro, tendo atingindo a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. Venceu o prémio José Afonso em 2002, e em 2008 e 2012 foi o vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor intérprete individual. O seu álbum “Com Todo o Respeito” foi ainda galardoado pela Sociedade Portuguesa de Autores com o prémio Pedro Osório. O período mais recente da vida de Jorge Palma é marcado por um momento de grande actividade no qual se destacam projectos como “Juntos” em que […]

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Sérgio Godinho

Um músico, um poeta, um cantor, um lutador..

Sérgio Godinho ao vivo seja em grandes espaços ou em ambientes mais intimistas tem uma atitude sempre muito atenciosa com o “bem estar” do público. As interpretação nos vários concertos não são “sempre a mesma coisa”.

Sérgio Godinho & Jorge Palma – Super Bock Super Rock 2015

Jorge Palma

Jorge Palma dispensa apresentações. Com mais de 40 anos de carreira é um nome incontornável do panorama musical português. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.

Compositor, poeta, intérprete e exímio pianista, o percurso de vida de Jorge Palma observa-se sempre a par da música. Tendo começado a aprender piano com seis anos de idade, mais tarde, correu a Europa de guitarra em punho tocando nas ruas de cidades como Paris e Copenhaga. Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e editou vários discos de originais, compondo êxitos, somando discos de ouro, tendo atingindo a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. Venceu o prémio José Afonso em 2002, e em 2008 e 2012 foi o vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor intérprete individual. O seu álbum “Com Todo o Respeito” foi ainda galardoado pela Sociedade Portuguesa de Autores com o prémio Pedro Osório.

O período mais recente da vida de Jorge Palma é marcado por um momento de grande actividade no qual se destacam projectos como “Juntos” em que partilha o palco com Sérgio Godinho e ainda a celebração de discos históricos como “Bairro do Amor” e “Só”, tendo este último resultado na edição de “SÓ ao vivo” em 2017.

Desde os anos 70 que esgota salas um pouco por todo o país, desde as mais emblemáticas, até aos palcos mais intimistas, tendo também passado por festivais como o Meo Sudoeste, Super Bock Super Rock, Rock in Rio, Bons Sons, EDP Cool Jazz, entre outros.




