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Concertinas, Grupos de concertina, musica popular, contactos, bandas https://www.musicaovivopt.com Em português. Musica ao Vivo, Fados, dança, concertos, espectaculos, grupos e artistas musicais Sun, 19 Feb 2023 19:10:55 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.6.13 https://www.musicaovivopt.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logoicon-32x32.jpg Concertinas, Grupos de concertina, musica popular, contactos, bandas https://www.musicaovivopt.com 32 32 Minhotos Marotos https://www.musicaovivopt.com/portfolio/minhotos-marotos-desgarradas-concertina-minho/ Wed, 28 Apr 2021 16:30:55 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2458 Minhotos Marotos ao vivo, Musica Popular Concertinas, Musica Minho, Concertinas, Desgarradas, Grupo Minhotos Marotos, Musica Popular, Desgarradas Minhotas

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Minhotos Marotos

Espetáculos: 961 479 169

 

Que espetáculo tão agradável e com tanta alegria, este criado e apresentado pelo Minhotos Marotos, pelas festas e romarias deste país e por todos os cantos do mundo onde há portugueses. Minhotos Marotos é um jovem e inovador grupo de musica popular portuguesa à moda do Minho, com bons e boas tocadoras de concertina e outros instrumentos mais ou menos tradicionais, tendo como figura central a artista Cláudia Martins, que com a sua voz, seu improviso em cantigas ao desafio e sua alegria genuína de vimaranense, fazem deste espetáculo um dos melhores espetáculos de musica do Minho.

Os Minhotos Marotos para quem não sabe interpretam originais, sonoridade típica das concertinas com realce para as letras marotas, musicas considerada brejeira, mas sem malícia. tudo pensado e feito pela alegria do povo.

Um espetáculo de concertinas a puxar pró bailarico, a não perder.

Minhotos Marotos – Cláudia Martins & Minhotos Marotos – O melhor (Full album) 2018

Cláudia Martins & Minhotos Marotos – O melhor (Full album)
0:00 – Cantiga à GNR
4:20 – Gosto tanto de ti
7:23 – Mexer no meu macaco
14:15 – Minho lindo
17:47 – Gala dela
21:11 – Tapa buracos
25:58 – Levanta mais a perninha
29:36 – Alto/Baixo Minho
33:49 – O teu segredo
37:50 – Que saudade emigrante
41:57 – Encaixa a torneira na pipa
46:50 – Fala português, s´il vous plait
51:12 – Caloira do chic chic
55:51 – Marcha da sedução!

Cláudia Martins e Minhotos Marotos




Musica Popular

Minhotos Marotos
Portugal, berço de vários povos apresenta uma grande diversidade das suas formas culturais e artísticas. Reconhecer as suas tradições musicais é conhecer um pouco da história do nosso país. A música popular portuguesa é a característica que melhor reflete Portugal a nível nacional e internacional.

Para além da voz, é de igual importância a variedade dos instrumentos musicais que caracterizam a música de cada região ou comunidade. O Minho por sua vez não é exceção à regra, onde a alegria e a festa são características do povo desta região. Em terreiros, romarias e outras festas, dança-se o vira (a dança popular minhota mais antiga), o malhão, a cana-verde e a chula. A concertina é o instrumento que não pode faltar em qualquer festa ou romaria. No entanto, com as suas inúmeras composições musicais, o Minho é conhecido como o “berço” e a região de onde parte o registo musical das desgarradas/cantares ao desafio. Algumas destas tradições tendem a desaparecer com o decorrer do tempo, mas ainda há quem lute para que muitas continuem vivas na memória do povo.

Cláudia Martins, com apenas 21 anos de idade, residente no concelho de Guimarães de onde compõe as músicas mais marotas, acaba assim por ser conhecida como a “Minhota mais Marota de Portugal”. Esta minhota que todos conhecemos, após ter-se integrado noutros projetos, ter várias participações em programas televisivos, realizado vários espetáculos desde Norte a Sul do país e também estrangeiro até 2008, em 2009 decidiu ela própria criar o grupo “Minhotos Marotos”, onde os cantares ao desafio, a música popular portuguesa, a brejeirice marota e a boa disposição destes reina onde quer que vão, soltando naturalmente gargalhadas a quem os escuta. Ainda em 2009, Cláudia Martins gravou o seu primeiro trabalho “Minhotos Marotos”, em 2010 viria a gravar um segundo trabalho discográfico com o nome “Todos queriam tocar nela”, já no ano seguinte, 2011, deu asas ao terceiro álbum “Levanta mais a perninha”, um trabalho que deu muito que falar. Este ano, Minhotos Marotos lançaram para o mercado o seu quarto trabalho intitulado “O segredo dos Marotos” onde mais uma vez quem reina são as músicas mais marotas de Portugal. Chamados constantemente a participar em programas televisivos, estes Marotos já são bem conhecidos e reconhecidos por muitas comunidades portuguesas espalhadas pelo Mundo.

Em 2011 com mais de 40 concertos realizados, só em Portugal e mais 10 nas comunidades, estes Marotos foram vistos e ouvidos por mais de 35000 pessoas juntamente com mais de 50000 visitas ao Site Oficial. Este ano espera-se duplicar o número de concertos e alegrar um maior número de portugueses cá dentro e lá fora.

Minhotos Marotos prometem que vão continuar a acreditar na força da música portuguesa e na energia de estar em palco!

(in)

Grupo Minhotos Marotos, Minhotos Marotos, Musica Popular, Desgarradas, Cantigas ao Desafio, Grupos de Musica Popular




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Fotos Minhotos Marotos ao vivo

CONCERTO 10 ANOS

Minhotos Marotos

CD 2015 – A Marcha da sedução
MINHOTOS MAROTOS – “A Marcha da sedução”

“A marcha da Sedução” é já o sétimo trabalho do grupo que nasceu em 2005 como uma simples “brincadeira” mas que 3 anos depois se expande tornando-se no que hoje reconhecemos como os Minhotos Marotos.
“Marcha da Sedução” é a conjugação do som das concertinas com as joviais vozes dos elementos que compõem este grupo tão representativo de uma forma de expressar e estar, tão peculiar e característica da cultura musical portuguesa.
Um novo álbum repleto de marotice e muitas desgarradas em que colaboram, interpretes bem conhecidos da música popular portuguesa como Jorge Ferreira, Mike da Gaita ou ainda Nel Monteiro.
A juventude, a alegria, a irreverência e a boa disposição numa “Marcha da Sedução” que a todos vai conquistar. Por entre outras canções neste novo cd dos Minhotos Marotos podemos escutar: “Ai que arrepio”, “Estudar o corpo” ou “Camionista” para além das inevitáveis desgarradas a que é impossível ficar indiferente.

(editora Espacial)

Minhotos Marotos, Cláudia Martins, Desgarradas, Bandas, Concertinas

Portugal, berço de vários povos apresenta uma grande diversidade das suas formas culturais e artísticas. Reconhecer as suas tradições musicais é conhecer um pouco da história do nosso país. A música popular portuguesa é a característica que melhor reflete Portugal a nível nacional e internacional.

Para além da voz, é de igual importância a variedade dos instrumentos musicais que caracterizam a música de cada região ou comunidade. O Minho por sua vez não é exceção à regra, onde a alegria e a festa são características do povo desta região. Em terreiros, romarias e outras festas, dança-se o vira (a dança popular minhota mais antiga), o malhão, a cana-verde e a chula. A concertina é o instrumento que não pode faltar em qualquer festa ou romaria. No entanto, com as suas inúmeras composições musicais, o Minho é conhecido como o “berço” e a região de onde parte o registo musical das desgarradas/cantares ao desafio. Algumas destas tradições tendem a desaparecer com o decorrer do tempo, mas ainda há quem lute para que muitas continuem vivas na memória do povo.

