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]]>Tertúlia de Fado Manuel José Moedas
Vozes de Artur Simões e Silvina de Sá
Viola: Mário Estorninho
Guitarra Portuguesa: Paulo Leitão
Acordeão: João Sá
Memórias e apontamentos de edições anteriores do Eh! Toiro – Festival Taurino
Eh! Toiro – Festival Taurino 2020 na Chamusca em formato digital
2 Out. 2020 Por Mais Ribatejo
A edição deste ano do Eh! Toiro – Festival Taurino, na Chamusca, realiza-se de 3 a 5 de outubro de 2020, em formato digital com a transmissão de conteúdos em vídeo nas plataformas do Youtube e do Facebook do Município da Chamusca.
A 7.ª edição deste festival taurino é marcada pelas condicionantes ainda impostas pelo combate à pandemia Covid-19 que impedem a realização no seu formato habitual. No entanto, à semelhança do que aconteceu com a Ascensão 2020, o Município da Chamusca não deixa de assinalar este importante evento para o concelho.
O programa deste ano inclui uma retrospetiva de imagens em vídeo das edições de anos anteriores do Eh! Toiro. Novidade é a estreia de três tertúlias de fado, com fadistas e músicos chamusquenses, gravadas em vídeo em três tertúlias particulares emblemáticas da vila: a sede do Grupo de Forcados Amadores da Chamusca; a tertúlia particular, o Páteo dos Cingeleiros, de Manuel José Moedas, uma personalidade ilustre da Chamusca pela sua ligação à festa brava, às casas agrícolas do concelho e à Santa Casa da Misericórdia da Chamusca; e ainda na tertúlia de Tiago Prestes, na sua propriedade no Casal do Vale Formoso.
A primeira tertúlia é emitida no sábado, dia 3 de outubro, a partir das 21h00, e conta com as atuações de Silvina de Sá, Artur Simões e João Sá, acompanhados à guitarra portuguesa por Paulo Leitão e à viola por Mário Estorninho. Esta dupla de músicos repete a participação na tertúlia que é emitida no domingo, dia 4 de outubro, à mesma hora, e que vai ter a participação dos fadistas Diogo Carapinha e Marisa Ferreira. No dia 5 de outubro, feriado nacional, às 15h00, é emitida a terceira tertúlia, com a participação das vozes de João Chora, Manuel João Ferreira e Rui Tanoeiro, acompanhados à guitarra portuguesa por Luís Petisca.
Em cada destes três dias, serão emitidos conteúdos com apontamentos e memórias do Festival Taurino Eh! Toiro.
Este evento é um dos eixos de dinamização territorial do concelho da Chamusca e afirma a tradição taurina e tauromáquica do nosso território, que declarou a tauromaquia como “património cultural imaterial de interesse municipal”.
* Vídeos do Município da Chamusca
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]]>The post Cuca Roseta ao vivo 2019 appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
]]>Cuca Roseta ao vivo em Benfica. Momentos de palco. 22.06.2019
Cuca Roseta e Rui Veloso ao vivo no Coliseu dos Recreios
Cuca Roseta convida Rui Veloso para interpretar “O meu primeiro beijo”, no seu concerto do Festival “Ás Vezes o Amor”, no passado dia 14.02.2019.
“Ser Artista”
CUCA ROSETA ao Vivo no Casino Estoril
Musica: Pedro Joia
Letra: Cuca Roseta
22 DE AGOSTO
22H00
Depois de uma inesquecível atuação em 2015 em São Martinho do Porto, a fadista Cuca Roseta está de regresso ao concelho de Alcobaça. A cantora portuguesa conta já com quatro álbuns gravados onde se pode escutar a palete de sonoridades diversas que enriquecem a sua matriz fadista. O carisma e a simplicidade de Cuca Roseta são bons argumentos para uma celebração do melhor fado português.
FEIRA DE SÃO BERNARDO – FESTAS DA CIDADE 2019
(in: cm-alcobaca.pt)
As canções, as tradições e as emoções duma artista de grande calibre.
