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Musica Rock, Artistas Rock, Musicas, Rock Português, bandas, contactos https://www.musicaovivopt.com Em português. Musica ao Vivo, Fados, dança, concertos, espectaculos, grupos e artistas musicais Sun, 19 Feb 2023 19:37:28 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.6.13 https://www.musicaovivopt.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logoicon-32x32.jpg Musica Rock, Artistas Rock, Musicas, Rock Português, bandas, contactos https://www.musicaovivopt.com 32 32 Capitão Fausto https://www.musicaovivopt.com/portfolio/capitao-fausto-bandas-portuguesas-artistas/ Tue, 19 Apr 2016 21:58:20 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=4002 Capitão Fausto, Banda de Rock português, Capitão Fausto, Domingos, Francisco, Manuel, Salvador, Tomás, Bandas, Concertos, Bandas Portuguesas, Capitão Fausto, Banda de Rock português, Artistas, Portuguesas

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Capitão Fausto é uma banda de rock portuguesa, sediada em Lisboa.

Capitão Fausto

Discografia

Gazela (2011)
Pesar o Sol (2014)
Os Capitão Fausto têm os dias contados (2016)

Capitão Fausto ao vivo

 

Rádio Comercial | Manhãs da Comercial

Capitão Fausto | Optimus Alive ’13 | 13-07-2013

Ao vivo no Optimus Alive 2013, em Algés (Lisboa, Portugal).
CAPITÃO FAUSTO “Litoral” – Nuno Markl – 5 Para a Meia Noite


Ao vivo no Indie Music Fest 2014

07/09/2014
Eles foram cabeças de cartaz na primeira noite do Indie Music Fest 2014. Um concerto enérgico, em que o rock psicadélico voltou a conquistar os fãs do norte. No final da atuação, a Imagem do Som conversou com a banda que enalteceu o gin tónico e o público de Baltar.

Entrevista

Publicado a 22/12/2013




Os Capitão Fausto estiverem nos Maus Hábitos no Porto em apresentação do seu novo álbum: “Pesar o Sol”, O disco só sai em Fevereiro do próximo ano, mas promete brilhar tão intensamente como um sol de Verão.
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” Façam este exercício mental, andar em cima de uma Gazela agarrados aos chifres a uma velocidade de 70kmh, qual seria a vossa reacção? Gritar? Espernear? Levantar as mãos bem alto de felicidade? Contar a toda a gente que o fizeram?

Se responderam sim a todas as perguntas feitas anteriormente, é exactamente isso que vai acontecer a ouvir o disco da banda!

Reúnam toda a gente que conhecem, digam que vão estar presentes Jimi Hendrix, Arctic Monkeys, Carlos Santana, Gentle Giant, Pink Floyd, Can, John Coltrane, The Doors, os Tame Impala ou mesmo os Beatles, digam que vai haver comida mexicana, fruta fresca e mucha fiesta!

Tomás Wallenstein na guitarra e voz, Domingos Coimbra no baixo, Manuel Palha na outra guitarra, Francisco Ferreira nas teclas e Salvador Seabra na bateria cortam a Gazela ao meio numa explosão de cor num disco que se divide em dois mundos muito particulares com um toque de classe e subtileza na faixa titulo e que separa a Gazela.

Há muito tempo que não havia nada tão refrescante no panorama musical português, e a celebração tem de ser feita. Gazela, o primeiro disco de Capitão Fausto, vai levar a casa a arder, mas ninguém vai parar de dançar, e quando o folêgo acabar ainda vai haver tempo para embarcar numa viagem psicadélica e espacial de um pop progressivo até ao merecido descanso.” (Pedro Moreira Dias)

(in www.last.fm )




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Tiago Bettencourt https://www.musicaovivopt.com/portfolio/tiago-bettencourt-musicos-portugueses/ Mon, 14 Dec 2015 15:29:39 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=1885 Tiago Bettencourt ao Vivo, Concertos, Artista, Musico, musica de Tiago Bettencourt, vídeos de Tiago Bettencourt, contactos, Bettencourt, Tiago Bettencourt ao Vivo, Concertos, Artista, Poeta, Musico, contactos

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Tem criado das melhores baladas com mensagem interessante da duma geração intermédia da musica portuguesa de hoje em dia. O Tiago Bettencourt, tem trilhado um caminho sustentado como artista, musico, compositor, interprete, acumulando presença, num estilo que só ele tem.

O Tiago Bettencourt

Capacitado duma capacidade interpretativa muito marcante e genuína. Constrói melodias intensas e encantadas. O sentir o que se canta enquanto que passa a mensagem envolvida em musicas de dum qualquer carinhoso e familiar inverno. Usufruam portugueses de excelentes momentos ao vivo nos espetáculos do Tiago Bettencourt.

Muito mais que um poeta

Tiago Bettencourt – Carta (Acústico)

Tiago Bettencourt – O Jogo (Acústico)

Video publicado a 28/05/2013
Music video by Tiago Bettencourt performing O Jogo. (C) 2013 Universal Music Portugal, S.A

Tiago Bettencourt “Carta” – Nuno Markl – 5 Para a Meia Noite

Aqui está um bom exemplo de programa da televisão portuguesa que não tem receio do efeito da musica ao vivo e o real talento dos músicos portugueses e assim dá muito pelo reconhecimento deste tipo de artistas.

Obrigado ao Nuno Markl pela suas saudáveis maluquices, e aos outros 4 apesentadores do 5 PARA A MEIA NOITE, inclusivé.

Sobre: Tiago Bettencourt

Autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, foi há mais de dez anos que embarcou naquela que seria a sua primeira aventura em estúdio, com Toranja, marcando para sempre o panorama musical português.
A riqueza da simplicidade dos seus poemas e melodias depressa captou a atenção do público e se “Esquissos” foi um sucesso de vendas, o álbum “Segundo” também não ficou aquém. Temas inesquecíveis como “Carta” e “Laços” são indissociáveis das suas melodias e da sua voz marcante. Já em 2006 os Toranja anunciam uma pausa prolongada. É então que Tiago Bettencourt parte para o Canadá e tendo como banda de apoio os Mantha, grava o álbum “Jardim”, editado em 2007 com o grande êxito “Canção Simples”.
Em 2010, é editado “Em fuga” com o single “Só mais uma volta”. A mesma edição exclusiva CD DVD contém imagens inéditas de estúdio durante a gravação de «Em Fuga», juntamente com uma filmagem de músicas do primeiro álbum a solo do músico.
No final do ano de 2011 é editado “Tiago na Toca e os Poetas”. Neste álbum, que surge acompanhado de um livro, Tiago o músico canta poemas de autores portugueses como Florbela Espanca e José Carlos Ary dos Santos, na companhia de amigos, entre eles, Carminho, Camané, Fernando Tordo, entre outros.
A 26 de Novembro de 2012 chega às lojas “Acústico”. O regresso aos discos é também uma imensa celebração: reunido de convidados (Lura e Jorge Palma) e munido dos melhores momentos de uma carreira exemplar, «Acústico» assinala um percurso de uma década de muitas experiências e sucesso, que não só revelou uma das maiores vozes nacionais como trouxe um dos grandes autores da sua geração.
Em 2014, Tiago Bettencourt apresenta o novo disco “Do Princípio”, contando com três colaborações de luxo (Jacques Morelenbaum, Mário Laginha e Fred Pinto Ferreira) além dos seus músicos habituais. Neste disco Tiago renova-se apresentando, entre outros, os surpreendentes “Aquilo que eu não fiz”, “Morena” e “Maria”, que podem ser ouvidos nas principais rádios nacionais.
2015 é um ano dedicado à apresentação ao vivo do mais recente álbum. Concertos onde não faltarão todos os grandes sucessos da sua carreira. (in)

Sara (ao vivo) – Tiago Bettencourt

Maria – Tiago Bettencourt & HMB


Romagem à Lapa – Samuel Úria e Tiago Bettencourt


Tiago Bettencourt & Mantha – Só Mais Uma Volta


Mafalda Veiga – Balançar ao vivo com Tiago Bettencourt

Discografia Tiago Bettencourt

O Jardim (2007)
Em Fuga (2010)
Tiago Na Toca & Os Poetas (2011)
Acústico (2012)
Do Princípio (2014)