Cláudia Martins, com apenas 21 anos de idade, residente no concelho de Guimarães de onde compõe as músicas mais marotas, acaba assim por ser conhecida como a “Minhota mais Marota de Portugal”. Esta minhota que todos conhecemos, após ter-se integrado noutros projetos, ter várias participações em programas televisivos, realizado vários espetáculos desde Norte a Sul do país e também estrangeiro até 2008, em 2009 decidiu ela própria criar o grupo “Minhotos Marotos”, onde os cantares ao desafio, a música popular portuguesa, a brejeirice marota e a boa disposição destes reina onde quer que vão, soltando naturalmente gargalhadas a quem os escuta. Ainda em 2009, Cláudia Martins gravou o seu primeiro trabalho “Minhotos Marotos”, em 2010 viria a gravar um segundo trabalho discográfico com o nome “Todos queriam tocar nela”, já no ano seguinte, 2011, deu asas ao terceiro álbum “Levanta mais a perninha”, um trabalho que deu muito que falar. Este ano, Minhotos Marotos lançaram para o mercado o seu quarto trabalho intitulado “O segredo dos Marotos” onde mais uma vez quem reina são as músicas mais marotas de Portugal. Chamados constantemente a participar em programas televisivos, estes Marotos já são bem conhecidos e reconhecidos por muitas comunidades portuguesas espalhadas pelo Mundo.

Em 2011 com mais de 40 concertos realizados, só em Portugal e mais 10 nas comunidades, estes Marotos foram vistos e ouvidos por mais de 35000 pessoas juntamente com mais de 50000 visitas ao Site Oficial. Este ano espera-se duplicar o número de concertos e alegrar um maior número de portugueses cá dentro e lá fora.

Minhotos Marotos prometem que vão continuar a acreditar na força da música portuguesa e na energia de estar em palco!

Entrevista Cláudia Martins Minhotos Marotos Rádio JM 2015

Video Publicado a 27/04/2015

Entrevista com a Líder do Grupo Minhotos Marotos, apresentação do seus mais recente trabalho _Marcha da Sedução_ com as participações de…
Mike da Gaita….Jorge Ferreira e Nel Monteiro..

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Augusto Canário – Desgarradas https://www.musicaovivopt.com/portfolio/augusto-canario-desgarradas/ Tue, 09 Mar 2021 18:34:35 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2803 Augusto Canário, Desgarradas, Desafio, Cantadores, Minho, Cantigas ao desafio, 2015, Musica Portuguesa, Artistas Portugueses, Cantores, desgarradas, desafio

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Contacto para Espectáculos Augusto Canário: 961479169

Augusto Canário o “Rei do Improviso”

Não é único na sua especialidade, mas sem duvida o mais eficaz com a construção das frases.
A cantar ao desafio um exemplo para muitos, um artista de topo para outros e também desconhecido para alguns.

A sua qualidade é evidente. A sua humildade, edução e respeito são exemplares.

Só alguns ousarão chegar tão alto.

Augusto Canario é justamente apelidado de “Rei do Improviso”

Canario e Bouças – Cantar ao Desafio – Feiras novas 2010 – Ponte de Lima

Video Zezefaria de 15/09/2010




Augusto Canário

Canário Arraial de Boaventura 2012

Canário Cantar ao desafio com a Naty ( Chacal )

Desgarrada Augusto Canário Fajã do Penedo 2012

concerto na Festa do Santissimo Sacramento Fajã do Penedo 2012

Augusto Canário com Martinha e Amigos em Sever do Vouga 2014

AUGUSTO CANÁRIO E AMIGOS-TASQUINHAS DA ILHA 2011

Despique Aldora – Miranda e Augusto Canário Fajã do Penedo

Despique picante no Arraial Fajã do Penedo 2012

Desgarrada com Augusto Canário no S.Gonçalinho em Aveiro 2015

Augusto Canário & Amigos na festa de S. Gonçalinho em Aveiro 2015

Augusto Canário e amigos Machico 2014

Canário e sua banda em Machico na semana Gastronómica

Augusto Canário Desgarrada

Martir São Sebastiao Escarigo 9.8.2014

Canario e Amigos – As Cuecas da Naty e do Canario – Quinta de Santoinho

Carregado a 23/01/2012
Uma desgarrada a moda do Canario e da Naty. Quinta de Santoinho, espectaculo ao vivo.

Quim Roscas & Estacionancio & Canário

Quim Roscas e Zeca Estacionâncio com Canário na Feira de Artesanato e Gastronomia de Vila Nova de Famalicão 09-09-2010
(vídeo sem grande qualidade e um pouco tremido, pois era impossível rir e segurar a máquina sem fazer a imagem tremer!!)

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Fotos Augusto Canario – “O Canarinho“




Canário

Do Alto Minho vem uma das maiores pérolas da musica Tradicional Portuguesa.
O Canário não esquece as suas raízes e encanta com a sua música contagiante à moda do Minho.
Viras, Malhões, Desgarradas, Modinhas, Chulas e muito mais… É com ele

Quem assiste aos seus concertos tem a oportunidade de sentir e vivenciar toda a alegria e boa disposição, bem como a qualidade e o profissionalismo patenteados por todos os envolvidos!!!!

A alegria de cantar e tocar modinhas e cantigas tradicionais, de tocar concertinas e a espontaneidade das desgarradas, contagia todos aqueles que assistem e ouvem…(in lastfm)

Augusto Canário (Augusto Oliveira Gonçalves) de seu nome, conta quase três décadas de ligação à música tradicional / popular, através da participação em vários grupos e projectos musicais, de que se destaca o grupo CANTARES DO MINHO (de que foi fundador, juntamente com outros amigos). Mais recentemente, é um dos mentores e um dos principais dinamizadores da recuperação da CONCERTINA, enquanto instrumento popular na música de cariz tradicional, especialmente na região norte do país.
Tocador de Concertina e Cantador … por Paixão!
Gosta de CANTARES AO DESAFIO ou DESGARRADAS como se cantam no Minho?
Gosta de ouvir o “TOQUE DAS CONCERTINAS”?
… É COMIGO!
Quer animação, muita alegria, um cheirinho a Minho…na sua festa familiar, na romaria ou feira da sua terra, ou outro tipo de evento?
SEM CORANTES NEM CONSERVANTES!…
CENTENAS DE ESPECTÁCULOS REALIZADOS EM PORTUGAL…ESPANHA, FRANÇA, SUÍÇA, CANADÁ, ESTADOS UNIDOS, ARGENTINA…

Os cantares ao desafio são o que de mais característico o nosso país tem de cariz popular.
A resposta sempre pronta com mais ou menos provocação, o rimar das palavras determina uma interminável construção de versos que provocam imediatamente sorrisos e boa disposição em todos os que ouvem.
Quem se habituou a ouvir os discos de “Canário & Amigos” estranhará que este trabalho contenha apenas “Cantigas ao desafio”, em vez das habituais cantigas, modinhas e melodias.
“ Cantigas ao desafio” de Canário & Amigos nasceu de uma opção que tem directamente a ver com a necessidade de eternizar 2006 como um dos anos em que mais cantaram ao desafio e à desgarrada.
Um álbum divertido, bem disposto e que é um documento dos costumes e tradições nacionais, que se quer preservar para um futuro esclarecido sobre as suas raízes.

(in P. Musica Portuguesa)

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Grupo Coração Minhoto https://www.musicaovivopt.com/portfolio/grupo-coracao-minhoto-concertinas-contactos/ Thu, 30 Jan 2020 17:57:28 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=5016 Grupo de concertinas, Liliana Oliveira, Coração Minhoto, Grupo Coração Minhoto, Musica Popular, Desgarradas, Desafio, Minho, grupos, grupos de concertinas, contactos

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Grupo Coração Minhoto

(Concertinas)

Concertos / Contatos: 961 47 91 69

Este divertido grupo do Minho, mais concretamente de Guimarães está em força com um espectáculo muito animado, ritmado e surpreendente.

O Coracão Minhoto apresenta uma equipa jovem e dinâmica num espectáculo divertido e cheio de energia.

Minhotos de Coração

“Um espectáculo fabuloso de ritmo, alegria, diversão. Uma banda de jovens músicos com amor a nossa musica do Minho e sonoridades que lhe são muito familiares. Com inovação apresentam um espectáculo dançante.





O Grupo Musical Coracão Minhoto, originário do Minho, mais concretamente, da freguesia de Airão Stª Maria Guimarães, foi fundado a 17 de Janeiro de 2014,
Com a liderança da Liliana Oliveira, a banda é composta por 7 jovens inovadores e animados que tocam e cantam canções bem divertidas e dançáveis com a sempre presente sonoridade da concertina.