Sérgio Godinho ao vivo

Mais sobre Sérgio Godinho

Autor, compositor e intérprete, Sérgio Godinho nasceu em 1945, no Porto. Aos 20 anos saiu do país, por se recusar a participar na Guerra Colonial. Durante o exílio, viveu em Genebra, Paris, Amesterdão, Brasil e Vancouver, tendo neste seu percurso integrado várias bandas.
O seu primeiro LP, Os Sobreviventes, foi gravado em França, em 1971, e contou com a colaboração de músicos franceses e de José Mário Branco, então também radicado em França. Ainda no exílio, Sérgio Godinho gravou o álbum Pré-Histórias. Ambos os discos foram proibidos em Portugal pela censura.
Regressou a Portugal após o 25 de abril de 1974 e tornou-se autor de canções célebres, como Com um Brilhozinho nos Olhos, O Primeiro Dia e É Terça-Feira. Em 1983, editou o álbum Coincidências, com a colaboração de alguns dos mais famosos músicos brasileiros – Chico Buarque de Hollanda, Ivan Lins e Milton Nascimento -, um acontecimento inédito no nosso país. Nos anos que se seguiram, gravou mais três álbuns de originais: Salão de Festas, Na Vida Real e Aos Amores. Este foi um período em que o cantor realizou inúmeros concertos no país e no estrangeiro.
A sua carreira de artista passou então pelo teatro, ao participar na peça Quem pode, pode, de David Mamet, ao lado de José Wilker e de Alexandra Lencastre.
O regresso à música aconteceu em 1990, com o espetáculo retrospetivo Sérgio Godinho, Escritor de Canções, de que resultou um álbum com o mesmo nome.
Artista multifacetado, Sérgio Godinho dedicou-se ao vídeo e ao cinema. Foi autor da série televisiva Luz na Sombra, em 1992, e realizou três curtas-metragens intituladas Ultimactos, produzidos pela RTP e exibidos em 1994. Escreveu a obra infanto-juvenil O Pequeno Livro dos Medos e ilustrou os textos do espetáculo A Queima do Judas.
Voltou à música, em 1993, com o disco Tinta Permanente e com o espetáculo A Face Visível. Em 1995 editou Noites Passadas, um álbum gravado ao vivo em concertos realizados no Teatro S. Luís e no Coliseu de Lisboa. Foi distinguido com o Prémio Carreira Blitz ’95. Em junho de 1997 editou o disco Domingo no Mundo, que conta com a participação de músicos e arranjadores como Kalú, João Aguardela, José Mário Branco, Jorge Constante Pereira, Tomás Pimentel, Manuel Faria e Rádio Macau.
Fruto dos espetáculos ao vivo que tiveram lugar no Teatro Rivoli e no Ritz Clube, surgiu em 1998 o álbum Rivolitz, gravado ao vivo.
Em 2000, chegou às lojas Lupa. O disco mostrou um Sérgio Godinho em grande forma, com produção de Hélder Gonçalves e Nuno Rafael. Os temas “Dancemos No Mundo” e “Bem-vindo Sr. Presidente” tornaram-se êxitos imediatos. Em novembro desse ano, o disco é apresentado ao vivo, em dois espetáculos no CCB (Lisboa) e um no Coliseu do Porto.
O ano de 2001 marcou os 30 anos de carreira deste escritor de canções e ficou marcado pela edição de dois cd’s. Biografias Do Amor, uma coletânea de canções de amor, e Afinidades, uma gravação de um espetáculo em conjunto com os Clã, foram ainda lançados nesse ano.
Em 2003, o cantor recupera diversos temas do seu extenso repertório e convida alguns amigos para, juntamente com ele, protagonizarem novas versões dessas canções. Desse elenco de amigos fizeram parte, entre outros, Camané, Da Weasel, Jorge Palma, Gabriel o Pensador, Lenine, Caetano Veloso, Rui Veloso e Teresa Salgueiro. O trabalho foi intitulado O Irmão Do Meio.
Ao longo da sua carreira tem recebido vários prémios e distinções pelos seus discos, músicas e poesia, como, por exemplo, o Prémio Carreira Blitz’95, dois Prémios da Casa da Imprensa para Melhor Disco Português do Ano por Os Sobreviventes e O Canto da Boca, o Se7e de Ouro para Melhor Cantor Português do Ano também por O Canto da Boca, o Prémio de Teatro Infantil da Secretaria de Estado da Cultura pela peça da sua autoria Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles, e o Prémio José Afonso atribuído pela Câmara Municipal da Amadora pelo disco Tinta Permanente.(infopedia)

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Maria Armanda ao vivo https://www.musicaovivopt.com/maria-armanda-ao-vivo/ https://www.musicaovivopt.com/maria-armanda-ao-vivo/#respond Sun, 03 May 2015 13:14:09 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=4118 Maria Armanda ao vivo, A cantora e fadista Maria Armanda ao vivo na TVI, Você na TV programa de televisão em Portugal. Sempre com a apresentação dos emblemáticos Manuel Luis Goucha e Cristina Ferreira. Fados da Maria Armanda - Você na TV: Maria Armanda ao vivo em mini-concerto, na TVI - Portugal

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Video Publicado a 21/06/2012
Por Canal Oficial TVI

Maria Armanda ao vivo

A cantora e fadista Maria Armanda ao vivo na TVI, Você na TV (programa de televisão em Portugal)
Sempre com a apresentação dos emblemáticos Manuel Luis Goucha e Cristina Ferreira.