World Trade Center – August 7th, 1974

QUANDO ME PEDIRAM UM VIDEO E UM TEXTO SOBRE A EXPERANÇA:
Publicado a: 16/4/2012

Ando aqui há uns dias sem saber por onde ir. Não percebo exactamente por onde se começa ou como se fala disto… Tudo à nossa volta grita a chegada a um limite qualquer que parece não chegar, anúncio de chegada esse que parece não mudar ninguém. Ninguém se importa, ou todos ignoram, ou ninguém quer ser incomodado. Sabemos que a consciência global tem que evoluir, mas queremos aguentar esta ordem de prioridades até não haver outra hipótese possível. Estamos na internet, no mundo inteiro, no Facebook, escrevemos mil citações de verdades universais que esquecemos no segundo a seguir, assistimos a vídeos que nos gritam novos horizontes mas não tiramos conclusões. Vemos televisão, as noticias preocupam-nos, irritam-nos ou inspiram-nos, entristecem-nos ou comovem-nos… mas quando nos questionam, fingimos não perceber. Sabemos que o mundo é como mar onde as ondas se propagam, vemos povos a lutar por justiça, por liberdade, mas não agimos perante a nossa própria prisão: Uma prisão de valores, onde nos orientamos por metas vazias, onde vazios caminhamos, devagar, sem paixão. Esquecemos a nossa educação, a nossa cultura, a nossa essência; queremos ser outras pessoas, ter outras coisas, outro dinheiro, outra vida, outros amigos, a opinião de outros… não acreditamos no tempo, não acreditamos na persistência, não acreditamos naquilo que é nosso. Sabemos que valemos muito mas não sabemos quanto valemos, não vamos à procura de saber, não sabemos como saber, não temos paciência para aprender e ir até ao sitio onde se percebe quanto se vale. Não temos paciência para acreditar e no meio disto tudo, temos sempre “Esperança”.
Mas que esperança é esta? Esperança de quê? De chegar onde? Para que serve? Não faltará, antes da esperança, a consciência de um fim? Um alvo profundo para apontar a seta? …é por estas razões que é tão difícil para mim escrever sobre isto nesta altura. Se há esperança? Sim, acredito que há, sempre. Mas será da certa? Olho à minha volta e cada vez mais vejo que procuramos nos sítios errados qualquer coisa que o mundo não nos pode dar, qualquer coisa imaterial, que precisamos, e nos anuncie um novo tempo, uma nova Esperança:
A esperança que o lado bom, finalmente se sobreponha ao lado mau. A esperança que quando se escolher, se escolha bem. Esperança que a gratificação interior da honestidade se revele mais sedutora que a sujidade mascarada do desvio, que a serenidade da certeza no caminho derrote esta busca frenética e desesperada pelo sucesso. Que a publicidade do “custe o que custar” seja também para bem do outro. Que o ser Humano seja uma qualidade e nunca uma fraqueza.
Sei que a mudança tem que começar no interior de cada um, sozinho. A esperança tem que ser de mim para mim, tenho que ser eu a mudar e a mostrar essa mudança ao próximo e ao mundo, no trabalho, em família, nos dias. Uma esperança humilde de quem é tudo o que consegue ser, sem arrependimento ou rancor. Deixemo-nos desta esperança confortável, egoísta e preguiçosa. Esperança tem que ser o momento exactamente antes da acção, esperança tem que me fazer dar o passo, o passo para um vazio de luz, o passo fruto do investimento, da perseverança, de uma fé. Para lá do cansaço o passo que tem que ser dado. O passo que se agradece de joelhos por afinal nunca estarmos sós. Não têm que ser os outros, tenho que ser eu. (in :tiagobettencourtemantha.blogs.sapo.pt/)

Tiago Bettencourt

Morena — Tiago Bettencourt e os Cavaquinhos de Paços de Ferreira

Tiago Bettencourt – Canção De Engate (Acústico)


Tiago Bettencourt & Mantha

After Toranja, Bettencourt left Portugal for Canada to record his first solo album in the Hotel2Tango studios in Montreal, the same studio that produced the successful album Funeral by Arcade Fire. The producer was Howard Bilerman. Here, he already worked together with his backing band, Mantha, composed of[2] Pedro Gonçalves and João Lencastre. The result of the recording sessions was released as O Jardim (‘The Garden’ in Portuguese) in 2007. The song Canção Simples (Simple Song) was a major hit. Their second album, Em Fuga, was released in 2010, and followed by Tiago Na Toca & Os Poetas in 2011 and Acústico in 2012. The latter album contained ‘unplugged’ versions of earlier songs, performed together with guests including Concerto Moderno, Lura, and Jorge Palma.

In 2014, Do Principio, his latest album to date, was released, consisting of 12 songs including “Aquilo Que Eu Não Fiz”, a song with a strong political message although Tiago said in an interview that it was based only in a childhood experience.

(in)

Aquilo que eu não fiz – Tiago Bettencourt


Foto e texto abaixo in: espalhafactos.com




Tiago Bettencourt: Do Princípio, “como se fosse a primeira vez”

Por Raquel Santos Silva em Maio 2014

É entre ensaios para o mini-concerto, entrevistas e pausas para respirar que Tiago Bettencourt nos recebe, com um entusiasmo visível pela chegada deste dia tão especial. Bettencourt regressa aos álbuns com Do Princípio, disponível nas lojas desde esta segunda-feira, dia 26. O novo disco, sucessor do best of Acústico, conta com 12 temas originais e o som característico dos Mantha, que apesar de terem caído do nome continuam a fazer parte da banda. Ontem foi dia de showcase em Paço d’Arcos e o Espalha-Factos esteve lá, à conversa com o músico, para saber tudo sobre este ‘princípio’.
Do Princípio: desabafos e “coisas boas”
“O princípio é feliz”, diz Tiago Bettencourt na faixa 5 deste novo álbum. Mas porquê este título, Do Princípio? “Ando fixado nesta expressão desde que gravei um álbum chamado Tiago na Toca”, confessa ao Espalha-Factos, “no qual a Dalila Carmo declama um poema do Ramos Rosa, uma vez sem música e outra com música, e no meio diz: ‘do princípio’. E eu deixei na gravação porque gosto imenso da expressão, dá a ideia que traz coisas boas”. Para além disso, “é bom ouvir-me como se fosse a primeira vez, que é o que peço sem todos os álbuns, por isso não podia ter sido um nome melhor”, revela o músico.
Do Princípio já toca nas rádios nacionais desde o avanço do single zero, Aquilo Que Eu Não Fiz, cujo videoclip foi feito pelos próprios fãs de Tiago Bettencourt. Este tema, a par de O Povo Cantava, bem como temas como Eu Esperei, gravado há mais tempo, indiciam um cunho mais explicitamente crítico – e político, talvez – oferecido às suas canções: “É como qualquer coisa que te inquieta. Escrevi o ‘Aquilo Que Eu Não Fiz’ quando tinha acabado de passar um recibo verde e fiquei muito revoltado com o que me tiraram…. São coisas assim simples, que de repente te fazem pensar”.

O músico fala em “falta de honestidade”, também em músicas como Labirinto, Amanhã ou Amor Maior, não envolvendo necessariamente questões políticas. Contudo, esta crítica está bem patente desde a primeira música que lançou em toda a sua vida, Fome de Mais: “falava, na altura, de um vazio que eu sentia um bocado à minha volta na minha geração”. São músicas que têm vindo a aparecer ao longo de toda a sua carreira, “se calhar um bocadinho mais metafóricas – se calhar estou a escrever de uma maneira um bocado mais direta e percebe-se mais”, acrescenta.
“Todas as minhas músicas são isso. Há umas que são sobre amor e outras que são sobre fraqueza humana”, conta-nos Tiago. Cada canção é como se tivesse uma história por trás e um significado muito próprio para o músico. A inspiração vem do que se passa à sua volta – e a ideia não é acrescentar uma solução, “é só um grito, um desabafo”. Do Princípio é também esta busca de algo mais, de acrescentar algo através da música.
Ao vivo pela primeira vez
Os Mantha, João Lencastre e Tiago Maia, bem como a colaboração permanente neste Do Princípio, Kid Gomez, estiveram presentes no showcase em Paço d’Arcos, porque “não fazia sentido fazer novas versões das músicas do álbum” para esta primeira apresentação das novas canções ao vivo. Apesar da ausência de Mário Laginha e Jaques Morelenbaum, que também colaboram no novo álbum, os quatro elementos empenharam-se para transformar os temas em palco. E não só foi a sua primeira vez ao vivo para os presentes no Auditório Luiz de Vasconcelos, no edifício do grupo Impresa, como também para todos os fãs que acompanharam em direto na internet.

Morena é o primeiro single, que está agora a servir de promoção a um álbum no qual os Mantha não só tocam, como também fazem back vocals. Tinha por isso de fazer parte da setlist deste pequeno showcase, a par de Aquilo Que Eu Não Fiz. A estas juntaram-se, perante um auditório recheado de fãs e curiosos, Maria, Sol de Março, Do Princípio, Aproxima-te Então e Sara, todas elas com uma sonoridade muito particular quando tocadas ao vivo, neste “laboratório” em que Tiago e companhia puderam testar a reação do público – e a memória das letras mais longas.
Tiago Bettencourt está quase a atingir os 100 mil fãs no Facebook e, quando isso acontecer, promete pensar na nossa ideia de fazer um novo concerto no Coliseu dos Recreios como o do ano passado, no qual cantava de costas para o Coliseu e a plateia ocupava o palco: “esse concerto foi muito giro e tivemos pena de fazer só um”, partilhou. Quanto aos concertos que estão programados para os próximos tempos, o primeiro é já no próximo sábado, em Famalicão: “vai ser o primeiro concerto em que vamos tocar músicas novas”.

Uma aventura de 11 anos na música
O Tiago dos Toranja e da Carta completa já 11 anos de carreira, numa aventura em que já foi também Tiago na Toca e Tiago do Acústico. “Aconteceu-me uma coisa que não acontece a muita gente, que é poder mostrar o meu trabalho desde que o comecei”, refere. Desde esses primeiros passos na música que o conhecemos: “Todo o meu crescimento musical foi público. Isso é uma coisa engraçada”, diz-nos o músico. No início “não fazia a ideia do que era gravar um disco, ou do que era um arranjo – tinha uma bandinha e gravava”.

11 anos depois, no que tem sido “um percurso engraçado”, “ainda não me levo muito a sério”, revela, “e acho que isso é muito saudável para qualquer artista”. E, ao longo de todo este caminho, afirma ter crescido e tentado “ser o mais honesto possível com as coisas que faço”. Em Do Príncipio compõe, faz os arranjos e ainda é produtor, o que torna a sua ligação a este álbum ainda mais especial. “Há pessoas que ficam associadas ao primeiro álbum e acham que tudo o resto é igual. Mas adoro as pessoas que acompanharam desde o princípio e que continuam a acompanhar com atenção. Acho que são essas pessoas que no fundo me deixam continuar aqui a lançar discos”, acrescenta.
Num “grito um bocado utópico”, o músico pede, a cada novo álbum, para estes serem ouvidos com atenção, porque “estamos numa altura em que as pessoas se desabituaram de ouvir álbuns. Só as pessoas mesmo interessadas, que param para ouvir e vão à procura do resto, é que ouvem mais do que os singles. Do Princípio também chama um bocado a isso”, revela. “É como lançar um livro: tu não queres que as pessoas leiam só um capítulo do livro, queres que leiam tudo”. E sendo música portuguesa, e da boa, o apelo assenta sempre bem.
A propósito da inspiração para a música, Tiago Bettencourt confessa-nos algo que espelha bem a sua visão destes mais de dez anos de carreira: “Há sempre uma altura na vida em que as pessoas vão escrever sobre qualquer coisa. Eu simplesmente tenho a sorte de poder transformar isso em canções e lançá-las cá para fora”. A sorte também é nossa. A entrevista acaba, o showcase acaba, o álbum acaba. E pedimos: “Do princípio”. E voltamos a viver aquele bocadinho.
Fotografia de Raquel Dias da Silva




Links
Facebook * Youtube * Wikipedia * O que escreve o Tiago

Ruela Music Management:
info@ruelamusic.com | tlf: 219 249 249

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Grupo UHF https://www.musicaovivopt.com/portfolio/grupo-uhf-bandas-rock-portugues/ Tue, 30 Jun 2015 01:55:31 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2918 Grupo UHF ao vivo, Concertos Banda UHF Rock Português, Antonio Manuel Ribeiro, Bandas de Rock Português, Bandas de Rock ao vivo, Musica Portuguesa Concertos, Uhf, Banda Rock Português, Grupo UHF, Banda UHF, Antonio Manuel Ribeiro, portuguese band

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UHF ao vivo

Rock Português

UHF Site Oficial

UHF “Matas-me com o teu olhar”


Álbum: Há Rock no Cais (amra discos/farol), 2005
Video: José Pinheiro

UHF “Cavalos de Corrida” 35 Anos

Video Oficial da Banda a 15/06/2015

UHF ao vivo Cavalos de Corrida
na Casa da Musica

Os UHF com o tema “Cavalos de Corrida, ao vivo na Casa da Musica, no concerto de cerebração dos 35 anos.