A Feira de São Bernardo em Alcobaça teve uma noite com a Cuca Roseta igual a si própria, com um recinto repleto e espectadores.
Alguns dos vídeos que apresentamos aqui são duma atuação onde estivemos a assistir e a aplaudir uma das princesas do fado, canção, musicas de inspiração e interpretação divinal.
Alcobaça 22 de Agosto 2019
Ao vivo em Alcobaça 2019, Amor Ladrão, Fadista, Cantora Portuguesa
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Marcha Da Esperança, Fadista
Ao vivo em Alcobaça 2019 – Foi Deus – Fadista
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Meninas vamos ao vira – Vira do Minho
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Balelas – Fadista
Biografia
(2019)
E é esta absoluta sinceridade, quase à beira da displicência, que nos deixa perplexos, quase escandalizados. Esta aceitação natural de um destino, visível nos olhos escuros de Cuca, é também o sinal do que o que diz é genuíno e sentido. E ainda por cima tem razão.
Felizmente para nós, o primeiro passo desse destino está agora registado em nome próprio: Cuca Roseta, o disco de estreia, mostra a a verdade de quem canta aquelas palavras. Porque o fado tem este mistério: não deixa mentir.
Já lá iremos. Demoremo-nos agora um pouco pelos dias de Isabel «Cuca» Roseta , para percebermos que palavras tão gastas como essenciais – quando se escrevem textos sobre fado – por vezes fazem todo o sentido. Palavras como «destino» ou «alma», por exemplo.
A verdade é que nada na vida de Cuca Roseta deixava prever o fado que um dia a iria escolher. Não havia na família antecedentes fadistas e o género musical mais ouvido na sua casa era a música erudita. Até que, aos 18 anos, vai a uma casa de fados. Primeiro embate, primeira pequena invasão na alma de Cuca Roseta: se o fado ainda não a seduzia por completo, começou a precisar dele para a vida: «Ia às casas de fado mais pelo lado emocional, era muito intenso», lembra. Sem o saber já era tarde: o fado tinha-a definitivamente escolhido.
Começou a cantar, timidamente. Uma vez, um ouvinte especial percebeu na sua voz a verdade que começava a saber dizer. Era Carlos Zel, que insistiu: «Tens de aprender mais fados». Ela prometeu que o iria fazer.
Mas a vida tem esta mania de se intrometer nos nossos planos e de repente Cuca pertence a uma banda pop que apenas com um pequeno repertório deixava marca no panorama do burgo – os Toranja, de Tiago Bettencourt. Foram tempos excitantes, uma aventura de sucesso. Mas havia um vazio, sempre um vazio…
Já com uma licenciatura em Psicologia, decide participar num concurso de fados no Porto. Aprendeu oito temas. Mas o maior prémio de Cuca veio em forma de uma inabalável certeza: «É isto que eu quero fazer», terá pensado na altura. E determinada, foi em busca do que lhe estava destinado.
Foi um ano a deambular por Lisboa, a cantar e a aprender, sempre a aprender. Tornou-se uma presença habitual nos locais onde acontecia fado, falou com músicos, outros fadistas. «Havia um mundo de coisas para aprender, que tinham a ver com a poesia, com a emoção». Conheceu Ana Moura, que a encoraja a continuar. E uma noite é apresentada por Nobre Costa a João Braga, conhecido pelo seu gosto e visão de lançar novos fadistas nos seus espectáculos.
«O que fazes daqui a três dias?», terá perguntado o fadista a uma muito impressionada Cuca Roseta.
«Nada.», respondeu.
«Óptimo. Então vais entrar num espectáculo comigo para a RTP».
Alguém falou em destino?