Coração Minhoto

Os Coracão Minhoto conta já com 2 discos originais, e segue-se a gravação de um terceiro
O Grupo já conquistou marcos importantes ao longo deste percurso, esperamos conseguir conquistar diariamente os que nos seguem, e prometemos continuar a trabalhar, para que possamos alcançar todos os nossos objectivos, de forma a surpreender sempre pela positiva.” (in)

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Farra Minhota, Musica Popular Portuguesa https://www.musicaovivopt.com/portfolio/banda-farra-minhota-musica-popular-contactos/ Fri, 03 Nov 2017 18:29:13 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=4565 Farra minhota, ex, Raizes do Minho, Musicas, Portugal, Musica Tradicional, Minho, Contactos, Grupo de Concertinas, desgarrada, Musica Popular Portuguesa

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Banda Farra Minhota

Banda de Viana do Castelo

espectáculos

ligue 96 147 91 69

SITE

FARRA MINHOTA (ex Raizes do Minho) Musica tradicional de Portugal, Musica Tradicional do Minho, Grupo de Concertinas, Cantares ao desafio, Musica Popular Portuguesa, Espectáculos com Concertina, Cantigas ao desafio. Desgarradas, Grupos Musica Popular Portuguesa, Tradicional, Minho, Banda Minhota, Desgarrada, grupos minhotos. Musica Popular

Farra Minhota

O espectáculo é especial, dinâmico, alegre, ritmado e surpreendente.
Farra Minhota não é só Minho, é Portugal

As Raizes do Minho nunca serão esquecidas.
A diversão com tradição é a base para um espectáculo de grandes musicas, grandes sucessos da musica popular com Farra Minhota


O grupo “Farra Minhota“, formado inicialmente com o nome “Raízes do Minho” em 2008 em Riba de Âncora, no Concelho de Caminha, é hoje composto por músicos de vários Concelhos do Distrito de Viana do Castelo e Braga. Com uma actividade artística baseada na apresentação de um repertório constituído por música popular e tradicional portuguesa e ainda por cantigas à desgarrada, tem na sua jovialidade, dinamismo e performance musical, as suas mais valias. Composto por Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Bateria, Viola Braguesa, Violino entre outros, aborda temas musicais tradicionais, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.

O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vivenciados ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”.

O segundo trabalho discográfico lançado em 2010 gravado ao vivo em Barcelos – Barqueiros.

O terceiro e mais recente álbum – “Festa Minhota” – gravado em 2013, onde se destacam de alguns temas o “Cavaquinho do Minho” e “Festa Minhota”.

Apareça, Viva e…Divirta-se!

(in: facebook)




Grupo Farra Minhota

O espectáculo é especial, dinâmico, alegre, ritmado e surpreendente.
Farra Minhota não é só Minho, é Portugal

As Raizes do Minho nunca serão esquecidas.
A diversão é a base para um espectáculo de grandes musicas, grandes sucessos da musica popular.

O grupo “Farra Minhota“, formado inicialmente com o nome “Raízes do Minho” em 2008 em Riba de Âncora, no Concelho de Caminha, é hoje composto por músicos de vários Concelhos do Distrito de Viana do Castelo e Braga. Com uma actividade artística baseada na apresentação de um repertório constituído por música popular e tradicional portuguesa e ainda por cantigas à desgarrada, tem na sua jovialidade, dinamismo e performance musical, as suas mais valias. Composto por Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Bateria, Viola Braguesa, Violino entre outros, aborda temas musicais tradicionais, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.

O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vivenciados ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”.

O segundo trabalho discográfico lançado em 2010 gravado ao vivo em Barcelos – Barqueiros.

O terceiro e mais recente álbum – “Festa Minhota” – gravado em 2013, onde se destacam de alguns temas o “Cavaquinho do Minho” e “Festa Minhota”.

Apareça, Viva e…Divirta-se!

(in: facebook)

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Historial:
Com uma actividade artística baseada na apresentação de um repertório constituído por temas tipicamente minhotos como as cantigas ao desafio, as célebres desgarradas, viras, malhões, música popular e tradicional portuguesa, tem na sua jovialidade, dinamismo e performance musical, as suas mais valias.
No que aos instrumentos diz respeito, tem Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Flauta Transversal, Ukélélé, Bateria, entre outros, aborda temas musicais tradicionais, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.
Raízes do Minho” regista, no seu curto mas intenso historial, a apresentação em locais tão distintos como as Festas de Nelas, FACEP – Penamacor, Festa das Cruzes – Barcelos, Carnaval da Mealhada, Feira do Artesanato de Lousada, Valongo, Caminha, Valença, Feiras do Alvarinho e Bacalhau (Melgaço), entre muitos outros.
O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vivenciados ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”.
Já conta com algumas apresentações televisivas,
O grupo “Raízes do Minho” lançou recentemente um album que confirma todas as potencialidades do grupo e dos seus executantes.
Assistir a um espectáculo ao vivo é o unico caminho para usufruir ao máximo das capacidades do grupo…
Assim sendo, apareça…e divirta-se com a mais genuína musica portuguesa.




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Farra Minhota –  Musica Popular Portuguesa

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Nuno de Cabril https://www.musicaovivopt.com/portfolio/nuno-de-cabril-desgarrada-concertina-desafio/ Fri, 05 Feb 2016 02:39:22 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2693 Um cantador de desgarradas com sangue novo, boa capacidade de improviso, Cantador barrosão. Cantigas se maldade com ou sem picante. O Nuno d'Cabril é já uma presença frequante entre os grandes da Desgarrada à moda do Minho. Nuno de Cabril, Desgarradas, Cantares ao desafio, Musica Popular, Concertinas, Desgarradas do Nuno de Cabril, Cantadores de desafio, Cantares, Nuno Barrosão

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Nuno de Cabril

Nuno de Cabril é um conceituado cantador de desgarradas com sangue novo, boa capacidade de improviso, bastante experiencia. Apelidado de cantador barrosão. Cantigas se maldade com ou sem picante. O Nuno d’Cabril é já uma presença frequante entre os grandes da Desgarrada à moda do Minho




Nuno d’ Cabril, Domingos da Soalheira, Lopes de Cabeceiras, Loureiro de Barcelos e Fernando Correia

04/05/2014 Jantar do Encontro de Cantadores em Faia (Cabeceiras)

Nuno d’Cabril, Domingos da Soalheira, Adilia de Arouca e Alfredo


02-03-2014 em Vila Boa de Quires na Pastelaria Andorra

17/12/2013
Nuno Cabril e Angelo Veloso no Café do Anjinho

Nuno d’Cabril, Deolinda Passos e Herculano Vieira

28/07/2013 Cantares ao desafio em Amares (Vilela)

Videos do

Cantador Barrosão

Nuno d’Cabril e Carvalho de Cucana

01/05/2013 – Actuação em Fafe.

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Nuno d’Cabril

Contactos Nuno de Cabril
Telefone directo: 937235188 / 929135685
Canal de Videos no YouTube




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Grupo Raízes do Minho – Farra Minhota https://www.musicaovivopt.com/portfolio/raizes-do-minho-grupo-de-musica-popular-de-portugal/ Fri, 29 May 2015 21:58:36 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2235 Grupo Raízes do Minho, Grupos de Musica Popular, espetáculos de musica tradicional, Concertinas, Desgarradas, Cantares do Minho, Grupos Minhotos concertinas

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Raízes do Minho

Um grupo de musica popular com acentuada tradição minhota num espetáculo abrangente e inovado. A sonoridade e tipicidade das concertinas do Minho, com raízes tradicionais e uma atenção especial por outros sons tradicionais de Portugal. Seja do Alentejo, dos Açores, Norte ou Sul, Litoral ou interior, o Grupo Raízes do Minho revela a sua homenagem a várias canções da história musical de Portugal, homenageando também grandes celebridades da musica popular.

Vale a pena assistir a um espetáculo bem popular, com musicas que os mais velhos nunca esquecem e que os mais novos já reconhecem e respeitam.