Rua Do Carmo – UHF ao vivo
na Casa da Música 2013

UHF – A Lágrima Caiu – Ao vivo em Cinfães

UHF ao vivo – Concerto
Festival da Juventude de Cinfães
31 de Agosto de 2012




UHF “Cavalos de corrida” (Acústico)

“Cavalos de Corrida”
Conhecíamos o riff furioso que dava início à Corrida dos Cavalos em 1980.

UHF Concerto Absolutamente ao Vivo 2009 (Clique aqui e oiça este album completo ao vivo)

UHF – Na tua Cama – Absolutamente Ao Vivo

Ao vivo no Coliseu dos Recreios, 23 de Setembro de 2006.

UHF ao vivo – Rapaz Caleidoscópio – Absolutamente ao Vivo

Ao vivo no Coliseu dos Recreios, 23 de Setembro de 2006.

Video do You Tube de 08/09/2009

UHF – Rua do Carmo – Absolutamente ao vivo

Ao vivo no Coliseu dos Recreios, 23 de Setembro de 2006

UHF

Na primavera de 1979 gravam o primeiro disco da sua carreira, o EP “Jorge Morreu”, para uma pequena editora de Lisboa, sem sucesso comercial. A sua reputação consolida-se em múltiplos concertos, primeiro na Grande Lisboa e depois ao longo do país. Chegam, com essa experiência, à gigante Valentim de Carvalho, que edita em 1980 o explosivo “Cavalos de Corrida”. Juntamente com “Chico Fininho” de Rui Veloso, estas duas canções fundam o movimento musical que ficará conhecido como “rock português”.
No final de 1981 ganham o prestigiado prémio da Casa da Imprensa na categoria de revelação, vendendo mais de 100 mil discos nesse ano. E no início de 1982 gravam o disco de despedida da Valentim de Carvalho, o pré-monitório “Estou de Passagem”, transferindo-se, para a Rádio Triunfo/Orfeu. Editam ainda em Novembro o LP “Persona Non Grata”, escrito ao longo da digressão deste verão quente dos UHF. Encerram este novo contrato discográfico em 1985, com a gravação do primeiro disco da área rock gravado ao vivo em Portugal – “Ao Vivo em Almada – No Jogo da Noite”, que se mantém como o vinil mais raro e caro no mercado de usados.

A partir daí, as mudanças de editora vão tornar-se um dado comum na vida dos UHF

Os sucessos radiofónicos sucedem-se e os discos dourados também. DA banda inicial, restará o líder e fundador AMR, autor maioritário do reportório da banda.
Entre 1991 e 1998, os UHF integram o catálogo da multinacional BMG, hoje SONY Music, com um leque de grandes canções: “Brincar no Fogo”, “Menina Estás à Janela”, “Sarajevo”, “Toca-me” e Foge Comigo Maria”.
Em 1998 decidem tornar-se independentes.
De 1998 a 2008 destacam-se temas como “Matas-me com o teu olhar”. Mas também “Quando (dentro de ti)”, “Uma palavra Tua”, “A Lágrima Caiu” e o incontornável hino da modernidade do clube da Luz “Sou Benfica”.
Os UHF rondam em 2009 a fantástica cifra de 1500 concertos em Portugal e no mundo, vendendo perto de um milhão de discos. Estão representados em cerca de 82 coletâneas.
Formação: António Manuel Ribeiro (voz), António Côrte-Real (guitarra), Cebola (baixo) e Ivan Cristiano (bateria)

(in)




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Não é um espaço de sofrimento e lavagem de culpas, prometemos, mas antes um sítio de afirmação, das palavras como abraços, de uma amizade cúmplice estabelecida frequentes vezes à distância, embalada pelas canções que vestem momentos das nossas vidas.
Neste local publicaremos mensagens curtas e menos curtas enviadas por vós. Manteremos o anonimato dos autores.

1
“Felicidades para todos e gostaria que existisse também o “Ao Vivo em Almada” em CD.
NJBM – Oeiras (2.12.2002)
2
“Olá António, como estás? Então o concerto de Almada correu bem?… Espero poder acompanhar mais a banda.”
MTM – Portalegre (5.12.2002)

3
“Adorei o “Julho, 13”! Não resisto a pedir outro exemplar e mais discos. Obrigado aos UHF e em especial ao António Manuel Ribeiro (AMR) pelos momentos inesquecíveis e memoráveis que passei, partilhados com outros fãs, em Agosto de 2001 e 2002 no Casino do Estoril e há bem pouco tempo na FNAC de Almada. Parabéns ao AMR pelo seu/nosso livro e pelo respeito com que trata os fãs da banda. Nesta sociedade cada vez mais individualista, desumanizada e de consumo, aquele postalinho de Boas Festas foi simplesmente uma surpresa muito agradável…”
NJBM – Oeiras (12.12.2002)

4
“Feliz Natal e enviem a encomenda até ao final do mês de Dezembro.”
JMAD – Soito (16.12.2002)

5
“Acabei de fazer a encomenda on-line, através do vosso site, de mais um exemplar do teu livro. Trata-se de uma oferta para uma pessoa que, como tu, é uma lutadora…”
RC – Amadora (26.12.2002)

6
“É com imenso prazer que estou aqui, tão longe e tão perto. Um grande abraço. Tudo de bom.”
TS – Póvoa de Varzim (16.01.2003)

7
“Olá António, obrigado pela atenção que deste à nossa conversa… Obrigado e até um dia destes.”
JP – Leiria (20.01.2003)

8
“É com grande felicidade que vejo novamente a página dos UHF no Ar desde o início do ano. Nós os fãs necessitamos de estar em permanente contacto com aqueles que nos estão no coração. Vocês estão sem dúvida no meu. Vocês são, não só mas também, o meu oxigénio. Um abraço a todos os elementos da melhor banda do mundo (UHF), em especial para ti António Manuel Ribeiro.”
RP – Felgueiras (20.01.2003)

9
Gostava que a vossa PÁGINA tivesse mais fotos. O AMR deve ter, divulgue-as, todos gostamos de partilhar esses pedaços que fazem parte da história da música em Portugal.”
LN (21.01.2003)

10
“T-shirt tamanho L, cor preto.”
HMLS – Verride (26.01.2003)

11
“Olá, como vão as coisas com os UHF? Estou a enviar este mail para comprar o LP “Abbacadabra – Um Conto Infantil…”
MTM – Portalegre (26.01.2003)

12
“Gostava que o António Manuel Ribeiro autografasse o álbum. Em que sítio de Lisboa é o concerto do 1.º de Maio? Um grande abraço para todos aqueles que suportam e apoiam o projecto UHF!!!”
NJBM – Oeiras (13.03.2003)

13
“1 Abraço deste fã incondicional.”
VMFR – Alverca (13.03.2003)

14
“Sempre fui e serei fã dos UHF. Necessito de comprar os CDs “Harley Jack” e “À Beira do Tejo” para poder passar no meu programa de rádio… e para a minha colecção particular.”
PC – Espinho (29.03.2003)

15
“Os poetas do século XX não escreveram livros. Armaram-se cantores e soltaram gritos de rebelião.” AM – Glória do Ribatejo (17.04.2003)

16
“Caro amigo, já que os vinis estão esgotados podias oferecer-me o “É Hoje-Agora”. Um grande abraço do teu fã.”
CC – Amora (1.05.2003)

17
“Gostar e mostrar hoje UHF a amigos mais novos é um orgulho… entre a vida e a morte, os UHF estarem de passagem…”
AG – Cascais (6.05.2003)

(+ UHF Official website)

Letras |  Wikipedia | MySpace | imagens

+351 963 058 667

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Diabo na Cruz https://www.musicaovivopt.com/portfolio/diabo-na-cruz-concertos-ao-vivo/ Tue, 09 Jun 2015 01:15:26 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2767 Diabo na cruz ao vivo, Concertos, Videos, grupos portugueses, Bandas, concertos ao vivo Diabo na Cruz, Concertos em Portugal, Musica Portuguesa, Artistas, Diabo na cruz ao vivo, Concertos, Videos, grupos portugueses, bandas

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Diabo na cruz ao vivo

O grupo não está ativo !!