Apresentou, a convite e logo de manhã, na TVI, um mini concerto de uma carreira honrosa e cheia de sucessos, musica ligeira, Revista à Portuguesa, canções essenciais da vida musical da fadista Maria Armanda, com entrevista bem agradável e “diluída” no programa.

Fados da Maria Armanda

– Você na TV: Maria Armanda ao vivo em mini-concerto, na TVI – Portugal

Fadista Maria Armanda




Biografia

“Uma marcante carreira de mais de 3 décadas, desde que ganhou a “Noite de Fados” da Casa da Imprensa, em 1968 (que lhe facultou a gravação do seu primeiro trabalho discográfico, hoje alargada a mais de duas dezenas de edições fonográficas).

Em 1981 conquista do Prémio Ary dos Santos, atribuído pela Casa da Imprensa ao melhor intérprete de temas deste autor. Em 2001, de novo pela Casa da Imprensa, vê ser-lhe atribuído o Prémio Carreira, prestigiando a sua versatilidade artística e quantidade de edições fonográficas de reconhecida qualidade.

Ao longo dos anos foi dividindo as suas actuações entre prestigiadas Casas de Fado, participações em Teatro de Revista no Parque Mayer, espectáculos nacionais e digressões pelo estrangeiro (desde EUA, Canadá, Venezuela, Brasil, Suíça e França).

No tocante a incursões de grande prestígio internacional, merecem destaque:

Em 1976, presença no Brasil durante 14 meses seguidos em múltiplas digressões por vários Estados Brasileiros; em 1977, presenças em Coração e Venezuela, na companhia de nomes conhecidos, como Max e Argentina Santos; na década de oitenta, várias deslocações ao Canadá e Califórnia.

Ainda na década de oitenta possui a sua própria cada de fados: “Malhoa”.

A década de noventa foi marcada pelas múltiplas gravações de cd´s.

A iniciar o novo século, Maria Armanda foi convidada para atracção musical no Parque Mayer em “Tem Palavra a Revista”.

A partir de 2001 integra o elenco do Grupo “Entre Vozes”, com vários espectáculos, já concretizados no estrangeiro e em Portugal e três cd´s editados.”

Actualmente podemos encontrar Maria Armanda a actuar no restaurante “Guitarras de Lisboa”, em Alfama, mantendo-se simultaneamente no projecto “Quatro Vozes”, que junta os nomes de: Teresa Tapadas, António Pinto Basto e José da Câmara, e que se apresentam em público, em inúmeros espectáculos pelo país.

Selecção de fontes de informação:
Breve biografia de apresentação cedida ao Museu do Fado pela C2E.

Texto de Maio de 2008




Quatro Cantos

Fado Medley, Quatro Cantos

2008
Quatro Cantos, Maria Armanda, Teresa Tapadas, Antonio Pinto Basto, José de Camara

Entre Vozes

Fadistas

Fadistas ao vivo

Entre vozes (Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas)

Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas cantam “Entre Vozes” no programa “Fados de Portugal”. RTP 2015

Fadista Maria Armanda ao vivo

Video 18/04/2015

Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Mário Raínho / Música: Fontes Rocha

Fado, Maria Armanda, “Canoas do Tejo”

Maria Armanda ao vivo
videos 4 Fado Lisboa

Fado, Maria Armanda, “Cheira a Lisboa”

Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: César D’Oliveira / Música: Carlos Dias
Repertório de Anita Guerreiro
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)

Fado, Maria Armanda, “Marcha de Alfama”

Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Raul Ferrão / Música: Frederico de Brito
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)

Veja mais videos ao vivo da Maria Armanda fadista

PF – Não confundir, esta Maria Armanda com a Kikas do “Eu vi um sapo”