Um grupo unido sempre com motivação pra melhor cumprir a tradição.

Raízes do Minho é mais que um bom espetáculo de musica popular.




Musicos: (2018)
Artur Silva (vocalista, guitarra), Tiago Briote (bateria), César Loureiro (acordeão), Pedro Arantes (concertina), Jorge Peixoto (cavaquinho, gaita de foles), Joel Martins (concertina, bandolim) Helder Loureiro (baixo), Rafael Silva (concertina)

 O grupo “Raízes do Minho”, formado em 2008 em Riba de Âncora, no Concelho de Caminha, é hoje composto por músicos de vários Concelhos do Distrito de Viana do Castelo e Braga. Com uma actividade artística baseada na apresentação de um repertório constituído por música popular e tradicional portuguesa e ainda por cantigas à desgarrada, tem na sua jovialidade, dinamismo e performance musical, as suas mais valias. Composto por Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Bateria, entre outros, aborda temas musicais tradicionais, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.

“Raízes do Minho” regista, no seu curto mas intenso historial, a apresentação em locais tão distintos como as Festas de Nelas 2009, FACEP 2009 – Penamacor, Festa das Cruzes 2009 – Barcelos, Carnaval da Mealhada 2008, Feira do Artesanato de Lousada 2009, Valongo, Caminha, Valença, Feiras do Alvarinho e Bacalhau (Melgaço), RTP1-programa “Verão Total” em Valença do Minho, SIC ao vivo em Vila Nova de Cerveira, entre muitos outros. Do seu calendário de 2011 constam mais de 50 espectáculos, sendo alguns deles efectuados nas comunidades lusófonas na diáspora.

O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vivenciados ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”.

Também disponível o segundo trabalho discográfico lançado em 2010 gravado ao vivo em Barcelos – Barqueiros.

Raízes do Minho – Festa Minhota (Festa do Alvarinho e do Fumeiro 2015 na TVI)

Grupo Raizes do Minho – Musica Popular Portuguesa – Concertinas. Grupo Popular
Pézinho da Vila, Eu ouvi um passarinho, Oh Luizinha, ..

A Gota minhota

Espetáculo em 2011

Raizes do Minho – Grupo de Concertinas de Cantares e Musica Popular Portuguesa – Espectáculos com Concertina, Cantares ao desafio. Grupos de Musica Popular, Musica popular portuguesa, artistas populares

Grupo Raizes do Minho – Musica Popular Portuguesa – Concertinas. Grupo Popular

Todos me querem eu quero alguém, quero o meu amor não quero mais ninguém,
Ferreiro,….Laurindinha,

Dona Aurora um exito imortal do António Mafra, bem como o “Ora vejam lá”, aqui em versões soltas e tradicionais,  Alegre e divertida. e por isso também, é que este espetáculo é demais.

Raízes do Minho ao vivo, Arrebita, Arrebita, Arrebita (Alvarelhos)




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Raízes do Minho – Festa Minhota (Festa do Alvarinho e do Fumeiro 2015 na TVI)

Grupo de Musica Popular

O grupo “Raízes do Minho“, formado em 2007 em Riba de Âncora, no Concelho de Caminha, composto por músicos de vários Concelhos dos Distritos de Viana do Castelo e Braga.
Com uma actividade artística baseada na apresentação de um repertório constituído por temas tipicamente minhotos como as cantigas ao desafio, as célebres desgarradas, viras, malhões, música popular e tradicional portuguesa, tem na sua jovialidade, dinamismo e performance musical, as suas mais valias.
No que aos instrumentos diz respeito, tem Concertinas, Bandolim, Guitarra, Baixo, Cavaquinho, Flauta Transversal, Ukélélé, Bateria, entre outros, aborda temas musicais tradicionais, com arranjos próprios, e temas originais de cariz popular.
Raízes do Minho” regista, no seu curto mas intenso historial, a apresentação em locais tão distintos como as Festas de Nelas, FACEP – Penamacor, Festa das Cruzes – Barcelos, Carnaval da Mealhada, Feira do Artesanato de Lousada, Valongo, Caminha, Valença, Feiras do Alvarinho e Bacalhau (Melgaço), entre muitos outros.
O seu primeiro álbum – “Sons da Tradição” – surge com a intenção da divulgação da música tradicional e popular portuguesa, perpetuando também alguns dos temas e momentos vivenciados ao longo do último ano da actividade artística do Grupo “Raízes do Minho”.
Já conta com algumas apresentações televisivas,
O grupo “Raízes do Minho” lançou recentemente um album que confirma todas as potencialidades do grupo e dos seus executantes.
Assistir a um espectáculo ao vivo é o unico caminho para usufruir ao máximo das capacidades do grupo…
Assim sendo, apareça…e divirta-se com a mais genuina musica portuguesa

(in: raizesdominho.net)

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Quim Barreiros https://www.musicaovivopt.com/portfolio/quim-barreiros/ Wed, 08 Apr 2015 01:07:26 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2737 Artista, Quim Barreiros ao vivo, Espetaculos, artistas, Populares, contactos, Quim Barreiros, Artista Quim Barreiros ao vivo, Espetáculos, Musica popular, Artistas, Cantores portugueses, Musica, Contatos, cantor

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Musica popular

Artista Quim Barreiros




Quim Barreiros é um dos maiores icon’s da musica popular portuguesa. Com uma carreira cheia de grandes sucessos que estão no “ouvido ” do povo. Nesta página mostramos alguns momentos ao vivo para que os que ainda o não viram ao vio possam pelo menos ficar a saber como é, mas também para todos os que já gostam de ver e ouvir o “grande bigodes” possam vê-lo aqui ao vivo em videos de vários autores selecionados.

Quim Barreiros na Ficavouga Sever do Vouga

Publicado a 01/03/2014
Ficavouga – Sever do Vouga

Festas das Vitórias – Lixa  3 Setembro 2012- QUIM BARREIROS ao vivo – Parte 1

Video de 20/03/2013

Festas das Vitórias – Lixa  3 Setembro 2012- QUIM BARREIROS ao vivo – Parte 2

Festas das Vitórias – Lixa  3 Setembro 2012- QUIM BARREIROS ao vivo – Parte 3

Quim Barreiros em São Pedro do Sul

Publicado a 01/03/2014
Ficavouga – Sever do Vouga

Quim Barreiros ao vivo

“Há um fenómeno que merecia um grande estudo, que é o caso do Quim Barreiros. Herdou toda a tradição da música minhota (…) Só que ainda ninguém reparou nisso.”

José Alberto Sardinha, Musicólogo< (in www.quimbarreiros.pt)




Quim Barreiros

Biografia

Ainda criança, Quim Barreiros bebeu os ensinamentos musicais da grande tradição minhota: os viras, os malhões, as chulas e canas-verdes. Na adolescência viajou por Portugal inteiro, já a tocar acordeão em ranchos folclóricos com os quais tomou contacto com muitos outros géneros do nosso país. No início da idade adulta, fixou-se em Lisboa, onde frequentou as casas de Fado e começou paralelamente a inscrever o sue nome em dezenas e dezenas de gravações – essencialmente de música tradicional portuguesa mas não só. E com a descoberta de uma voz própria como cantor, em meados dos anos 70, e a sua vocação para as rimas brejeiras e divertidas – com uma passagem pelo canto de intervenção ao contrário –, estava aberto o caminho a um dos percursos mais sui generis e originais da música portuguesa dos últimos quarenta anos. Aqui ficam as histórias que fizeram de Quim Barreiros… o Quim Barreiros tal como o conhecemos hoje.