Depois seguiu-se o ciclo do Clube de Fado. Mário Pacheco, guitarrista e proprietário da casa, tem uma sensibilidade especial para as novas vozes. Gostou da nova fadista e rapidamente passou a integrar o prestigiado elenco. Durante este tempo soube absorver todos os segundos de fado à sua disposição. E foi numa dessas noites em que não deveria lá estar que aconteceu o que justifica estas linhas. Assim, sem planos ou esperanças. A noite em que sem estar previsto, absolutamente por acaso, sorte ou mistério, Cuca Roseta encontrou o argentino Gustavo Santaolalla: músico, produtor, reconhecido compositor de bandas sonoras (com ´Oscares pela música de Babel e Brokeback Mountain). O tal destino teimoso, em que cada vez mais Cuca acredita. Diz ela, como que revendo essa noite pela primeira vez, pausada mas definitiva: «Acredito no destino. E tudo me aconteceu de forma simples, apanhando-me quase distraída».
Ao ouvi-la cantar, Santaolalla, depois do deslumbre, disse de imediato querer gravar com ela. Cuca, sensatamente, estranhou – porque não fazia ideia sobre quem era o desconhecido que lhe fazia semelhante proposta. Alguém enfim identificou o argentino, Cuca pede desculpa por não ter ideia de quem era o produtor. Santaolalla responde: “Não interessa quem sou. O que interessa é que vi em ti uma estrela”. E saiu.
Os dias foram passando, e Gustavo continuava a ligar e a insistir para que Cuca conhecesse o projecto musical que o produtor tinha construído para ela. Entretanto, outras editoras, sabendo do interesse do produtor, começam a cercar Cuca Roseta, que recusa tudo com a força que provém da certeza da paixão («a minha relação com o Gustavo foi mesmo um caso de amor musical», irá confessar mais tarde. E desta maneira o que tinha que acontecer, aconteceu. Começava a nascer o disco Cuca Roseta.
Todos os fadistas que fazem o seu percurso em casas de fados passam por uma terrível provação quando têm que enfrentar a solidão do estúdio. A rapariga que participou em Fados de Carlos Saura ou cantou para Bento XVI durante a visita do Papa a Portugal conseguiu dar tudo o que tinha, beneficiando do incrível ambiente proporcionado por Gustavo Santaolalla. E confirma: «Não senti muito a solidão de estar ali a gravar, entreguei-me `a emoção». O resultado é um belíssimo disco de estreia, com um repertório que passa por alguns clássicos (“Rua do Capelão”, “Avé Maria Fadista” ou “Marcha de Santo António”), outros fados musicados (o magnifico “Porque Voltas De Que Lei”, letra de Amália com a colaboração do próprio produtor e do tanguero Cristobal Repetto; ou “Maré Viva”, um poema de Rosa Lobato Faria levado para o castelhano por Santaolalla), e sobretudo a afirmação de Cuca Roseta como letrista em causa própria. Excelentes exemplos são “Homem Português” e “Nos Teus Braços”, onde Cuca assina também a musica. Esta «autonomia» de talento torna-a assim ainda mais próxima do que canta.
Como cúmplices musicais perfeitos, Mário Pacheco na guitarra, Pedro Pinhal na viola de fado e Rodrigo Serrão no contrabaixo. E ao comando de tudo, a extraordinária sensibilidade de Gustavo Santaolalla, a dar espaço, tempo e voz para que Cuca cumpra o que sente e enfim o possa mostrar ao mundo, porque a alma e universal.
Talvez estes sejam dias difíceis, em que a realidade nos invade mais do que gostaríamos. Mas a alma resiste, a alma persiste. A força quase mística que se desprende de Cuca Roseta, a sua fé, a sua comunhão com o que sente e com a natureza que a rodeia pode oferecer esperança de redenção de tudo pela beleza. Quando se volta a insistir no destino, ela sorri outra vez e outra vez nos desarma: «Eu quero simplesmente cantar». E levanta-se, e junta-se aos músicos que a esperam e a sua voz afinadíssima prende-se com a da guitarra portuguesa e deixamo-nos levar por este caminho de verdade absoluta.