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Pedro Barroso ao vivo em Amarante – Abril 2015 https://www.musicaovivopt.com/pedro-barroso-ao-vivo-em-amarante-abril-2015/ https://www.musicaovivopt.com/pedro-barroso-ao-vivo-em-amarante-abril-2015/#respond Thu, 30 Apr 2015 17:10:12 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=1989 Garantida a presença de várias editoras, “A Festa do Livro” proporcionará também vastos momentos de animação, com teatro, grupos de bombos, coros e violas amarantinas. Nesta área, o destaque vai, no entanto, para um concerto de Pedro Barroso, que terá lugar na noite de 29 de abril.
(in cm-amarante.pt)

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PEDRO BARROSO em Amarante – 1ª.Parte – 2015


PEDRO BARROSO em Amarante – 2ª parte – 2015

Videos de José Vinhós




Garantida a presença de várias editoras, “A Festa do Livro” proporcionará também vastos momentos de animação, com teatro, grupos de bombos, coros e violas amarantinas. Nesta área, o destaque vai, no entanto, para um concerto de Pedro Barroso, que terá lugar na noite de 29 de abril.
(in cm-amarante.pt)

Biografia de Pedro Barroso

Pedro Barroso (Lisboa, 1950) Vai com dias apenas para Riachos, terra natal de seu pai, que ali era professor. Regressa a Lisboa e, já adolescente, estreia-se fazendo Teatro radiofónico com Odette de Saint-Maurice na ex-Emissora Nacional (1965) e, numa data que determina o seu início de carreira como cantor e autor, no programa “Zip-Zip” (Dez., 1969).

Grava o seu primeiro disco “Trova-dor” (1970) e integra durante alguns anos a companhia do Teatro Experimental de Cascais, sob a direcção de Carlos Avilez.

Volta entretanto a estudar piano com a Prof. Luísa Bruto da Costa e mais tarde canto com o tenor Carlos Jorge. Dirige actividades e lecciona no Orfeão Académico de Lisboa. Cursou em 1974 com o professor Schingelinge da Academia Mozart, de Viena de Áustria, num curso livre organizado pela Fundação Gulbenkian para instrumentistas de orquestra. Fez exame para aquisição de Carteira Profissional no Sindicato dos Músicos em 1978, tendo-lhe sido atribuída na ocasião a categoria de instrumentista e Chefe de grupo.

Conclui a sua licenciatura em Educação Física (INEF, 73) e será professor efetivo no Ensino Secundário durante 23 anos. Mais tarde viria a tirar uma post-graduação em Psicoterapia Comportamental (Hosp. Júlio de Matos, 88) tendo trabalhado na área da Saúde mental e Musicoterapia durante alguns anos. Foi, neste campo, pioneiro no ensino de crianças surdas-mudas, numa escola de Ensino especial em Lisboa

Colabora ativamente após o 25 de Abril em inúmeras atuações em todo o País e junto das Comunidades emigrantes. Escreve e apresenta programas de Rádio e Televisão, enquanto mantém com regularidade uma produção discográfica, ao longo de mais de trinta e cinco anos de carreira. Compôs grandes êxitos que o país aprendeu.

Cantou até hoje em praticamente todas as grandes salas portuguesas (Coliseu, Aula Magna, Fórum Lisboa, Rivoli, Pavilhão Atlântico…) e bem como em todo o país e ainda na Alemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, EUA, França, Holanda, Hungria, Luxemburgo, China, Suiça e Suécia. Em muitos destes países actuou também em cadeias de TV e Rádio. Foi igualmente convidado a dar palestras sobre a Cultura portuguesa nas Universidades Clássica e Católica de Lisboa, Nyemegen, Estocolmo, Toronto e Budapeste.

Recebeu até hoje alguns prémios nacionais e estrangeiros. Assim, recebeu o prémio para a melhor canção (“Menina dos olhos d’água”, prémio Eles e Elas 1986), melhor disco de 87 (Prémio Directíssimo), troféu Karolinka (Festival Menschen und Meer, RDA 81), diploma de mérito da Secretaria de Estado do Ambiente pelos serviços prestados à causa do Ambiente (Ano Europeu do Ambiente 88), Troféu Lusopress para o melhor compositor português (Paris 93), troféu Pedrada no charco (Rádio Central FM Leiria, como compositor/intérprete em 93 e melhor Disco em 2005) e menção de Mérito Cultural do Município de Newark em 2003. Foi ainda distinguido com a chave da cidade de Danbury (USA), Diploma de mérito da vila de Constância e é Maestro Honorário da Tuna de Veteranos de Viana do Castelo.