NASCIDO NA TRADIÇÃO

Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros nasceu a 19 de Junho de 1947 em Vila Praia de Âncora (no Minho), mesmo em frente do Oceano Atlântico: o imenso mar que, então já com o nome artístico de Quim Barreiros, iria atravessar várias vezes para animar com a sua música as comunidades portuguesas de emigrantes estabelecidas nos Estados Unidos, Canadá, Brasil ou Caraíbas. Filho de Joaquim de Matos Fernandes Barreiros (nascido em S. Paulo, Brasil) e de Margarida de Magalhães de Melo (nascida em Paredes de Viadores, perto de Marco de Canaveses), Quim Barreiros tem duas irmãs mais velhas, Manuela e Rosa, e um irmão mais novo, Cláudio.
A música entrou muito cedo na vida de Quim Barreiros, A mãe não ligava muito, mas o pai tocava acordeão num grupo de baile – o Conjunto Alegria – e em vários ranchos folclóricos. O jovem Joaquim apaixonou-se pela sonoridade dos mesmos instrumentos que o pai tocava e quis aprender a fazer o mesmo. Mas não foi com ele que aprendeu. Quim Barreiros diz que “o pai ensinava à maneira antiga, a lambada” e então foi estudar os princípios do acordeão, com apenas oito anos, junto do sargento-músico, o Sr. Lomba, que ocupava os dias da reforma a ensinar os mais novos. E, curiosamente, não foi acordeão, mas sim bateria, o primeiro instrumento que tocou em público. Quim Barreiros recorda essa aventura que começou quando ele tinha nove anos: “O baterista que tocava com o meu pai no Conjunto Alegria adoeceu e eu disse ao meu pai que podia substituí-lo. O Conjunto Alegria era muito conhecido na altura aqui no Alto Minho. E eu lá fui tocar bateria, nas festas do Carnaval, que duravam imensas horas e entravam pela noite dentro. Eu às vezes chegava a adormecer atrás da bateria e, então, lá iam o saxofonista ou o trompetista tocar-me aos ouvidos para eu acordar e voltar a tocar”.
Anos depois, adolescência, Quim Barreiros começou então a tocar acordeão, já ao lado do pai, no Conjunto Alegria: “Tocávamos marchas populares, paso-dobles – que nós ouvíamos aqui da Galiza a tocar e nós íamos de arrasto –, valsas, tangos, boleros…”. E tudo isto ajudou a formar musicalmente Quim Barreiros mas, ainda mais importante do que o reportório do grupo de baile, foi aquele que aprendeu junto dos ranchos folclóricos da região e nos encontros de tocadores de concertina. Diz Quim Barreiros que, “desde muito pequenino que eu acompanhava o meu pai nos ranchos folclóricos em que ele tocava, em Afife, que é a terra de Pedro Homem de Mello, grande poeta e grande conhecedores das tradições musicais da região. Em todas as festas que o Pedro Homem de Mello fazia, no Convento de Cabanas, que era a casa dele, era o meu pai que animava a festa. E aí o meu pai tocava os viras, as chulas, os malhões, toda aquela música antiga que me ficou registada, como eu costumo dizer, no meu computador, na memória. Em criança, a fazer companhia ao meu pai, e depois já a tocar com ele, percorríamos também todas as grandes festas das redondezas: a Senhora de Agonia de Viana do Castelo, as festas de S. Bartolomeu, de Ponte da Barca, de Ponte de Lima, a romaria de S. João d’Arga, etc. E era nestas festas que se juntavam os tocadores de concertina, os cantadores ao desafio, e eu fui metendo isso tudo na minha cabeça”.
Quim Barreiros acabou a quarta classe mas, depois, ficou alguns anos sem estudar. Trabalhou numa lojas de fazendas ante de seguir, mais uma vez, as pisadas do pai e de o ter começado a ajudar numa oficina de bicicletas que o Sr. Joaquim tinha em Vila Praia de Âncora. Esse trabalho deu-lhe conhecimentos de mecânica e um jeito para as máquinas que o ajudaria, mais tarde, a desenvencilhar-se melhor quando começou a estudar electromecânica. A mãe morreu cedo, tinha Quim Barreiros apenas dezasseis anos, acontecimento que iria marcá-lo para o resto da vida. E só retomou estudos depois da morte da mãe, quando – com ajuda de professores particulares – conseguiu concluir o antigo quinto ano dos liceus (actual 9.° Ano), tendo já em vista ingressar na Força Aérea, onde entraria com vinte anos.
Mas, apesar de uma vida dura e difícil, logo na adolescência Quim Barreiros tomou contacto com muitas outras músicas e lugares, chegando a actuar várias vezes no estrangeiro, não com o Conjunto Alegria – que tinha um circuito mais restrito e regional – mas com dois ranchos: “Aos doze ou treze anos, comecei a tocar acordeão num grupo folclórico dos mais prestigiados do país, o Sta. Marta de Portuzelo. E comecei a tocar de norte a sul de Portugal. E esse contacto com outras gentes, com outros grupos de outras regiões, ao longo de anos e anos, deu-me uma base muito grande de música folclórica e popular de todos o país”. Um acervo precioso que iria, anos depois, servir-lhe na perfeição para que – já nos anos 70 – a esmagadora maioria dos temas da sua discografia fossem versões em acordeão de temas tradicionais de Portugal inteiro. “E tanto no Grupo Folclórico de Sta. Marta de Portuzelo como no Grupo Folclórico de Afife, com o qual também toquei, viajei por Portugal e também pelo estrangeiro: Espanha, França, Alemanha, Holanda, Bélgica, onde havia grandes festivais folclóricos nós estávamos lá.” Quim Barreiros integrou estes dois grupos – paralelamente ao Conjunto Alegria – entre os doze e os vinte anos, quando vai para Lisboa fazer a tropa. E, entre as inúmeras memórias musicais e de vida que guarda desse tempos, há uma que viria a ser premonitória de algo que lhe iria acontecer a seguir: uma fotografia de Quim Barreiros, adolescente, ao lado da diva do Fado, Amália Rodrigues, tirada numa dessas viagens ao estrangeiro com os ranchos.

UM ACORDEÃO NAS CASAS DE FADO

Aos vinte anos, Quim Barreiros teve que trocar Vila Praia de Âncora por Lisboa, onde foi fazer a tropa. E, aquilo que na altura (segunda metade dos anos 60) poderia vir a ser uma fatalidade para muitos dos jovens portugueses que faziam a recruta em Portugal e depois iam combater para a Guerra Colonial, revelou-se um golpe de sorte para Quim Barreiros: não foi servir no Ultramar e ficou por Lisboa, integrando a Banda da Força Aérea… e começando então a contactar com o circuito das Casas de Fado.
“Quando fui para a Força Aérea”, conta Quim Barreiros, “fui como especialista. Eu estava a tirar o curso na Escola de Electromecânica, em Paços de Arcos, e na tropa puseram-me como mecânico de radar. Quando eu entro para a tropa, soube que havia uma coisa chamada Banda da Força Aérea e aí… cheira-me a música. E se cheira a música, o Quim está lá!”. Mas como é que alguém que toca acordeão entra numa banda militar? “Tocando outros instrumentos. Eu já tinha umas luzes anteriores sobre como se tocava saxofone e clarinete, fiz uns testes, fui aprovado e foram esses instrumentos que eu toquei na banda, tendo tocado também depois bateira. Era no AB1 da Força Aérea – que agora faz parte do Aeroporto da Portela – que estava estacionada a Banda”. E Quim Barreiros adaptou-se rapidamente a um novo reportório, feito de marchas militares e de peças de música clássica. A sua permanência na Banda da Força Aérea permitiu-lhe também não ter que ir fazer a guerra na ex-colónias portuguesas: “Quem fazia parte da Banda ficava em Portugal porque era nossa função tocar em ocasiões especiais, como grandes recepções aos chefes de estado que nos visitavam ou feriados e datas importantes”.
Mas, enquanto de dia estava na Força Aérea, à noite Quim Barreiros passou a frequentar e a tocar nas Casas de Fado, à custa de muitos dias sem dormir. Diz ele: “Comecei a tocar no Solar do Minho, no Timpanas, na Adega Machado, no Solar da Hermínia, que era da Hermínia Silva, na Caverna – que tinha sido A Toca, do fadista Carlos ramos, mas que a Fernanda maria e o marido tinham comprado e mudado de nome –, no Lisboa à Noite, que também era deles, e comecei a dar nas vistas”. Numa entrevista dada por ele em 2011 ao jornal i, Quim Barreiros recordou assim a sua entrada nesse circuito: “Fui ao Solar do Minho, em Alfama, num sábado à noite. A casa estava cheia e nós a beber a nossa sangria numa mesinha. Resolvi pedir au dono para me deixar tocar concertina. Saltei para o palco e toquei uma coisa qualquer do folclore. Quando acabei deixei aquela gente toda em pé de guerra. Sabes como é o fado, tudo muito caladinho. Agora imagina o que é um tipo da borga com uma concertina, um contraste dos diabos. Nos final, veio falar comigo e perguntou-me quem eu era. ‘Você trabalha todos os dias? Não quer vir cá todas as noites?’. ‘Isso é o meu sonho’, disse-lhe eu. E no dia seguinte estava lá. O homem disse-me: ‘Não lhe podemos pagar muito, cem escudos por noite, ok?’. Eu fiquei calado, pensei que ele estava a gozar. Na Força Aérea, como soldado músico, ganhava 75 escudos por mês”
Depois deste episódio, Quim Barreiros começou a entrar no circuito profissional das casas de Fado de Alfama, Alcântara e, principalmente, Bairro Alto, tocando acordeão e concertina. Mas o seu reportório, feito de muitos temas tradicionais do Portugal rural, contrastava com a sisudez e seriedade do Fado. Alguns fadistas e instrumentistas de aceitaram-no bem, mas outros torciam o nariz a esta intromissão de um instrumento pagão no meio dos instrumentos sagrados do Fado. Quim Barreiros conta que um dos mais críticos era Alfredo Marceneiro, na altura uma autêntica lenda viva do fado de Lisboa: “Uma vez o Ti Alfredo disse-me: Oh Quim, tu sabes que eu não concordo com isto do folclore nas casas de fado, mas o que se há-de fazer? Eles gostam…”. E estes eles eram os frequentadores das casas, nacionais e estrangeiros, que viam em Quim Barreiros uma alternativa bem-disposta e bem-vinda ao Fado. E, mesmo no seu seio, Quim Barreiros deixou muitos amigos: “Por exemplo, o Carlos do Carmo, que estava à frente do faia – casa que era da sua mãe, a D. Lucília do Carmo –, ou grandes guitarristas como Jorge Fontes ou o Jaime Santos. Eu nunca fui um acordeonista popular, e tinha a minha característica própria a tocar. E era por isso que eles me apreciavam”.