E assim sai para o publico o seu primeiro disco em nome próprio: Cuca Roseta, produzido por Gustavo Santaolalla, que atinge o galardão de Ouro e que é falado em todos os meios de comunicação nacional e internacional, com todas as melhores referências, as melhores criticas. Nasce assim o principio de uma carreira brilhante que rapidamente a posicionou na primeira linha dos melhores intérpretes de Fado da actualidade.
O sucesso passaria obviamente pela presença nos mais distintos palcos e festivais, Presença e como escolha consensual para cabeça de cartaz dos maiores eventos de Fado Nacionais e Internacionais entre os quais se destacam o Cool Jazz Fest em Cascais, o 1º Festival de Fado de Madrid, o 1º Festival de Fado de Portimão. No plano internacional Cuca Roseta volta a dar cartas e mostra a sua voz em concertos por cidades de todo o mundo, entre as quais Rio de Janeiro, Nova Iorque, Abu Dhabi, Tbilisi (Geórgia), Paris, Barcelona, Londres. Cuca Roseta afirma-se assim, segundo a critica, como “a nova voz do Fado. Uma voz que todos querem ouvir”.
Depois de uma tour inesgotável, termina este ciclo com um grande concerto no Teatro Tivoli, onde convida Carlos do Carmo, Pedro Abrunhosa e André Sardet.
Chegamos ao ano de 2012, um ano em que se prepara e grava o seu segundo disco, desta vez com nome e história, onde a fadista procura o fundo da sua alma, da sua raiz.
Depois de um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala – com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega – Cuca Roseta vai ainda mais longe.
Isabel «Cuca» Roseta, dá um passo em frente na história do Fado. Dona de mil e um talentos, decide escrever e compor a maior parte dos temas do seu próximo disco e esconde-se num processo criativo intenso e repleto de paixão. Deitou o conforto às urtigas e, numa coragem quase anacrónica, resolveu dar tudo o que tinha: letras e músicas próprias, num disco quase em contra-ciclo, quase de cantautora.
«Raiz», o nome do segundo disco de Cuca Roseta, é quase auto-explicativo. Quase, porque Cuca respeita a tradição ou a origem do que canta, mas quer mais. Procura-se e encontra-se a si própria, e é essa aventura solitária que seduz e nos prende. Surge assim um disco feito quase exclusivamente de originais. A favor de todos nós que a podemos escutar.
Este nível de entrega não poderia ter acompanhantes: exigia cúmplices, parceiros à altura da alma que se queria entregar. Dos músicos de excelência às ocasionais parcerias (Tozé Brito, André Sardet, Pedro Lima ou um surpreendente letrista descoberto no chef José Avillez), tudo neste disco respira confiança e respeito pelo que se quer dizer. A «raiz» da arte de Cuca é partilhada mas sem perder um milímetro da sua autenticidade.
Provavelmente bastaria para muitos, depois de um disco de sucesso, ter a coragem de avançar com um registo de originais. Mas Cuca Roseta fez isso e mais: em absoluto combate com os dias cor de cinza que vivemos, oferece um Portugal esperançoso e universal na sua música. Melancolia, certamente que existe; mas a esperança que se desprende de Raiz – e logo de Cuca Roseta – é tão bem-vinda.
Nesta raiz, e não por acaso, todos os temas são nomeados por «fado». Excepto uma Marcha da Esperança. E é tão fácil perceber porquê: ao ouvir tudo o que está nesta «Raiz» ouvimos o coração e as emoções de quem a fez. Não consigo imaginar maior ambição para um artista e muito menos para quem o quer ouvir.
O disco é apresentado e lançado em Maio de 2013 no Mosteiro dos Jerónimos, associado ao simbolismo de força e coragem do referido monumento. Também Cuca Roseta afirma aqui a sua coragem e a sua dedicação ao Fado.
O disco alcanca um novo sucesso, desta vez ainda mais surpreendente. Com este passo em frente, Cuca Roseta distingue-se de todos os outros intérpretes de Fado e reforça aqui o seu caminho independente. O caminho com o qual vive o seu dia-a-dia, na procura da sua musica, da sua alma e de todas as emoções que quer passar a quem a escuta. A musica de Cuca Roseta é agora mais original, mais respeitada e viva. Tem corpo e alma própria.