Integrou a Grande Gala da Música e do Bailado (Teatro S. Luís, Lisboa, 93) junto com a Orquestra Gulbenkian e o Ballet de Monte Carlo. Foi convidado para actuar no Luxemburgo, integrado nas actividades do Ano Europeu da Cultura em 1994. No mesmo ano, foi agraciado pela Casa do Ribatejo com o título de “Ribatejano Ilustre”.

Cultiva um estilo pessoal onde a poesia, a independência, a frontalidade e a ironia têm o seu lugar. Os seus concertos são como que “encontros de amigos”, onde se estabelece uma funda cumplicidade. Normalmente escreve, arranja, orquestra e dirige os seus próprios trabalhos. Para tal, dirigiu em gravações, até hoje, entre outros, os corais Phydelius, Cramol e o Coro de Santo Amaro de Oeiras.

Com a atribuição a José Saramago do Prémio Nobel da Literatura torna-se num dos muito poucos autores que com ele partilha obra publicada (após trabalho conjunto, o tema “Afrodite”, in “Os poemas possíveis”, foi musicado e integra o LP “Água mole em pedra dura”)

Vindo de uma área de intervenção crítica de expressão popular, é visível há muito tempo a progressiva opção temática de caracter mais abrangente, onde avulta a reflexão sobre os seus grandes temas de sempre – o Amor, a Solidariedade, a Mulher, a História, a Natureza, a Vida, a Portugalidade… – assumindo-se como um autor sério e rigoroso, cada vez mais respeitado enquanto cantor, poeta e compositor.

Tem colaborado em inúmeros jornais, revistas e blogs, e alguns Manuais escolares integram textos de sua autoria. Prefaciou inúmeros livros. É também um dos pioneiros na Internet com site pessoal de carreira. É solicitado frequentemente, enquanto homem de opinião, para sessões culturais, colóquios, encontros, tertúlias e palestras por todo o país.

Já no ano de 2000 é convidado para inaugurar o Café Literaire Fernando Pessoa em Genève; em 2001 para o Leitorado de Português em Toronto; em 2002 para Danbury, USA, onde recebe a chave de honra da cidade; em 2003 para a Gala da atribuição dos prémios literários Pró Verbo em Newark, USA; em 2004 para a Gala de aniversário da Casa de Portugal em S.Paulo, Brasil.

Membro activo da comunidade artística e musical integrou a direcção do Sindicato dos Músicos e foi autor em 2002 do polémico Manifesto sobre o estado da Música Portuguesa que promoveu uma reflexão profunda do país sobre os seus Autores, com audições junto de todos os Grupos Parlamentares e audiência do Ex.mo Sr. Presidente da República.

Após trinta e quatro anos de Autor nela inscrito, torna-se, desde Setembro de 2003, membro eleito dos Corpos Gerentes da Sociedade Portuguesa de Autores, na direcção presidida por Manuel Freire.

A par com uma fecunda discografia como autor e compositor (cerca de 30 discos editados, entre Ep’s, singles, LP’s, CD’s, Antologias várias e discos colectivos), tem publicado também poesia (“Cantos falados” Ed. Ulmeiro, 1996; “das Mulheres e do Mundo” Ed. Mirante, 2003) e ficção, pois lançou em 2005 o seu livro “A história maravilhosa do País bimbo”, uma reflexão amarga e irónica sobre a sociedade portuguesa. Nesta conformidade tem integrado vários Júris literários onde avultam o Prémio Manuel Teixeira Gomes e o Concurso Calidum de Poesia Galaico-Portuguesa.