NO PRINCÍPIO ERA O FOLCLORE

Assim que começou a ficar conhecido no restrito circuito musical lisboeta, Quim Barreiros foi convidado para gravar com vários artistas e começou também, em 1971, a ter uma produção invejável de discos próprios – numa primeira fase apenas instrumentais e quase sempre preenchidos por temas tradicionais portugueses – e que nunca mais acabaria. E muitas vezes acompanhado por guitarra portuguesa e viola: “O que fazia sentido na minha música era ser acompanhado por um cavaquinho ou uma viola braguesa, mas como ninguém tocava esse instrumentos em Lisboa, lá iam os guitarristas de Fado, muitas vezes a sarrafar (a tocar nas cordas em rasgado, ao contrário do normal dedilhado do Fado) na guitarra portuguesa, para acompanharem o meu acordeão. E era curioso: não era eu que os desafiava a tocar comigo, eram eles que queriam. O Jorge Fontes deu-me um grande empurrão e acompanhou-me muitas vezes. Repare-se numa coisa: muitos dos fadistas e dos grandes instrumentistas de Fado não são de Lisboa. Mas mantiveram uma ligação à música folclórica dos sítios de onde vieram. A própria Amália gravou oitenta por cento de fados, mas os outros vinte por cento são marchas e temas folclóricos”.
Paralelamente, Quim Barreiros fez gravações integrado nas grandes orquestras ligeiras da altura, como a do Maestro Shegundo Galarza – “com o Shegundo Galarza gravei vários LPs: um só com paso-dobles, outro com tangos e outro com valsas”, refere –, a do Maestro Arlindo de Carvalho e outras, para além de ter trabalhado como músico de sessão em inúmeras gravações de outros artistas. Quim Barreiros cruzou-se com o Trio Odemira – cujos elementos e convidavam muitas vezes para tocar na sua casa típica, em Alcântara – e, recorda ainda, “o Trio Guadiana”, com o qual graveo dos LPs em conjunto. O trio Guadiana era característico da música do Alentejo e foram os grandes responsáveis pela divulgação da música alentejana numa altura, início dos anos 70, em que essa música ainda não era muito conhecida”. A sua passagem pelas casas de Fado levou-o também a atrever-se a gravar fados em acordeão, facto que Quim Barreiros justifica agora porque “havia a Eugénia Lima (grande acordeonista portuguesa que começou a gravar ainda nos anos 40) que já tinha gravado fados e, como era um génrero musical popular, lá gravei uns fados também”.
Quim Barreiros diz que “o primeiro contrato discográfico que assinei – com a Rádio Triunfo – era vitalício; quer dizer prendia-me a essa editora para o resto da vida. Meteram-me o contrato à frente, não o li e assinei. Só depois é que me avisaram, eu consegui livrar-me daquilo e comecei a gravar para outras editoras. Gravei muito para o Arnaldo Trindade (responsável pela lendária editor portuguesa Orfeu), gravei para a Sassetti, para a Alvorada, para a Roda, que era uma etiqueta da Valentim de Carvalho; gravei para quase toda a gente. E os contratos eram feitos disco a disco: pagavam-me quinhentos escudos por cada número, se fosse para um single, e três contos por doze números, se fosse para um LP. E como eu tinha muita facilidade em gravar depressa, conseguia fazer um LP numa tarde: papava três continhos em poucas horas de trabalho”.
Logo en 1971, Quim Barreiros grava dois singles e o seu primeiro LP, intitulado apenas Quim Barreiros – Acordeão. Neste álbum, o folclore minhoto está em larga maioria, com muitos temas que celebram a música tradicional da sua região-natal: viras, chulas e rusgas. Mas ainda durante a primeira metade dos anos 70, Quim Barreiros alarga a sua produção à interpretação de temas de muitas outras zinas de país, desde corridinhos e bailes mandados algarvios a chamarritas açorianas, ao malhão de Águeda, à tradição alentejana (nos vários discos, entre singles e LPs, que grava com o Trio Guadiana entre 1973 e 1975), às marchas populares de Lisboa e ao Fado. Uma tendência que se nota nitidamente no seu LP de 1974 Quim Barreiros – Povo Que Canta, uma referência óbvia aos programas da RTP com o mesmo nome em que Michel Giacometti mostrava as suas recolhas de música tradicional de Portugal inteiro. Mas Quim Barreiros também se aventura a gravar outros temas populares e de impacto comercial imediato como o “Parabéns a Você”, “Natal Feliz” ou a “Marcha Nupcial”.
A DESCOBERTA DA VOZ