Roque Popular sabe ao que vem: ligar o campo a uma tomada de 220V e proclamar um mundo novo para a música popular portuguesa.” Time Out

“Roque Popular é uma grande festa, um baile sem vergonha que rouba o que lhe apetece, distorce o que quer e não descansa enquanto quem ouve não cair para o lado de cansaço.” Ípsilon

“Estamos na presença de música urbana feita com os pés bem assentes na nossa terra e com potência suficiente para abrir fendas profundas no solo mais resistente.” Bodyspace

“Virou! já era vibrantemente folclórico e urbano, Roque Popular escava essa relação um pouco mais fundo.” Expresso

“Diabo na Cruz ainda é um lugar de criatividade fervilhante. Vingam letras ricas e uma tendência irresistível para melodias que cumprem a função para a qual foram designadas: morar no ouvido até à próxima temporada” Blitz

“O ritmo da música popular portuguesa tem algo que casa muito bem com o rock. Os Diabo na Cruz conseguiram percebê-lo, primeiro, e, depois, executá-lo com sabedoria e muita festa” Metro

“Roque Popular é a declaração de intenções assumida de uma banda que continua a ser líder de um pelotão de rock regionalizado. É nessa convergência geográfica entre o rock e as tradições que continuam imbatíveis.” Diário Digital

“Este roque dá vontade de dançar e isso, já se sabe, é bem bom.” i

“É um álbum do presente. Sobre nós e para nós. Não há palavras ditas ou cantadas ao acaso. É (mais) uma forma de mostrar que há quem não se conforme e que está a usar as armas à sua disposição para se fazer ouvir. É um belo álbum, é o que é.” Rua de Baixo

“A portugalidade cantada volta a ser, em Roque Popular, o mais cativante em relação aos Diabo na Cruz. O Portugal rural, o Portugal pimba, o Portugal das feiras, o Portugal envelhecido e triste mas com uma força de espírito deste tamanho. O fado português devia ser este.” Edição Limitada

“Os Diabo na Cruz são, possivelmente, o melhor projecto que surgiu na Música Portuguesa desde os Ornatos Violeta. O supergrupo de Jorge Cruz está a criar uma obra que figurará no futuro como uma das mais interessantes de sempre na Música Portuguesa!” Work-song

“Roque Popular é um grande disco. São 10 canções, e quase todas têm potencial para ser singles, para rodar até nas rádios mais quadradonas.” Altamont

“Bomba-Canção e quase todo o material dos geniais Diabo na Cruz é como fogo de artificio artesanal: é tão interessante como dizia na embalagem mas torna-se fantástico quando nos escapa ao controlo.” Anita Vai ao Mel

“Desde cantautores mais antigos e estabelecidos como Sérgio Godinho, Fausto ou Vitorino que um grupo musical não trazia tão bem a música tradicional para o burburinho da cidade e para o seu caos de música moderna em constante evolução. Essa ponte foi finalmente reconstruída, fortificada ou acabada pela banda de Jorge Cruz.” BandCom

“Diabo na Cruz é rock. É pop. É português e popular e soa a popularucho. Mas é bom. Os Ramones da aldeia são os heróis da noite” Eu e o Meu Ego

“Ao contrário de quase todos os músicos do seu (nosso) tempo, os Diabo na Cruz acordaram do sonho Ocidental no pesadelo do tal Portugal real que os políticos evitam, temem ou fazem por ignorar. E por isto se rebelam, fazendo-o como quem não pode deixar de amar desesperadamente – a cultura, o país. Se continuarem por estes trilhos, arriscam-se a ser, não apenas uma grande banda roque, mas também dos mais lúcidos olhares sobre o Portugal que sempre nos teima em fugir, mesmo nunca saindo do mesmo lugar.” Copyfónico

(in Facebook Oficial Diabo na Cruz )

DIABO NA CRUZ “Vida de Estrada” – Nuno Markl – 5 Para a Meia Noite

Ao Vivo Antena 3 – D. Fuas Roupinho – (Showcase) – MYWAY

Ao Vivo Antena 3 – Loucos estão Certos – (Showcase) – MYWAY

Ao Vivo Antena 3 – Gala do Amor Segredo (Showcase)

Diabo na Cruz | FNAC Chiado 10.11.2014

Diabo na cruz Tão Lindo

Que se lixe a troika – Cultura é resistência. Interpretação da música “Tão Lindo” por Diabo na Cruz. Lisboa 13 de Outubro de 2012.

Diabo na Cruz

Formação Bernardo Barata, João Pinheiro, João Gil, Manuel Pinheiro, Sérgio Pires e Jorge Cruz.




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Diabo na Cruz ao vivo – Fotos

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Samuel Úria https://www.musicaovivopt.com/portfolio/samuel-uria-musicas-videos-concertos/ Mon, 08 Jun 2015 16:55:42 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2749 Samuel Uria, Samuel Úria, Artistas, Musicos, Musica Portuguesa, Musicas ao vivo, Artistas portugueses, Bandas, Espetáculos, Concertos Samuel Úria, Musicas, Samuel Uria, Samuel Úria, Artistas, contactos, Musicos Portugueses

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Samuel Úria ao vivo

Samuel Úria (Tondela, 18 de Setembro de 1979) é um músico português, membro do movimento FlorCaveira (que teve a sua origem em 1999), fundado por Tiago Guillul.

Líder dos Samuel Úria & As Velhas Glórias, embora se tenha celebrizado nos últimos anos pelos seus trabalhos a solo. Participa ainda no supergrupo da FlorCaveira “Os Ninivitas” e supõe-se ter integrado, com um alter-ego, o projecto Maria Clementina. Desde 2013, é também um dos rostos e vozes do colectivo XNC, com Tiago Guillul, Alex D’Alva Teixeira, Martim Torres e outros.

O EP Em Bruto e o álbum Nem Lhe Tocava captaram a atenção da imprensa portuguesa, com a crítica a ser consensual na consideração de Samuel Úria como um dos mais importantes escritores de canções da actualidade.

No dia 10 de Junho de 2009, Úria escreveu e gravou, num só dia, um disco inteiro em sua casa. A composição e registo das músicas foi filmada e transmitida em directo pela internet, enquanto os espectadores forneciam sugestões via email. O resultado foi o disco “A Descondecoração de Samuel Úria”, lançado um ano depois.

Surge na longa-metragem O Que Há De Novo No Amor? representando-se a si próprio, dando um concerto onde toca duas canções suas Barbarella e Barba Rala e Não Arrastes o Meu Caixão.

Edita em 2013 o seu 3º LP, intitulado “Grande Medo do Pequeno Mundo”, um disco imediatamente acolhido pela crítica e pelo público. Destacam-se neste disco as participações de cantores como Manel Cruz, Márcia, António Zambujo ou Gonçalo Gonçalves.

Ganhou, em 2014, o prémio para a melhor canção do ano da SPA, como o tema “Lenço Enxuto”.
(In wikipedia em 2015)

Samuel Úria

Samuel Úria – Lenço Enxuto (ao vivo)

Publicado a 24/11/2014
Gravado ao vivo nos estúdios Valentim de Carvalho

Realização: Alexandre Azinheira
Gravação, mistura e masterização: Nelson Carvalho

Samuel Úria: voz, guitarra eléctrica, guitarra acústica, banjo
Jónatas Pires: guitarra eléctrica, voz
Miguel Sousa: piano, voz
Filipe Sousa: baixo, voz
Tiago Ramos: bateria, voz
Tiago Macaia martins: órgão

Letra e música de Samuel Úria
Não Arrastes O Meu Caixão – Samuel Úria (ao vivo)

Publicado a 23/02/2013
“Não Arrastes O Meu Caixão” ao vivo no MTV Brand New
SAMUEL ÚRIA (BalconyTV)




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Samuel Úria ao vivo na 3

TURVA – Samuel Uria (2013) Antena 3

Publicado a 11/01/2013
Planeta Música, o programa de referência na televisão portuguesa para todos os amantes de música pop/rock

NÃO ARRASTES O MEU CAIXÃO – Samuel Uria

ESSA VOZ – Samuel Uria na Antena3 – 2013

Discografia (wikipedia 2015)
Discografia Samuel Úria
2003 – O Caminho Ferroviário Estreito
2005 – Samuel Úria & As Velhas Glórias
2008 – Samuel Úria em Bruto
2009 – Nem Lhe Tocava1
2010 – A Descondecoração
2013 – Grande Medo do Pequeno Mundo

Ninivitas
2005 – A Sessão de Água de Madeiros

Colectâneas
2006 – 5 Subsídios para o Panque-Roque do Senhor
2007 – A FlorCaveira em Frequência Modulada
2008 – Novos Talentos Fnac
2008 – A FlorCaveira Apresenta O Advento

Biografia (facebook 2015)
«Samuel Úria é o nome artístico de Samuel Úria. A lenda em torno de si conta que nasceu e cresceu entre uma pequena cidade da Beira Alta e um par de canais públicos de televisão. Talvez devido a essa sobre-exposição televisiva lhe tenham ficado, por estigma, duas distintas marcas julio-isidricas: um considerável nariz e a fanfarronice por ter lançado a carreira musical de um jovem; nome artístico Samuel Úria.
Nómada – praticante mas não afecto – Úria viveu nos últimos anos por Coimbra, Leiria, Figueira da Foz ou Évora, cidades que de bom grado lhe acolheram a inspiração. É, contudo, a eterna Tondela natal que lhe está presente na voz e nas canções: o humor castiço, a loquaz despreocupação, os blues campesinos, o grande espaço dos pequenos sítios.
Na FlorCaveira desde a sua alvorada, o trajecto musical de Úria passa pelos discos e concertos em nome próprio, pelo punk-rock vintage das “Velhas Glórias” e pelas filarmonias de “Os Ninivitas”.
O que cantaria, com justeza, a Ana Faria se a métrica lho permitisse? Já lá vamos.
Pelos salmos de Samuel Úria andam os trovadores vaqueiros e os lendários crime-fighters do cançonetismo português; andam heroínas de ficção científica a passear por cemitérios índios; anda o Dean Martin sóbrio com a lira do Rei David. A amálgama fica harmoniosa. É de consciência tranquila se pode então fazer o revisionismo dos “Queijinhos-frescos”: “O Samuel, o Samuel quer ser cowboy, ou então, ou então super-herói»

Nota de actualização – Úria é, há 4 anos, Lisboeta. Editou, desde 2008, 3 discos – “Em Bruto”, “Nem Lhe Tocava” e “A Descondecoração”. Em 2013 (10 anos após o seu primeiro álbum “Caminho Ferroviário Estreito”) sairá o 2º disco de estúdio “Grande Medo do Pequeno Mundo”.