Como artista plástico amador, usa o heterónimo Pedro Chora e, como tal, tem exposto desenho e escultura em várias Galerias, tanto em exposições a solo como em colectivas, integrando várias colecções particulares e Museus Municipais.

Celebrou no ano de 2004 o seu 35º aniversario de autor, poeta e compositor lançando o CD “Navegador do Futuro”(Ed. Ocarina) e com actuações e concertos em Abrantes, Angra do Heroísmo, Barreiro, Benavente, Caldas da Rainha, Guarda, Leiria, Setúbal, Porto, Ponte de Lima, Riachos, Valença e Vila do Conde. O Museu do Trabalho de Riachos inaugurou, nessa ocasião, um sector onde passou a estar exposta a sua primeira viola e alguma documentação alusiva à sua vida e carreira.

Continua trabalhando em concertos pelo país actuando entre outros locais, no Rivoli do Porto, Pavilhão Atlântico, Teatro Lethes e Fórum Lisboa em 2006 e no Teatro Armando Cortês, em Lisboa, Centro de Artes de Sines e tantos outros espaços em 2007.

Considerado como um dos últimos trovadores de uma geração de coragem que ajudou pela canção a conquistar as liberdades democráticas para Portugal, foi convidado da Associação 25 de Abril para integrar a noite de homenagem às “Vozes de Abril” no Coliseu de Lisboa, em Abril de 2008.

Esgota a sala Paul Valéry em Paris em Novembro de 2008 e desse concerto disse a crítica no dia seguinte “uma noite elevada de Arte, de Cultura e de Paixão”. CD Sensual Idade saído em Outubro de 2008 é considerado pela crítica da RTP, no programa especial de fim de ano sobre Cultura, como um dos 5 melhores CD’s portugueses do ano 2008.

Celebrou em 2009 40 anos de carreira, em espectáculos a que deu o título” “40 anos de Música e Palavras” e que fizeram uma ampla cobertura do País – de Arcos de Valdevez a Ponta Delgada, encerrando no Teatro S. Luiz, em Lisboa.

Desde 2010 faz parte da muito exclusiva selecção – cerca de 300 personalidades – retratada no livro de “Retratos da República”.

Edita em 2012 Cantos da paixão e da memória e em 2014, Palavras ao vento (ambos ed. Ovação) em 2012, continuando a constituir-se como uma referência de sentido crítico e sensibilidade, um pouco a contra-corrente, nos seus concertos, repletos de ironia, comunicação e sensibilidade.

(em 2020 Pedro Barroso faleceu)




Outros vídeos do Pedro Barroso em Amarante


Feira do Livro / Pedro Barroso ao vivo 1


Feira do Livro / Pedro Barroso ao vivo 2


Feira do Livro / Pedro Barroso ao vivo 3


Feira do Livro / Pedro Barroso ao vivo 4

Videos de Rio Tv Oficial

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Fadista Rodrigo, É tão bom ser pequenino, Fado em Lisboa https://www.musicaovivopt.com/fadista-rodrigo-e-tao-bom-ser-pequenino-fado-em-lisboa/ https://www.musicaovivopt.com/fadista-rodrigo-e-tao-bom-ser-pequenino-fado-em-lisboa/#respond Thu, 02 Apr 2015 23:11:23 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=1800 É um fadista consagrado, de reconhecido valor, esta alma que canta o fado, com expressividade e amor. (Fernando Graça) . É tão bom ser pequenino, Ter pai, ter mãe, ter avós, Ter esperança no destino,
E ter quem goste de nós, Vem cá José Manuel, Dás-me a graciosa ideia, De Jesus na Galileia, A traquinar num vergel, És morenito de pele, Como foi o Deus menino, Tens o mesmo olhar divino, Ai que saudades eu tenho, Em não ser do teu tamanho, É tão bom ser pequenino,