Logo na primeira metade dos anos 70, Quim Barreiros começou a integrar várias caravanas de artistas que se deslocavam em digressão aos Estados Unidos e Canadá: “Acompanhei o Francisco José, o Duo Ouro Negro, o António Mourão, o Gabriel Cardoso… E já com o meu número a solo. Fazia uma parte minha e, quando eles cantavam, tocava para eles. E foi nessa altura que senti a necessidade de começar a cantar. As pessoas gostavam de me ouvir tocar acordeão, mas eu percebi que podia chegar a mais gente e muito mais longe se também cantasse”. E a sua descoberta da voz, digamos assim, dá-se paralelamente ao início da sua actividade como compositor e já não apenas como intérprete de temas de outros ou de tradicionais de autoria desconhecida.
Essa descoberta dá-se, paralelamente, com a revolução de Abril e com o início da abertura da música portuguesa a muitas correntes e formas de expressão que até aí estavam silenciadas pela Censura. O que é, no entanto, curioso, é que Quim Barreiros usou a liberdade de expressão para dar voz a canções que já apontavam para aquilo que viria a ser a sua produção anos depois, como a brejeira “Recebi um convite (à casa da Jóquina)” (1975), e, no mesmo ano, para as canções que foram incluídas no seu polémico álbum O Malhão Não É Reaccionário, em que Quim Barreiros dava voz a alguns temas que transportavam uma visão jocosa e crítica sobre a revolução e que se encaixavam, claramente, num discurso de direita. Mais curioso ainda: esse LP e os singles com os temas mais emblemáticos que o mesmo continha – “O Malhão Não É Reaccionário”, “Batalha da Produção” e “Acordai Forças Armadas” – foram editados pela Fénix, uma etiqueta pertencendo ao mesmo Arnaldo Trindade que se tinha notabilizado por, desde os anos 60, ter acolhido nas suas editoras grandes nomes da oposiçãoo ao regime salazarista como José Afonso, Adriano Correia de oliveira e muitos outros.
Conta Quim Barreiros: “Eu nunca pertenci a partido político nenhum. E sempre me dei bem com pessoas de todos os partidos. Na altura gravavam para o Arnaldo Trindade o Zeca Afonso, o Adriano, o Sérgio Godinho, o Fausto, o Vitorino, o José Jorge Letria… E falávamos todos como amigos. E um certo dia, José Niza, que era produtor na Orfeu, e o Carlos Cruz, responsáveis pelo reportório do Arnaldo Trindade, vieram falar comigo e disseram-me; ‘Oh Quim, isto o que tinha agora graça era fazer um disco que, em vez de ser de esquerda como os outros, estivesse em contra-corrente e tu és a pessoa certa para o fazer.’ Eu achei graça à ideia e fiz o disco…E teve a sua piada! Na capa do single “Batalha da Produção” este uma série de gente a fazer uma sesta em vez de estar a trabalhar; na capa do “Forças Armadas” estão os militares do RALIS todos barbudos…”.
Polémico e, de facto, abertamente em contra-corrente com o que estava a ser feito no pós-25 de Abril em termos de música de intervenção, “O Malhão Não É Reaccionário” deu a Quim Barreiros alguns amargos na boca: “Quando fui gravar o meu acordeão no LP do Zeca Afonso, Com as Minhas Tamanquinhas (editado em 1976), houve uma pessoa próxima dele que lhe sugeriu que o meu nome não aparecesse nos créditos. Ele é que não aceitou a sugestão”. Mas, em geral, a sua convivência com os colegas mais à esquerda não foi afectada pelo controverso disco: “Continuei a ser amigos deles. Por exemplo, quando o Vitorino editou o seu LP de estreia, Semear Salso ao Reguinho, fui eu que pedi ao meu sogro para ir ao Redondo buscar vinho para a festa de lançamento do disco dele”.

UM CANTOR POPULAR

Na segunda metade dos anos 70, e ao mesmo tempo que continuava a editar muitos temas de raiz tradicional, Quim Barreiros, foi desenvolvendo o seu gosto e a sua apetência para a escrita de muitos temas próprios em que um certo teor brejeiro, picante, de letras com duplo-sentido já se faziam sentir como parte fundamental da sua escrita de canções. Para além do já citado “Recebi um convite (à casa da Jóquina)”, temas como “Franguito da Maria”, “Tira Fora que Vem Gente”, “Vais Ter Um de Cada Lado”, “A Fechadura da Rita” (num single em que canta à desgarrada com Armando Marinho) ou “Queres É Levar com o Chouriço” mostram já Quim Barreiros a assinar temas em que usa os ensinamentos que ele tinha recolhido junto dos cantadores ao desafio e da riquíssima tradição oral que trouxe até aos nossos dias muitas rimas picantes e trocadilhos que, muitas vezes, tanto podem ser lidos de trás para a frente como de frente para trás, salvo seja.
E é já armado com um enorme acervo de temas folclóricos, canções populares e composições próprias que Quim Barreiros se atira, a partir de 1976, a uma nova aventura: a conquista do circuito de festas dos emigrantes portugueses nos Estados Unidos e Canadá, numa primeira fase, e nos Brasil e na Europa, depois. Um ano depois é editado no mercado norte-americano o álbum Dance com o Famoso Super-Trio. Diz Quim Barreiros: “O que era o Super-Trio? Quando fiz as minhas digressões anteriores na América do Norte, eu percebi que as comunidades portuguesas gostavam muito da minha música e da música do Francisco José, etc, mas faltava ali qualquer coisa. E o que faltava? O bailarico. Então o que é que eu fiz? A partir de 1976, mais coisa menos coisa, arranjei um baterista – o Nucha, que ainda agora me acompanha e um cantor – o Raimundo – e parti para os Estados Unidos e o Canadá, onde fizemos espetáculos para os emigrantes em dezenas de sítios diferentes desses países, de norte a sul, de leste ao oeste. Eu fazia um concerto com o meu reportório normal e, depois, arrumavam-se as cadeiras e as pessoas dançavam, já com o Super-Trio, e era para isso que ia outro cantor: enquanto eu tocava acordeãà, o Raimundo cantava êxitos portugueses, brasileiros, latino-americanos…”. Outras parcerias que Quim Barreiros desenvolveu na segunda metade dos anos 70 levaram-no a gravar igualmente com artistas como Pereira d’Apúlia, Dulce de S. Marta, Armando Marinho ou Manel de Samonde.
O início dos anos 80 vai encontrar Quim Barreiros a frequentar ainda esse enorme, embora difícil, circuito da emigração enquanto dá concertos e anima bailaricos pelas feiras e romarias de Portugal. Porque, diz, “era muito mais lucrativo fazer as festas dos emigrantes. Eu alugava um furgão e lá ia com o Trio e os instrumentos de cidade em cidade. Quando estávamos nos Estados Unidos aproveitávamos e também íamos às Caraíbas, às Antilhas Holandesas, a todo o sítio onde houvesse emigrantes portugueses. E na Europa era a mesma coisa: batíamos França, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Holanda…”. Em 1981 é editado o álbum Dance com Quim Barreiros e o seu Super-Trio, onde havia versões de temas populares – e muitos deles com um inusitado ritmo
disco-sound – como “Canção do Beijinho”, “Amanhã de Manhã” ou “Eu Tenho Dois Amores”.
Mas é também no início dessa década que Quim Barreiros vê a sua música – que até aí era essencialmente e intrinsecamente de inspiração portuguesa – abrigar um outro género, este de origem brasileira: o forró. É ele que nos conta a história: “O facto de usar muitos temas brasileiros, de compositores de forró, deve-se a eu muitas vezes estar em digressão e, quando estou em digressão, não tenho tempo para compor: Uma vez estava no Rio de Janeiro com a minha mulher, no Barril 1800 – um restaurante de um casal nosso amigo, português, na Praia de Ipanema – e o Luís Gonzaga, que é considerado o maior acordeonista brasileiro de sempre, ouviu-me tocar e disse-me: ‘Você tem que ir ao Nordeste brasileiro, que os sanfoneiros de lá têm uma música que é muito parecida com essa que você toca’. E é verdade: eu fui até lá, fiz amizade com gente do forró e de outros géneros nordestinos, e aquela música tem tudo a ver com a nossa música portuguesa”. A partir daí, muitos dos mais afamados compositores de forró começaram a enviar as suas composições para Quim Barreiros, que as
adaptas – “dou-lhes um ritmo mais português”, diz – e as torna suas. O primeiro (e enorme) êxito de Quim Barreiros importado do Brasil foi “Bacalhau à Portuguesa”, editado em 1986, no mesmo álbum em que também apareciam outros clássicos como “Curso de Dactilografia”, “Comprar sem Poder” ou “Picada de Enfermeiro”. Entre os compositores e sanfoneiros brasileiros mais usados por Quim Barreiros contam-se Zenilton (autor de “Bacalhau a Portuguesa” e “O Grilinho”, entre outros), Amazan (autor de “A Cabritinha”) ou Edmar Neves / Jairo Góis (“A Garagem da Vizinha”).