Fonte: facebook oficial

Fonte: facebook oficial




Samuel Úria no Blitz

Samuel Úria
hamava-se O Caminho Ferroviário Estreito e, em 2003, era o primeiro disco da FlorCaveira sem Tiago Cavaco (nome de baptismo de Guillul) num primeiro plano. Reunia 15 canções gravadas pelo baptista Samuel Úria, e passaria a leste das atenções durante cinco anos. Até que em 2008 um público mais vasto o descobriu e se tornou um objecto de culto. Hoje está esgotado, como o EP Em Bruto. Agora, o cantor lança Nem Lhe Tocava, um primeiro disco sério, em parceria com a Valentim de Carvalho, e sexta-feira toca no Terraço no Tivoli, durante o festival Super Bock em Stock.

Nos seis anos que separam os álbuns, muita coisa mudou. A começar pela FlorCaveira, que começou por ser uma editora baptista, e hoje alberga cristãos e ateus. De repente, os seus músicos estão a tocar no Sudoeste, a gravar nos Estúdios da Valentim de Carvalho. E aqueles que durante anos os ignoraram contam-se entre os seus admiradores. A julgar por Nem Lhe Tocava, a música de Samuel Úria também mudou. A baixa fidelidade dos primeiros tempos, pelo menos, parece coisa do passado.

É um disco, por um lado, mais comercial, mas por outro, menos comercial, considera o cantautor. Hoje em dia, se fores um gajo mais ou menos marginal, como eu sou, e não fizeres musica estritamente alternativa, corres o risco de vender menos. Apesar da produção mais comercial, mais suave, pode ser menos vendável, conta. Isso não o impediu de fazer uma coisa mais directa, mais simples e fácil de ouvir. Música popular que, de repente, leva chicotadas mais alternativas.

Só que a produção das canções não foi a única coisa que mudou. Nascido em Tondela, Samuel tem hoje 30 anos e já morou numa mão cheia de cidades. A culpa é, em parte, da sua carreira de professor de Educação Visual. O Caminho Ferroviário Estreito reflectia este nomadismo. Nem Lhe Tocava, por outro lado, já não foi gravado na casa de banho com um microfone ranhoso, é fruto da estabilidade conquistada no último ano, que viu o músico mudar-se para Lisboa, onde dá aulas.

Apesar de só agora ter chegado às lojas, o disco estava para ser editado há anos. No Verão de 2008, por exemplo, Úria garantia ao DN que ia ser lançado até Novembro. Acabou por editar o EP Em Bruto. Deve sair lá para Março do ano que vem, garantia. O desejo voltou a não se materializar. O músico, que se define como um saudosista crónico e um conservador culpa a sua preguiça pelo atraso. Se não estava a fazê-lo, não estava a pensar nele, resume. Mas factores externos, com o interesse da Valentim de Carvalho, que se ofereceu para co-financiar o registo, também levaram a adiar a edição.

Os sucessivos atrasos só ajudaram a aumentar as expectativas em torno da edição. Ciente deste facto, o músico decidiu não ter medo e ir contra as expectativas. Esta atitude vai ao encontro da personalidade do músico, que em tempos escreveu se eu fosse americano, seria republicano numa T-shirt. Sei que essa opinião vai chocar as pessoas. É claro que tem um lado de provocação.

O que também pode surpreender algumas pessoas, tendo em conta que foi preciso esperar tanto tempo pelo novo álbum, são os planos do cantautor para 2010. Devo editar o disco que gravei no 10 de Junho já em Fevereiro, diz, referindo-se ao álbum que compôs e gravou em directo para a Internet há uns meses. Será um CD-R e só será vendido em concertos e no site da FlorCaveira. Para além disso, o seu futuro é uma incógnita. Chegámos a um certo patamar sem saber como lá fomos parar. Não sei o que vai acontecer no futuro, podemos ser surpreendidos e podemos não o ser. Não sei…
(in: Blitz)

Letra e video: Lenço Enxuto

empresta-me os teus olhos uma vez
que os meus não são de gente, apenas rapaz.
é só o tempo de me aperceber
da visão que se turva para ser de mulher.

empresta-me uma chávena de sal
e mostra-me a receita do caldo lacrimal.
é só o tempo de te convencer
que nem precipitado consigo chover.

não é um adágio que nos persegue,
que um homem só não chora porque não consegue.

empresta-me esse efeminado luto;
ser masculino é ter-se o lenço enxuto.
é só o tempo de me maquilhar
de pranto transparente (a cor de mulher).

não nasci pedra, nasci rapaz
que um homem só não chora por não ser capaz.

os homens fazem fogo, com dois paus eles fazem fogo.
por troca ensino-te a queimar.

tu és corrente e eu finjo mar
que um homem, para que chore, não pode chorar.

Contactos e links do Artista

Facebook Samuel Úria

Videos de Samuel Úria no Youtube

Vachier & Associados, Lda, +351 214 168 300 vachier@vachier.pt

Management: Paulo Salgado – +351 967 018 067 paulosalgado@vachier.pt

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Xutos e Pontapes https://www.musicaovivopt.com/portfolio/xutos-e-pontapes-bandas-rock-portugues/ Mon, 16 Feb 2015 17:14:15 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=959 Xutos e Pontapés ao Vivo, Concertos dos Xutos, Musica Portuguesa, Xutos e Pontapes, musica, rock, Portugueses, Rock Português, Bandas, Xutos ao vivo, Videos

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Xutos e Pontapés – Biografia

No final de 1978, Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria, na sala Alunos de Apolo para a comemoração dos 25 anos do Rock & Roll.

Em 1981 entra para a banda o guitarrista Francis e sai Zé Leonel, assumindo Tim as funções de vocalista. Em 1982 sai o compacto 1978-1982, com músicas marcantes como “Sémen” e “Mãe”. Em 1983 Francis sai da banda que passa a atuar com músicos convidados, entre os quais o saxofonista Gui, e no mesmo ano entra para a banda o guitarrista João Cabeleira.

O primeiro álbum gravado por João Cabeleira em 1985 foi Cerco com as músicas “Barcos gregos” e “Homem do leme” que sairiam também em single.

A explosão mediática começou em 1987 com o álbum Circo de Feras e os seus mega sucessos “Contentores”, “Não sou o único” e “N’América”. Continuou com o single “7º Single” e o seu estrondoso hit “A minha casinha”. O álbum 88 foi um dos pontos mais altos da carreira dos Xutos e Pontapés com os mega êxitos “À Minha Maneira”, “Para Ti Maria” e “Enquanto a noite cai”, entre outros, dando início a uma das maiores turnés da banda que ficou retratada no álbum “Xutos – Ao vivo”.

Em 1990 o álbum Gritos mudos é mal recebido e o sucesso da banda sofre o seu primeiro revés, embora a música “Gritos mudos” seja também um grande sucesso.

Na década de 1990, o grupo entra em crise interna, com os seus elementos a iniciarem outros projetos. Tim integra os Resistência, Zé Pedro e Kalu abrem o bar Johnny Guitar e integram a banda de Jorge Palma, Palma’s Gang, com Flak e Alex, ambos dos Rádio Macau.

Em 1991 editam o álbum Dizer não de Vez.

Em 1998 editam o álbum Tentação, que serve de banda sonora ao filme de Joaquim Leitão, Tentação (filme).

Em 1999, com novo folego, fazem a turné XX Anos Ao Vivo, onde fazem cerca de oitenta concertos. Em ano de comemoração dos vinte anos de carreira é também editada uma compilação de homenagem, XX Anos XX Bandas, com a participação de várias das bandas e artistas. Nesse ano, gravam ainda o tema “Inferno” para o filme do mesmo nome de Joaquim Leitão.

No ano seguinte, gravam uma versão da canção “Chico Fininho” de Rui Veloso, para o álbum de homenagem aos vinte anos de estreia de Veloso com “Ar de rock”.

Os membros dos Xutos & Pontapés em 2004, foram agraciados pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Comendador da Ordem do Mérito. Nesse mesmo ano, os Xutos deram dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Outubro para celebrar os seus 25 anos de carreira. A canção “O Mundo ao Contrário” do álbum homónimo foi escolhida para música oficial do filme Sorte Nula, que conta com uma breve participação de Zé Pedro como ator.

Em 2005, os Xutos & Pontapés realizaram uma turnée intitulada A turnée dos 3 desejos, na qual deram três séries de concertos, cada um com um alinhamento diferente. Em 2006 não só deram um concerto acústico, em celebração dos seus vinte e oito anos, como também lançaram um DVD triplo com toda a sua história desde o início (1978) até 2005 (turnée 3 desejos).

Em 2006, António Feio encenou um musical Sexta Feira 13 com apenas músicas dos Xutos, tendo estes concebido um tema especialmente para o musical com mesmo nome da peça

Ainda no mesmo ano, foram convidado pelos Gato Fedorento a interpretar o genérico do Diz Que É Uma Espécie de Magazine.

Em 2008 foram convidados pela Associação Encontrar-se a integrarem o Movimento UPA – Unidos Para Ajudar, em conjunto com os Oioai, para interpretarem o tema de solidariedade “Pertencer”.

Ao longo do ano de 2009, irá ser reeditada toda a discografia da banda. Serão editadas em vinil e limitadas a 500 unidades, o que se tornará numa peça de colecionador.

Já em Setembro desse ano, os Xutos & Pontapés atuam perante 40 mil espectadores num estádio do Restelo quase cheio para ver o derradeiro concerto de comemoração dos trinta anos de carreira da banda. Os Pontos Negros e Tara Perdida asseguraram as primeiras partes e nomes como Camané, Pacman, Manuel Paulo e Pedro Gonçalves foram os convidados da noite.

Depois de terem completado 30 anos, os Xutos têm mais uma prenda dos fãs, em Setembro de 2009, são nomeados para os EMAs na categoria de “Best Portuguese Act”, ganhando o prémio em Novembro do mesmo ano.

Mais recentemente apenas o cantor Tim, lançou uma música com Rui Veloso acerca de um rapaz portador de Trissomia 21, que se encontra preso no quarto, denomina-se “Voar”.

Em 2012 saiu o novo disco “O Cerco Continua” com musicas antigas mas noutra versão. Começaram também a cantar uma música dos “Titãs” chamada “Vossa Excelência”.