A carreira de Cuca Roseta continua, lado a lado com a sua criação artística: cada vez mais longe, cada vez mais intensa.
Depois do lançamento de “Raiz”, faz uma tourné de enorme dimensão em Portugal, passando por grandes concertos em Lisboa, Porto, Festival Med em Loulé, Aveiro, Ilhavo, Tróia, Castelo Rodrigo, Condeixa, Coimbra, Espinho, Areia Branca, Vila Real, Lamego entre muitas outras cidades. No panorama internacional volta a muitos dos países onde já tinha actuado e mostra a sua voz em novos cidades e festivais como em São Paulo (Brasil), Bruges (Bélgica), Arzila (Marrocos).
Neste novo ciclo, este segundo disco, Cuca Roseta é cada vez mais uma voz marcante do Fado, surgindo inumeros convites para parceiras e duetos. Neste mesmo ano de 2013 canta assim com alguns dos maiores e mais marcantes artistas internacionais de : Júlio Iglésias, Djavan e Silvia Perez Cruz. O caminho e a afirmação de Cuca Roseta não poderia ser melhor.
E chega o ano de 2015, ano em que Cuca Roseta se afirma de uma vez por todas, como uma das vozes mais surpreendentes e marcantes do Fado. Um ano de conquista, de afirmação e de inúmeros sucessos. Neste ano edita “Riu” pela mão do aclamado e distinguido produtor brasileiro Nelson Motta, que impulsionou carreiras como Bethânia, Marisa Monte, Elis Regina, Ed Motta entre muitos outros.
“Riu” é um disco surpreendente, virado para o mundo e no qual o produtor faz questão de o afirmar como um disco de “world fado”, um fado que todo o mundo quer ouvir. “Riu” traz todas as sonoridades mais próxima dos fado – e de todas aquelas que contribuíram para o seu nascimento – onde se sente claramente as influências do flamenco, do samba, da musica árabe ou até do jazz.
“Riu” é um disco assim tão surpreendente e fascinante que só podia ter como aliados alguns dos maiores “pesos pesados” da musica mundial. Cuca partilha aqui composições próprias com nomes como Bryan Adams, Djavan, Jorge Drexler, Pedro Joia, entre tantos outros.
O disco, que alcançou “platina” e que recebeu as melhores criticas e elevados elogios da imprensa, fez com que Cuca Roseta percorresse o país e os quatro cantos do mundo com a tour “Riu”, tendo realizado mais de 120 concertos num só ano.
Depois de tanto sucesso, de tamanho reconhecimento e de tantos concertos, o ano de 2016 terminou da melhor forma, tendo Cuca Roseta chegado aos Coliseus de Lisboa e Porto, onde foi recebida calorosamente com duas salas esgotadas. É nesta sala que desvenda discretamente muito do caminho do seu próximo disco, a editar ainda no primeiro semestre de 2017. Cuca Roseta quer fazer mais, mostrar mais e provar que a musica, a criatividade e o sonho não têm limites.
A fadista partilha ainda o amor por outras artes. É cinturão negro de taekondo e tem uma enorme paixão pela dança e pela pintura. É também Embaixadora de várias marcas portuguesas.
Quanto ao Fado, esse, o segredo é outra vez o mesmo, porque em Cuca Roseta não poderia ser outro: uma surpreendente, oportuna e deslumbrante verdade em estado puro.(in Portal da Musica Portuguesa)
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Fado da Mugição … Espetáculo ao vivo em Pombal (neste caso sem musicos), Fados Humorísticos
Fado Adivinha (Embuçado) – Fado Humorístico ao vivo em Leiria
Imbuído dum espírito jovem e de partilha, O Xico tem vindo a afirmar-se em noites de fados, mas na especialidade de fado humorístico. Um excelente entertainer que canta uns fadinhos engraçados para 10, para 100 ou para 1000, sempre com boa disposição e com o seu jeito para a “teatrice”, o Xico, para alem da sua participação no Got Talent com originais que apresenta em espectáculos bem diferentes com suas bailarinas, apresenta-se na “festa do fado” em bom nível .