A ALEGRIA DA ESTUDANTADA

Estes e muitos outros temas cantados por Quim Barreiros – da sua autoria ou não – nas últimas décadas, fizeram dele um dos artistas mais amados do nosso país. Entre dezenas de outros exemplos podem citar-se “Mestre de Culinária”, “Os Bichos da Fazenda”, “A Coisa”, “Dar ao Apito”, “Ela Estava Contusa”, “Nunca Gastes Tudo”, “Quem Pode, Pode”, “Deixa Botar Só a Cabeça”, “Riacho da Pedreira”, “O Ténis”, “Os Pêlos do Coelhinho”, “O Peixe”, “O Poder”, “O Brioche da Sofia” ou o recente e polémico “Casamento Gay”. E, se bem que muitas vezes desprezado pela crítica musical instituída e malvisto por algumas elites culturais, Quim Barreiros é – desde meados dos anos 80 – o artista favorito de muitas associações académicas que, ano após ano, o solicitam para abrilhantar as suas Queima das Fitas e Semanas académicas. Com uma carreira de sucessos imparáveis, que fazem dele ainda hoje uma presença híper-requisitada em inúmeros locais do país e do estrangeiro, Quim Barreiros é capaz de ser também o cantor nacional que mais clones deixou na música portuguesa. E basta ver a quantidade de acordeonistas/cantores que o tentaram imitar – no estilo, na fórmula, nas letras ou até no guarda-roupa – para se aquilatar a sua importância na nossa cultura popular.
Numa entrevista publicada pelo jornal Expresso (em 2004), o musicólogo José Alberto Sardinha – responsável pela recolha e pela catalogação de inúmeras expressões musicais tradicionais portuguesas e autor do polémico livro A Origem do Fado – aponta Quim Barreiros como o legítimo continuador das nossas mais profundas e ancestrais tradições musicais: “Há um fenómeno que merecia um grande estudo que é o caso do Quim Barreiros: um cantor tradicional que herdou toda a tradição da música minhota e que cria de acordo com os parâmetros que lhe foram fornecidos pela tradição. Só que ainda ninguém reparou nisso. Os intelectuais acham aquilo uma «pimbalhada» (aliás, o divórcio entre os intelectuais e o povo permanece – se calhar, se vivessem há cem anos achariam a música popular da época «pimba», embora, agora, como é «antiga», já gostem…), mas ele tem criações onde, por exemplo, se identifica perfeitamente a estrutura musical do malhão do Norte que ele recriou. Com letras, em parte, fornecidas pela tradição. Aquela do «bacalhau», se for ao Leite de Vasconcelos, está lá, é uma quadra popular do fim do século XIX! Era preciso estudar musicalmente tudo isso. Eu tenho discos do Quim Barreiros, comecei a coleccioná-los. E, um dia, se tiver tempo,
hei-de escrever sobre isso.”

António Pires
(fonte www.quimbarreiros.pt)




Noites da Queima 2015 5Maio Quim Barreiros

06/05/2015

Carnaval 2015 – Quim Barreiros em Ovar

Publicado a 13/02/2015
Ano após ano Quim Barreiros chega a Ovar para encher a Praça da República. É a noite do Dominó, mas para muitos é apelidada da noite do bigode. O final do espetáculo de 2015 foi assim!

Quim Barreiros – Comer Comer @ Ao vivo em Setúbal

Carregado a 04/10/2010
Quim Barreiros ao vivo em Setúbal….
3ª música- Comer Comer

Festas de São Pedro 2014

Publicado a 02/07/2014
Festas de São Pedro 2014.
A cidade do Montijo volta a receber mais uma edição das Festas Populares de São Pedro. Cinco dias de atividades de caráter religioso e outras de dimensão profana, que enchem a cidade de cor, luz e muita animação.

Quim Barreiros – Concerto na Semana da Juventude de Elvas 2015

Concerto de Quim Barreiros | Agrival-Penafiel 2014




Contactos Quim Barreiros 

Tel 917521742
Website Oficial Quim Barreiros
Facebook Oficial Quim Barreiros
Canal Youtube Quim Barreiros

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Loureiro de Barcelos https://www.musicaovivopt.com/portfolio/loureiro-de-barcelos-desgarradas-desafio/ Mon, 09 Mar 2015 15:44:17 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=2796 Loureiro de Barcelos, desgarradas, cantador, Minho, cantor, cantares, Loureiro de Barcelos, desgarradas, cantador, cantar ao desafio, cantares ao desafio, Desgarradas Loureiro Barcelos, minhoto, Desgarrada

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Cantar ao desafio – Loureiro de Barcelos

São João D’Arga 2014




LOUREIRO de BARCELOS e DIANA MONTEIRO

Desafios e concertinas Inatel Ponte de Lima, actuaçao do amigo Loureiro e da Diana.

Desgarradas

Loureiro de Barcelos e Celorico

Uma desgarrada nas Feiras Novas 2013, já pela noite dentro, sede não havia, mas a boca continuava seca, e acontece com os cantadores uma gargalhada geral que deixou o homem da concertina a tocar sozinho.

Acontece aos melhores artistas, são não acontece a quem não arrisca.

Esta forma de convívio, tipica no Minho, os cantares ao desafio, são bastante agradáveis para o povo que assiste ao espetáculo seja numa roda, num café ou palco. Mas o improviso é sempre esta forma instantânea de cantar o momento que se está a viver, e a forma de cantar em rima, o que se vai sentindo a cada momento.

Pro final há sempre alguém que sai em realce, mas a “porrada” é sempre (ou quase sempre) sem ofensa.

Feiras Novas 2013 – Loureiro e Celorico

Feiras Novas 2013 – Loureiro e Celorico

Loureiro de Barcelos ao desafio com o Bouças “a derrapar”

Desgarrada nas feiras Novas 2011

Loureiro e Deolinda Passos, na Concertina Tiago Cancela

Video de: Tiago Cancela publicado a 19/04/2015
Concentração de Concertina na Feira de Gado em Bagunte, Vila do Conde!! 😀
organização: Tiago Cancela





Desgarrada em Arões Fafe Pedro Cachadinha, Loureiro e Gonçalves, 25-07-2014

Loureiro de Barcelos

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Fotos do Loureiro a cantar suas desgarradas

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Bruno de Nine https://www.musicaovivopt.com/portfolio/bruno-de-nine-desgarrada-com-pedro-cachadinha/ Thu, 05 Feb 2015 02:24:54 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=560 Bruno de Nine à desgarrada com Pedro Cachadinha, Desgarrada em Santa Eufemia, Guimarães, Minho, Bruno, 2014, Desgarrada do Bruno de Nine

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Bruno de Nine


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RTP


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Adília de Arouca – Desgarrada https://www.musicaovivopt.com/portfolio/adilia-de-arouca-ribeiro-desgarrada/ Mon, 14 Jul 2014 22:15:21 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?post_type=portfolio&p=3036 Adilia de Arouca, desgarradas da Adilia, Adilia de Arouca ao desafio, cantigas ao desafio, desgarradas do Minho, desgarrada, concertina, cantadeira, desafio, Adilia de Arouca

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Adília Ribeiro de Arouca

Um jeito incomparável para a desgarrada, sem ter que utilizar grandes palavrões la vai fazendo as suas desgarradas com seu dom de improviso e de colocar frases em rima à medida que vai sendo necessário, uma tradição do nosso Minho, toda a região norte e Beiras.

Adília de Arouca

Desgarradas à moda do Minho

A arte do improviso e de cantar ao desafio

Desgarrada na Feira do Fumeiro de Montalegre 2014, com Adília e o Borguinha de Braga

Borguinha de Braga & Adília

18/02/2014 Cantares ao Desafio

Desgarrada com Carlos Ribeiro e Adília de Arouca

Publicado a 12/05/2015 – um excerto da desgarrada do concerto em ponte




Feira Fumeiro Merenda Borguinha + Adília

Domingos Soalheira ao desafio com a Adilia nas Feiras Novas 2012

Nuno de Cabril, Domingos da Soalheira, Adilia de Arouca e Alfredo /1ª Parte

Nuno de Cabril, Domingos da Soalheira, Adilia de Arouca, 2ª Parte

02-03-2014 em Vila Boa de Quires na Pizzaria Andorra

Desgarrada Irene de Gaia, Duarte da Povoa, Adilia de Arouca e Carvalho de Cucana

Encontro de concertinas de Montalegre 2011

Cantares o desafio Domingos Soalheira e Adilia da Arouca Desgarrada 2004

Desgarrada / Desafio com Domingos Soalheira e a Adilia da Arouca a 22 da agosto 2004 Na festa do Sao Bartolomeu em Ponte da Barca




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Adília Ribeiro Cantadeira ao desafio de Arouca
Desgarradas

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