(in wikipedia)




Bandas Portuguesas

Xutos e Pontapés no Rock in Rio Lisboa 2014

35 anos Xutos e Pontapés

Xutos & Pontapés: concerto dos 35 anos editado em CD e DVD

A gravação do espetáculo do passado mês de março, na Meo Arena, em Lisboa, estará disponível a 1 de dezembro.
Os Xutos & Pontapés lançam no próximo dia 1 de dezembro um CD e DVD ao vivo, com a gravação da celebração dos 35 anos da banda.

In Blitz

30 anos Xutos e Pontapés

30 anos depois do arranque, os Xutos & Pontapés são o emblema do que significa rock & roll em português. Feito por portugueses, para portugueses. Donos de uma lista interminável de clássicos que faria muitas bandas roerem-se de inveja, os Xutos são verdadeiros “animais de palco”. Vivem para a festa dos concertos, com os quais cimentam a sua ligação indestrutível com um público fiel, sempre presente à chamada, braços cruzados em X a celebrar a maior longevidade de uma carreira rock em Portugal.

Há 30 anos que é assim e vai continuar a sê-lo enquanto Tim, Zé Pedro, Kalu, João Cabeleira e Gui continuarem a acreditar na força do rock’n’roll, na energia de estar em palco, continuarem a querer partilhar estas canções com o público que fez delas hinos. 30 anos depois, os Xutos não pararam e continuam a ser a locomotiva rock’n’roll que arrasta multidões; gerações inteiras, pais e filhos, juntos a celebrar canções que já fazem parte da nossa história, da nossa vida.

Por tudo isto, 30 anos de Xutos — que se comemoram já a 13 de Janeiro! — é obra.

Parabéns Xutos & Pontapés!

Xutos e Pontapés Estádio do Restelo 2009

Videos antigos ao vivo
Xutos e Pontapés 1988




Discografia Xutos e Pontapés

Álbuns Originais

78/82 (1982)
Cerco (1985)
Circo de Feras (1987)
88 (1988)
Gritos Mudos (1990)
Dizer Não De Vez (1992)
Direito ao Deserto (1993)
Dados Viciados (1997)
Tentação (1998)
XIII (2001)
Mundo ao Contrário (2004)
Xutos & Pontapés (2009)
Puro (2014)

Entrevista Xutos e Pontapés

Xutos & Pontapés: e já lá vão 35 anos

Curto… curtíssimo, mas intenso. Foi assim a estreia em palco dos Xutos & Pontapés há precisamente 35 anos, nos Alunos de Apolo, em Campo de Ourique, Lisboa. A banda que então tinha na voz Zé Leonel, tocou quatro temas em menos de dez minutos. O bastante, contudo, para encostar os que lá estavam à parede e espantar os idosos que contavam com uma banda que desse para um pezinho de dança. “Na verdade, despachámos aquilo em sete minutos, mas foram de uma adrenalina brutal, sobretudo para mim, já que foi a minha primeira vez num palco “, recorda Zé Pedro. “Saímos de lá contentes da vida, sem assobios (risos) e fomos celebrar.” Os Xutos participavam como banda convidada numa festa de comemoração dos 25 anos do rock n’ roll, mas a falta de experiência do grupo, que apenas tinha começado a ensaiar um mês antes, não deu para muito mais. “Nós éramos novos. Para quê fazer mais. Ao final de sete minutos já tínhamos mostrado tudo o que sabíamos”, diz Tim. Por aquela altura, Kalú ainda andava na tropa e os ensaios não abundavam. “Aquilo ainda estava tudo meio colado com cuspo. Lembro-me, por exemplo, que naquele concerto tive de ser eu a fazer sinais para terminar as músicas”, recorda Zé Pedro. “Na altura andava a tomar uns comprimidos e, portanto, andava um bocado ‘speedado’. Um minuto e meio parecia-nos uma eternidade”, refere o guitarrista. “Parecia-nos que já estávamos ali há muito tempo e a determinada altura decidimos acabar o concerto”, remata Tim.

Correio da Manhã – Celebram estes 35 anos de carreira com um novo disco, ‘Puro’. Quer dizer que o Xutos estão mais refinados com a idade? Tim – Quer dizer isso e quer dizer que é um disco puro de Xutos, com o nosso som e com a nossa maneira de tocar. Zé Pedro – Foi o Tim que escolheu o nome e acho que é perfeito. Para mim, este é um dos grandes discos da carreira dos Xutos & Pontapés. – Há mais crítica social e política neste disco do que é costume nos álbuns dos Xutos? Tim – Acho que não. O que acho é que as pessoas estão mais atentas aos sinais que nos rodeiam. – Os Xutos sempre souberam ultrapassar os maus momentos ao longo destes 35 anos. O que é que poderia ditar o fim da banda? Zé Pedro – Não sei. Acho que só um motivo muito forte de saúde é que poderia determinar o fim dos Xutos. – Veriam a viabilidade de prosseguir sem qualquer um dos cinco elementos? Zé Pedro – Isso não me parece possível. A única substituição que aconteceu foi quando fiz o transplante do fígado e ainda assim foi pouco tempo. – Olhando para trás, valeu a pena? Zé Pedro – Ui! (risos) Não trocávamos isto por nada deste Mundo.

Publicado em Janeiro 2014 por CMJORNAL

Xutos e Pontapés

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Contactos Xutos

Xutos & Pontapés – Produções Musicais, Lda.
Rua Entre-muros, 54 Armazém Q
2660-395 São Julião do Tojal

Telefone: 213 844 439
Fax: 213844444
e-mail: xutos@xutos.pt

 

Links Xutos

Site oficial www.xutos.pt | MySpace |Concertos | Wikipédia | Facebook | Letras

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João Pedro Pais https://www.musicaovivopt.com/portfolio/joao-pedro-pais-artista-musico-portugues/ Sat, 14 Feb 2015 15:30:12 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=948 João Pedro Pais, Artista, Musico, Compositor, Contactos do João Pedro Pais- Videos do João Pedro Pais ao vivo, Artistas da Musica Portuguesas, Concertos, João Pedro Pais, Artista, Musico, Contactos, Videos, Concertos, Ao vivo

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João Pedro Pais – Biografia

Com uma carreira artística de mais de uma década, centenas de concertos, e cerca de 420 mil discos vendidos, João Pedro Pais é hoje um dos artistas mais acarinhados pelo público português. Desde a sua estreia em 1997, com o disco “Segredos”, cedo se revelou um campeão de vendas e capaz de compor canções que rapidamente se tornam emblemáticas.

Até à data, editou 6 discos de originais: “Segredos” (1997), “Outra Vez” (1999), “Falar Por Sinais” (2001), “Tudo Bem” (2004) “A Palma e a Mão” (2008), e “Desassossego” (2012).
Pelo meio, deu vida ao projecto “Lado a Lado” (2006), juntamente com Mafalda Veiga, uma colaboração que superou todas as expectativas e que culminou com concertos esgotados nos Coliseus de Lisboa e do Porto, em 2010 lança o seu 1º DVD, “Coliseu”, gravado ao vivo no Coliseu de Lisboa, e ainda em 2013 participa no álbum “Voz e Guitarra 2”, onde interpreta dois temas, um deles, uma interpretação magnífica e muita aplaudida pela crítica, de um tema de Fausto Bordalo Dias, “Lembra-me Um Sonho Lindo”.

Em 2003 é convidado a fazer a 1ª parte da Tournée Ibérica com Bryan Adams. Os espectáculos, absolutamente esgotados, levam ao rubro milhares de fãs, tornando-se numa das participações mais gloriosas do seu percurso enquanto compositor e intérprete.

No ano seguinte actua na primeira edição do Rock In Rio – Lisboa, ao lado de muitos nomes internacionais, e em que provou mais uma vez estar à altura do momento, presenteando com um magnífico concerto os milhares de fãs que enchiam o recinto. Voltaria ao palco do Rock In Rio em 2010.

O ano de 2009, veio reconfirmar o Artista como um dos grandes nomes nacionais, com uma Tour extensa de norte a sul do país, e arquipélagos, que culminou com dois grandes espectáculos nos Coliseus.

O grande momento, que foi a estreia em nome próprio nos Coliseus de Lisboa e Porto, será lembrado como um dos pontos mais altos na carreira de João Pedro Pais. Com ambas as salas lotadas, apresentou uma grande produção num espectáculo cuidado e envolvente, emocionando os fãs que se renderam ao seu talento e carisma. Estas duas noites ficaram ainda marcadas pela participação dos convidados especiais Jorge Palma, Zé Pedro (Xutos & Pontapés), Massimo Cavalli (contrabaixo) e Orquestra Sinfonietta de Lisboa, que se juntaram a João Pedro Pais em momentos surpreendentes.

Em Outubro de 2010, chegou ao mercado o tão aguardado cd/dvd do concerto no Coliseu dos Recreios, naquele que foi o primeiro DVD na carreira de João Pedro Pais. Uma edição de grande qualidade que rapidamente chegou ao 1º lugar do top nacional de vendas e que
se manteve por vários meses no top 5 dos discos mais vendidos em Portugal, tendo de novo atingido a Platina.

O Verão de 2013, onde continua a mostrar porque é um dos Artistas mais importantes do panorama Nacional, com uma tourné extensa, com espectáculos sempre lotados, termina com outro grande momento da sua carreira, a sua estreia em nome próprio no Grande Auditório do CCB, onde esgota duas datas, num espectáculo acústico e intimista, especialmente preparado para esta emblemática sala de Lisboa, que conta com a participação do Quarteto Atlântico, e
que deixa o seu público mais uma vez rendido.