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Fadista Rodrigo

Rodrigo, “Fado Corrido” – “É tão bom ser pequenino”

Letra desta canção:
Letra: João Linhares Barbosa / Musica: Popular – Fado corrido

É tão bom ser pequenino
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
E ter quem goste de nós

Vem cá José Manuel
Dás-me a graciosa ideia
De Jesus na Galileia
A traquinar num vergel
És morenito de pele
Como foi o Deus menino
Tens o mesmo olhar divino
Ai que saudades eu tenho
Em não ser do teu tamanho
É tão bom ser pequenino

Os teus dedos delicados
Nessas tuas mãos inquietas
Lembram-me dez borboletas
A voejar nuns silvados
Fui como tu, sem cuidados
Também já corri veloz
Vem cá, falemos a sós
Dum caso sentimental
Que eu vou dizer-te o que vale
Ter pai, ter mãe, ter avós

Ter avós, afirmo-to eu
Perdoa as imagens minhas
É ter relíquias velhinhas
E ter mãe, é ter o céu
Ter pai assim como o teu
Que te dá o pão e o ensino
É ter sempre o sol a pino
E o luar com rouxinóis
Triunfar como os heróis
Ter esperança no destino

Tu sabes o que é a esperança
O sonho, a ilusão a fé?
Sabes lá o que isso é
Minha inocente criança!
Tu és fonte na pujança
Eu, o rio que chegou á foz
Eu sou ante e tu após
Ai que saudades, saudades
A gente a fazer maldades
E ter quem goste de nós




Fadista Rodrigo

Video
Publicado em 28 de abr de 2013
Guitarra portuguesa: Hugo Afonso
Viola de fado: José Elmiro, Nelson Aleixo
Viola Baixo: Tó Moliças
Letra: João Linhares Barbosa / Música: Popular
Homenagem póstuma anual (2013) a Manuel de Almeida
Local: Restaurante Quinta do Cortador, Cobre, Cascais
(2013-04-27)

(Outro vídeo do mesmo tema deste êxito do Rodrigo na Grande Noite de Fado em 2006 )

Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino Fadista Rodrigo, Fado em Lisboa, É tão bom ser pequenino

FADISTAS DE REFERÊNCIA

É um fadista consagrado
de reconhecido valor
esta alma que canta o fado
com expressividade e amor
(Fernando Graça)

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Marinho da Barca – Homenagem ao rei dos cantadores https://www.musicaovivopt.com/armando-marinho-da-barca-homenagem/ https://www.musicaovivopt.com/armando-marinho-da-barca-homenagem/#respond Mon, 22 Sep 2014 16:50:40 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=1011 Grande homenagem ao Armando Marinho da Barca em jeito de desgarrada com vários amigos a cantar em Ponte Lima. Feiras Novas a romaria das romarias de Portugal. Marinho da Barca.
Participantes nesta homenagem de amigos ao Marinho da Barca. Cachadinha, Henrique de Lindoso, Cláudia de Guimarães, Adilia, Soalheira, Irene Passos, Aguiar de Barcelos, Loureiro, Carminda de Arcos, entre outros

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Participantes nesta homenagem de amigos ao Marinho da Barca

Cachadinha, Henrique de Lindoso, Cláudia de Guimarães, Adilia, Soalheira, Irene Passos, Aguiar de Barcelos, Loureiro, Carminda de Arcos, entre Outros

Cantigas ao Desafio, homenagem ao Marinho.

Grande homenagem ao Armando Marinho em jeito de desgarrada com vários amigos a cantar em Ponte Lima. Feiras Novas a romaria das romarias de Portugal.

Marinho da Barca

PRIMEIRAS RIMAS PARA O MARINHO:

“Boa noite meus senhores,
olhai bem para o que vos digo,
e do fundo do coração,
tendes aqui um amigo,
Alguma coisa que faça falta,
vós podeis contar comigo”

Outro video deste momento.
Mais um video desta desgarrada.

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