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Xutos & Pontapés, Rock in Rio, Lisboa 2016

Já sabe que o Rock in Rio é sinónimo de rodas-gigantes, slides e todo o tipo de animações, incluindo, este ano, até uma piscina. Mas também há música e procurando bem, entre a cacofonia das várias filas para brindes e dos ruidosos stands dos patrocinadores, há concertos que valem mesmo a pena ver.

Os primeiros a arrancarem, por volta das cinco da tarde, foram os Sunflowers, no remoto Palco Vodafone, onde por esta hora quase se contavam as cabeças que levemente se abanavam ao som da eletricidade punk-rock do duo portuense. À exceção do palco da Eletrónica, onde o vento deixou a tão badalada pool party quase às moscas, o espaço mais alternativo do festival, como se quer afirmar o Palco Vodafone, era o único com concertos. Mesmo assim, a oferta (e as distrações) são tantas pelo caminho, que são poucos os que lá chegam.

Mas os que o conseguem fazer durante o concerto dos também portugueses Keep Razors Sharp não voltam para trás. Olhando à volta, percebe-se que há quem conheça, mas a maioria são velhos rockers, fãs antigos de Bruce Springsteen, que por ali ficam, convencidos com o rock and rol vintage, feito de blues e psicadelismo, desta verdadeira superbanda do panorama indie nacional, composta por Afonso Rodrigues (Sean Riley & The Slowriders), Rai (The Poppers), Bráulio (Capitão Fantasma) e Carlos BB (Riding Pânico).




E é assim com um ambiente bastante mais composto que terminam, com a certeza de terem conquistado, neste fim de tarde, mais um bom punhado de admiradores.

Mais ou menos à mesma hora, tem também início o primeiro espetáculo no palco Mundo, o principal do festival, de repente invadido por uma multidão de cantores, dançarinos e figurantes que debitam, uns atrás de outros, alguns dos maiores clássicos pop-rock. Vê-se um imitador de Freddy Mercury e outro de Axl Rose, ouve-se um coro a cantar o célebre refrão “doctor, doctor, give me the news”, de “Bad Case of Loving You”, o tema popularizado por Robert Palmer e vê-se muitas gente aos pulos… No palco.

Pelo imenso anfiteatro da Belavista, nesta altura ainda banhado pelo sol, preguiça-se pela relva ou aproveita-se para retemperar forças nas barraquinhas de comida, este ano reforçadas pelas bancas e petiscos de vários chefes de renome, como Vítor Sobral, Nuno Bergonse ou Kiko. Por aqui, o máximo do entusiasmo resume-se ao bater, ritmadamente, com o pé no chão.

Xutos & Pontapés, Rock in Rio

O rock como ele deve ser

O destino é entretanto e novamente o Palco Vodafone, onde estão prestes a começar os norte-americanos Black Lips, os cabeças de cartaz do espaço neste primeiro dia. E é já com o público bastante mais composto que o quarteto de Atlanta arranca para cerca de uma hora do mais puro rock and roll, a fazer jus ao nome do próprio festival.

Um daqueles concertos que “faz valer a pena vir mais cedo”, como comentava um amigo para outro, mesmo nas filas da frente. De facto, não é todos os dias que se consegue assistir assim, na primeira fila, com espaço e a beber descansadamente uma cerveja, a um concerto do mais puro punk.

Ok, talvez fosse um bocadinho demasiado, para alguns, ver assim com tanto pormenor o modo como o guitarrista e vocalista Cole Alexander cuspia constantemente para o ar, banhando-se na sua própria saliva. Mas o que fica para a história foi o modo como um garage rock tão simples e direto consegue colocar, no rock in rio, toda a gente a dançar – pelo menos nas primeiras filas, onde se aglomeravam os fãs mais conhecedores, a ver pelo modo como todos cantava os refrões. O entusiasmo estende-se ao palco, onde, à falta de outros animações, um roadie lança rolos de papel higiénico à pequena multidão, demonstrando que, nesta banda, até os efeitos especiais são “low-fi”.

Depois deste furacão, as guitarras pop dos britânicos Stereophonics, os primeiros a subir ao palco Mundo, soam lentas e arrastadas. O concerto prolonga-se durante mais de uma hora, mas não entusiasma muito por aí além.

Hora de ponta nos acessos

Nas entradas, vive-se agora uma autêntica hora de ponta, com rios de gente a avançarem para o interior do recinto. E quando os Xutos e Pontapés sobem ao palco o ambiente, à volta do palco principal, é já o de um grande festival. É a sétima vez, noutras tantas edições em Lisboa, que tocam no Rock in Rio e a reação é a de sempre. “Boa noite Rock in Rio, daqui Xutos”, apresentam-se no final do primeiro tema, como se fosse necessário.

A sucessão de êxitos que se segue dispensa também ela apresentações, são as músicas de sempre, que todos conhecem e cantam a uma só voz: “Tu e eu… A carga pronta e metida… Sozinho na noite… Ai se ele cai… à minha maneira”. Sim, não é novo, mas a festa, como na véspera o guitarrista Zé Pedro prometera ao DN, finalmente acontece neste primeiro dia, junto do palco principal. Sim, é certo que depois ainda viria Bruce Springsteen, a verdadeira razão de toda esta multidão aqui estar, mas isso é outra história…

Hoje sobem ao palco os Queen com Adam Lambert, num concerto que promete voltar a cobrir de gente o relvado do Parque da Bela Vista em Lisboa. São, com Bruce Springsteen, os pesos pesados destes primeiros dias do festival. (Noticia in DN)




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Xutos & Pontapés – Rock in Rio – Lisboa

Fotos Rita Carmo / Blitz – 19.05.2016

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