(in facebook)




João Pedro Pais – Live – Vídeos Oficiais

João Pedro Pais – O Coliseu-2010

João Pedro Pais & Jorge Palma (Rock In Rio 2014)

Discografia João Pedro Pais

1997 | Segredos | Valentim de Carvalho 1999 | Outra Vez | Valentim de Carvalho 2001 | Falar por Sinais | Valentim de Carvalho 2004 | Tudo Bem | Valentim de Carvalho 2007 | Mafalda Veiga e João Pedro Pais, Lado a Lado | Valentim de Carvalho 2008 | A Palma e a Mão | Valentim de Carvalho / iPlay 2010 | O Coliseu (cd/dvd) | Valentim Carvalho / iPlay 2012 | Desassossego | Valentim de Carvalho

Entrevista João Pedro Pais

João Pedro Pais… Uma carreira e uma vida de partilha(s)…

João Pedro Pais tem uma carreira que dispensa apresentações. O que faz, transforma-se rapidamente em êxito pois a sua sinceridade artística, a sua humildade e o sentimento de partilha que o têm acompanhado ao longo da vida fazem deste artista alguém muito singular. Nesta entrevista tentaremos proporcionar aos nossos leitores uma viagem pela vida do homem, do artista que se transfigura em palco e que transforma o acorde simples em algo energicamente contagiante. Ficamos então com João Pedro Pais…

XpressingMusic (XM) – João, agradecemos-lhe muito sinceramente ter aceitado a nossa proposta para esta entrevista. Iriamos começar por tentar saber como foi a sua vida até ter sido revelado ao grande público no programa “Chuva de Estrelas”. Quando começou a mostrar interesse pela música? Como foi a sua aprendizagem musical?
João Pedro Pais (JPP) – Na adolescência pensamos ser sempre alguma coisa, querendo ser isto ou aquilo e eu não fugi à regra, estando sempre ligado à música através da família e amigos.

XM – 1997 foi um grande ano para o João. Lança o seu primeiro disco e este torna-se campeão de vendas. O que sente um jovem quando sobe a um palco e vislumbra uma multidão a cantar de cor as suas composições?
JPP – Há uma grande generosidade por parte do público para comigo. Nota-se cumplicidade entre nós… É muito gratificante ver as pessoas a identificarem-se com as minhas canções.

XM – As letras que escreve são reconhecidamente genuínas… Elas são autobiográficas?
JPP – Escrevo sobre quem sou, o que penso, o que ouço, o que vejo e o que sinto… tudo aquilo que me rodeia e me envolve… Acalma-me e desassossega-me.

XM – O que vem primeiro… a letra ou a melodia? Como acontece o processo de composição na cabeça do João?
JPP – Tenho a minha forma de compor, fazendo o texto e a melodia ao mesmo tempo.

XM – A sua música movimenta-se dentro de um género pop-rock… Quais as suas principais influências? E, já agora… aprecia e ouve outros géneros musicais?
JPP – Sou ecleticamente musical, aprecio desde o clássico ao funk e soul, sendo as minhas influências, Sting, Bruce, Eddie Vedder, Eric Clapton, e muitos mais. Algumas das minhas influências musicais são também exemplos de personalidade, pelo menos do que me deram a conhecer. As suas músicas e textos marcaram momentos e ainda atravessam idades, incentivando-me para que eu tente conseguir fazer melhor.

XM – Já são muitos os discos gravados e os temas que se tornaram “hits”. Na sua opinião, quais os temas que mais marcaram a sua carreira?
JPP – Muitas canções que não foram singles, para mim ainda estão actuais. As canções têm o seu próprio tempo e espaço e fazem mais sentido num determinado momento. Procuro e persigo uma busca constante da minha capacidade em conseguir fazer, contando as minhas e vossas histórias cantando-as, e só assim podemos e “havemos de lá chegar”.

XM – O que sentiu em Fevereiro de 2003 quando foi convidado a fazer a 1ªparte da Tournée Ibérica de Bryan Adams? Foi uma grande oportunidade de internacionalização? Mudou alguma coisa na sua carreira e na sua vida?
JPP – À excepção do fado, a música cantada em Português não tem uma indústria discográfica abrangente no estrangeiro, mas foi muito importante para a minha divulgação no mercado nacional.

XM – O Rock In Rio torna-se já um hábito para o João… Pode levantar um pouco do véu relativamente à sua participação deste ano?
JPP – É uma honra para nós termos sido de novo convidados para atuar no Rock in Rio, é no entanto mais um concerto da nossa tour, e tenho como convidado para um dueto o meu amigo Jorge Palma.

XM – O projeto “Lado a Lado” com Mafalda Veiga mostrou haver uma ótima relação musical entre os dois. É algo que gostasse de repetir?
João Pedro Pais – Fez sentido naquela altura, apenas e só.

XM – Pedro Abrunhosa, Jorge Palma e Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés foram alguns dos músicos com os quais já teve o privilégio de trabalhar… São nomes com os quais sente afinidades fortes? Identifica-se fortemente com as composições destes artistas?
JPP – Eu só faço parcerias musicais com quem me identifico, e depois há aqueles com quem tenho mais cumplicidade musical, e amizade.

XM – Ainda é certamente cedo para fazer uma retrospetiva biográfica do João Pedro Pais mas, até aos dias de hoje, quais foram os momentos mais marcantes da sua carreira?
João Pedro Pais – Ter feito a tour ibérica com Bryan Adams em 2003 e 2005, também os Coliseus do Porto e Lisboa em 2009 e, mais recentemente, as duas salas esgotadas no CCB em Outubro passado e o último Coliseu do Porto em março, com o Keith Scott, guitarrista de Bryan Adams como convidado.

XM – O João transparece uma genuína humildade e sede de aprender… Considera que a sua convivência com Adam Kasper acaba por ser um dos momentos de aprendizagem importantes na sua vida enquanto músico?
JPP – O Adam Kasper misturou o meu último disco. Trocámos algumas ideias e influências, esperando no futuro poder trabalhar com ele mais uma vez.

XM – Quem são os músicos que andam consigo na estrada atualmente?
João Pedro Pais – São os meus companheiros e amigos de muitos anos de estrada, aqueles que me protegem quando eu estou na frente de um palco.

XM – Muito obrigado por este tempo que nos dedicou. Para terminarmos gostaríamos de lhe perguntar se tem a consciência de que é um exemplo para muitos jovens que hoje pegam na sua guitarra e compõem as suas canções… Que legado pensa deixar a esses jovens com uma carreira tão rica como a sua? Que conselhos poderá deixar àqueles que sonham construir uma carreira e viver da sua arte?
João Pedro Pais – Sou o que sou, tendo as minhas manias mas também a minha irreverência e personalidade que fazem de mim o que eu quero ser e me levam para onde quero chegar.

Publicado a 10 maio 2014
in XpressingMusic

João Pedro Pais

Biografia João Pedro Pais até 2014

Nasceu e viveu sempre em Lisboa. Na pré-primária já se lhe conhecia o jeito pela música, uma vez que os seus tios avós maternos eram quase todos músicos de guitarra portuguesa, viola, piano e violino. Também o desporto foi uma área a que se dedicou com afinco, durante a juventude, tendo-se tornado campeão por diversas vezes no estilo Greco-Romano. Não sendo a alta competição compatível com a vida de músico, João Pedro fez a sua última participação desportiva em 1995 no Rio de Janeiro, onde consegue o 1º lugar. Em 1997 lança finalmente o seu primeiro álbum de originais. Segredos revela-se um campeão de vendas logo à partida, onde os temas “Ninguém (é de ninguém)” e “Louco (por ti)” se tornam dos mais emblemáticos da sua carreira. Muitos espectáculos vão sendo agendados, o que o leva a ascender rapidamente no mundo da música em Portugal. Acarinhado por um público muito vasto, de norte a sul e arquipélagos, João Pedro Pais torna-se uma referência ímpar para muitos dos seus fãs. Outra Vez, o segundo disco, chega-nos em 1999. Mais uma vez consegue surpreender com a sua sonoridade ligada ao Pop/Rock, não descurando de letras genuínas e sentidas. É nomeado, pela segunda vez, para os Globos de Ouro na categoria de Melhor Interprete. O tema “Mentira” é também eleito para a categoria de Melhor Canção. Dois anos depois, Falar Por Sinais, vem consolidar o trabalho do artista que o país acompanha desde o seu início. O vídeo do tema “Um Resto de Tudo” é gravado em Barcelona e, mais tarde, “Não Há” é escolhido para banda sonora de uma telenovela portuguesa. Mais uma vez as vendas elevam o disco a Platina. Em Fevereiro de 2003 é convidado a fazer a 1ªparte da Tournée Ibérica com Bryan Adams, começando por Espanha (Barcelona, Alicante e Madrid) e depois Lisboa, Porto e Guimarães. Os espectáculos, absolutamente esgotados, levam ao rubro milhares de fãs, tornando-se numa das participações mais gloriosas do seu percurso enquanto compositor e intérprete. No ano seguinte actua na primeira edição do Rock In Rio – Lisboa, ao lado de muitos nomes internacionais. Lança também o seu quarto trabalho de originais Tudo Bem. “Mais Que Uma Vez” e “Tudo Bem” são escolhidos para singles, mas tantos outros são cantados pelas multidões que o vão ver aos espectáculos em que actua. Dois anos depois, já em 2006, dá vida ao projecto “Lado a Lado”, juntamente com Mafalda Veiga. O espectáculo dá-se no dia 22 de Setembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, com casa cheia. Uma noite memorável que levou à gravação do disco ao vivo, logo em Janeiro de 2007. As vendas ultrapassaram todas as expectativas – mais de 60.000 unidades! Nos meses seguintes dão vários espectáculos pelo país fora, terminando esta tour com a consagração nos Coliseus. Duas datas em Lisboa e uma no Porto não foram suficientes para a grande procura, que fez com que a lotação esgotasse pouco tempo depois da abertura de bilheteiras.




João Pedro Pais ao vivo
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João Pedro Pais ao vivo

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Contacto para espetáculos:
Site Oficial do João Pedro Pais |  Wikipédia | Facebook Oficial do João Pedro Pais | Letras do João Pedro Pais | Agenda de Concertos

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Rui Veloso ao vivo https://www.musicaovivopt.com/portfolio/rui-veloso-ao-vivo-artista-cantor-portugues/ Wed, 11 Feb 2015 00:13:26 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=722 Rui Veloso ao vivo. Concertos ao vivo. Musica Portuguesa, Artista Rui Veloso, Fotos Rui Veloso, Videos Rui Veloso, Musica ao vivo, Videos de musica ao vivo, Rui Veloso ao vivo. Concertos ao vivo, contactos, Musica Portuguesa

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Rui Veloso

Nascido em Lisboa, mas criado desde os três meses de idade no Porto, é filho do engenheiro Aureliano Capelo Veloso, ex-presidente da Câmara Municipal do Porto. É igualmente sobrinho paterno do General Pires Veloso, ex-governador de São Tomé e Príncipe.
Cantor, compositor e guitarrista, começou a tocar harmónica aos seis anos. Mais tarde deixar-se-ia influenciar por B. B. King e Eric Clapton, e lançou, com vinte e três anos, o álbum que o projetou no panorama da música nacional, Ar de Rock. Dele fazia parte a faixa Chico Fininho, um dos maiores sucessos da obra de Rui Veloso e de Carlos Tê, seu letrista.
Entre os seus restantes sucessos fazem parte Porto Sentido, Não Há Estrelas No Céu, Sei de Uma Camponesa, A Paixão (Segundo Nicolau da Viola) e Porto Covo.
A 10 de Junho de 1992 foi feito Cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente Mário Soares.
Na década de 1990 integrou o Rio Grande, formado por Tim, João Gil, Jorge Palma e Vitorino, num estilo de música popular com influências alentejanas que alcançou uma considerável popularidade. Dessa experiência resultariam dois discos, um de originais em 1996, outro ao vivo, em 1998.
Em 2000 lançou a compilação O Melhor de Rui Veloso – 20 anos depois, seguindo-se um disco de tributo dedicado ao seu álbum de estreia: 20 anos depois – Ar de Rock.
Em 2003, a mesma formação dos Rio Grande, mas sem Vitorino, voltou a juntar-se no projecto Cabeças no Ar, dedicado a canções nostálgicas que remontam aos tempos da escola, entre elas O Primeiro Beijo.
Regressou aos discos de originais, em 2005, com A Espuma das Canções. Em 2 de Junho de 2006 actuou no Rock in Rio em Lisboa, precedendo os concertos de Carlos Santana e de Roger Waters. No mesmo ano comemorou vinte e cinco anos de carreira, ocasião brindada com três concertos, dois no Coliseu do Porto e um no Pavilhão Atlântico. Em 2008 colaborou com a banda Per7ume no tema Intervalo, que foi um record de vendas nacional. Em 2009 lançou o álbum Rui Veloso ao Vivo no Pavilhão Atlântico. No ano de 2010, o Rui Veloso, conhecido como “Pai do Rock Português” comemorou 30 anos de carreira com concertos no Coliseu de Lisboa e no Coliseu do Porto, esgotando ambos.
Como empresário abriu o seu próprio estúdio, o Estúdio de Vale de Lobos, situado em Vale de Lobos, perto de Belas, e fundou também a editora Maria Records, que acabou por fechar.
Em concerto no Rock in Rio 2006
Rui Veloso foi elevado a Comendador da Ordem do Infante D. Henrique a 30 de Janeiro de 2006 pelo Presidente Jorge Sampaio.
Em Agosto de 2014, o cantor anunciou que iria suspender a sua carreira, por considerar “difícil (…) aceitar a realidade do país”.

Rui Veloso – Wikipédia

In Wikipedia

Rui Veloso ao vivo

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Depois do sucesso do concerto Rui Veloso Trio no Centro Cultural Olga Cadaval a fechar o ano de 2013, 2014 começa com concertos públicos e privados, em formato trio, com os músicos Alexandre Manaia e Berg. Estes concertos acontecem até Abril, tendo como ponto alto as produções nos Coliseus do Porto e Lisboa. Ambas as Salas esgotaram.
Viaja com a banda para concerto em Angola, em Talatona. Ainda no mês de Abril regressa a Macau, quase 10 anos depois, onde apresenta o trio no Grande Auditório do Centro Cultural de Macau. O concerto tem lotação esgotada.
É novamente convidado para actuar no Festival Rock in Rio Lisboa. A 29 de Maio sobe ao Palco Mundo com os seus dois convidados, o brasileiro Lenine e a artista Angélique Kidjo.
Em Julho apresenta-se num concerto inédito com a Orquestra Big Band of Friends, em Águeda, trazendo para o alinhamento temas que não tocava há mais de 20 anos.
Faz mais 4 concertos com a sua banda e anuncia uma pequena pausa nos concertos até ao final do ano.

In Site Oficial




Rui Veloso ao vivo


Rui Veloso ao vivo No Pavilhão Atlântico 2009

Rui Veloso EMOCIONA-SE (Coliseu 8 nov-2010)

“…e é sempre a primeira vez, em cada regresso a casa…”
Pois é…de facto, Rui regressou mais uma vez ao Porto.
SIMPLESMENTE FANTÁSTICO…PARABÉNS RUI.




O mesmo momento de outro angulo – Video 2 – com uma desafinação, provavelmente da operadora de camara amadora


Rui Veloso – Paixão (com Orquestra)

Site Oficial Rui Veloso | MySpace | Wikipédia | Facebook | Letras | YouTube | Agencia Musicas do Mundo

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David Antunes https://www.musicaovivopt.com/portfolio/artista-david-antunes-concertos-live/ Sat, 11 May 2013 22:33:08 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2839 David Antunes, Concertos ao vivo, Concertos David Antunes, Fotos, Videos, Bandas, Artistas portuguesas, musica portuguesa, covers, rock, pop, David Antunes, Concertos, Artistas, David Antunes ao vivo, Musicas

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David Antunes ao vivo

Este espectáculo ao vivo é a completa loucura. Um Show com uma banda de excelentes músicos.
David Antunes & The Midnight Band é um show de musica bem tocada, sempre a ferver com o impulso deste cantor e apresentador cheio de energia, com momentos de puro improviso e “apuros” dos quais o artista sai com grande capacidade. Uma mistura de discos pedidos com musica ao vivo, mesmo que não saiba a frase:
“D.A. é espetáculo!

Depois dos sucesso só com covers, surgiram os originais e muito mais.




Festas do Bodo – Azinhaga do Ribatejo 2015 – Concerto David Antunes

video oficial do David Antunes publicado em 25/05/2015
David Antunes & The Midnight Band nas Festas do Bodo 2015.

David Antunes – Semana Académica de Leiria 2015

Vídeo davidantunesoficial Publicado a 30/04/2015
Final do concerto de David Antunes & The Midnight Band na Semana Académica de Leiria 2015.

Queima de Coimbra – David Antunes & Vanessa Silva – Eu não te quero mais

video carregado em 03/06/2015
“Não te quero mais” com David Antunes e Vanessa Silva na Queima de Coimbra 2015.

David Antunes & The Midnight Band (2014)

Resumo de alguns concertos filmados com o telemóvel

David Antunes & midnight band @ Festa da Piriquita (resumo)

No dia 13 de Agosto 2013 a Tertúlia “O Piriquita” comemorou os seus 20 anos de existência com uma festa no largo da câmara municipal de Arruda dos Vinhos.

Videos

Video Clip + Letra – Não te quero mais – David Antunes feat. Vanessa Silva

David Antunes & The Midnight Band feat. Vanessa Silva
Videoclipe “Não te quero mais” (Música/letra: David Antunes)

Letra:
Tu não eras assim quando te conheci
Sorrias para mim e falavas de ti
E agora pergunto, tu dizes não é nada
E sonhas acordada com uma história encantada.
Tu não sentes, tu não tens
Mais nada p´ra me dar
E até já implicas com o meu respirar
E essas rugas que tens marcadas no teu rosto?
São a história, a memória
Daquilo que já foste.

Eu senti, que sem ti
A vida era demais
Eu e tu, tu e eu
Nós não somos iguais
E tu és a razão das vidas infernais
Eu não sei, eu só sei
Que não te quero mais.
Eu não te quero mais!
Eu não te quero mais!
Eu não te quero mais!

Tu não eras assim, em quem acreditei
És o bobo da corte quando já foste rei
E na nossa novela, eras protagonista
Mas perdeste o papel por seres egoísta
O inferno que passei por estar sempre a teu lado
Os amigos que perdi por ter acreditado,
E estas rugas que tenho marcadas no meu rosto?
São a história, e memória, daquilo que já foste!

David Antunes & The Midnight Band – 2013

És o meu final feliz – David Antunes e Vanessa Silva

David Antunes e Vanessa Silva
Videoclipe “És o meu final feliz” (Música/letra: David Antunes)
© 2014, todos os direitos reservados




Letra:
Falaram-me de ti
Fechei os olhos e não vi
Desisti de te encontrar
Nos livros infantis
Histórias com final feliz
Que ao deitar me fizeram sonhar
Falaram-me de ti
Fechei os olhos e não vi

Que eras tu e eu
Na última página
Dos livros infantis
Tu és o meu final feliz
És o meu final feliz

Encontrei bruxas malvadas
Comi maçãs envenenadas
Espelho meu que me enganavas
Agora que te encontrei
Vou pegar na tua mão
Viver o que sonhei
Falaram-me de ti
Fechei os olhos e não vi

Que eras tu e eu
Na última página
Dos livros infantis
Tu és o meu final feliz
És o meu final feliz

E se um dia o livro fechar
Se um dia a história acabar
Basta um beijo teu para me acordar

David Antunes

David Antunes nasceu em Santarém mas em 1990 mudou-se para Londres onde viveu até aos 20 anos. Regressou para Portugal no ano 2000 onde actualmente reside.

Cantor, compositor e pianista, começou a tocar com o pai aos seis anos. Fica conhecido pelo público quando é convidado para fazer parte do programa 5 para a meia-noite da RTP em 2009.

Em 2014 lança dois temas originais “Não te quero mais” e “És o meu final feliz” que atingem o primeiro lugar do iTunes em Portugal. Ambos duetos com a cantora Vanessa Silva .

Midnight Band é composta e liderada pelos seus dois irmãos: André Antunes e Valter Antunes.
Fazem também parte da mesma Nuno Junqueira, Todor Tchobanov, Pedro Azevedo e Pedro Pardal.

(in)

Banda das quintas-feiras “5 para a meia-noite” RTP.

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Canal de videos no Youtube
David Antunes no Wikipedia
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