Veja uma lista de Fados nesta Lista de reprodução do Youtube, abaixo…
O Xico Fadista, interpreta ao vivo vários tipos de Fado, é mais amante do fado da boa disposição que popularmente é designado de Fado Humorístico, Fados Alegres, Fados, Noites de Fados, Vários Fadistas, Contactos de Fadistas, Fadista, Espectáculos, fados humorísticos, fadistas…
Alegria e contagia
Os fados tradicionais já de há muito que são utilizados para criar momentos de boas disposição em noites de fados e em festas populares.
O fado Humorístico é o fado da graça, para “fugir” às emoções fortes e aos tormentos que a vida dá e que muitos fadistas interpretam. Fados castiços ou fados vadios, quadras soltas ou historias que provoquem o riso são os ingredientes predominantes neste Cantor Fadista.
Xico Fadista, para alem de cantar todo o tipo de fados, quis desde logo interpretar canções e situações que provoquem boas emoções.
Na sociedade actual a boa disposição pode ser o medicamento indicado para dores de alma, sofrimentos do dia-a-dia e outras tmpestades que a vida nos traz.. um medicamento sem contra indicações e com muito boas intenções.
Para tornar nossa vida mais alegre e sermos mais fortes emocionalmente, para além de todos nós necessitar-mos de viver momentos alegres, precisamos de continuar a viver com honra e bons princípios. Tudo isso ajuda no nosso equilíbrio.
Xico Fadista – Fados Humorísticos e não só
Tel. 961479169 (Xico)
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]]>The post Ana Moura ao vivo 2019, Amiais de Baixo appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
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Ana Moura ao vivo 2019
(Video de LauraQM )
2019
Concelho de Santarém
As festas em Honra do Mártir S. Sebastião, em Amiais de Baixo, realizam-se de 22 a 26 de Fevereiro, com a seguinte programação:
22 fev.
22h00 | Atuação da Banda FunkOff
00h00 | Concerto com The Gift
01h30 | Dance Sessions by DJ André Henriques
03h30 | Dance Sessions by Hot Crazy Boys 23 fev.
14h00 | Abertura da Quermesse
14h15 | Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Nazaré
15h30 | Chegada da Orquestra Filarmónica (OF) 12 de Abril – Travassô com queima de Fogo-de-artifício diurno
20h00 | Arraial abrilhantado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril – Travassô
22h00 | Procissão com archotes ao Cemitério e queima do Espetacular Fogo-de-artifício
23h30 | Baile com Bico D’Obra
00h30 | Concerto com Ana Moura
02h00 | Continuação do baile com Bico D’Obra
03h30 | Dance Sessions by DJ Dresh (DJ oficial “I Love Baile Funk”) e DJ Manata 24 fev.
08h30 | Alvorada
09h30 | Peditório acompanhado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril
14h00 | Abertura da Quermesse
15h00 | Procissão com todas as imagens e Missa Solene
Arraial
20h30 | Arraial abrilhantado pela Banda da Gançaria
23h00 | Baile com Banda Kremlin
00h00 | Concerto com TIM + OF 12 de Abril
02h00 | Continuação do baile com Banda Kremlin
03h30 | Dance Sessions by “DJ Rex” 25 fev.
09h00 | Alvorada
10h00 | Continuação do peditório acompanhado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril
14h00 | Abertura da Quermesse
16h00 | Procissão com todas as imagens seguida de Missa Solene
17h30 | Arraial e Leilão
21h00 | Entrega da bandeira à Nova Comissão
22h00 | Baile com RH+
23h00 | Concerto com Toy
01h00 | Continuação do Baile com RH+
03h00 | Dance Sessions by DJ Kristof + DJ Manata 26 fev.
10h00 | Apresentação Nova Comissão à População acompanhada pela Velha Comissão e Alvorada
11h30 | Arraial e leilão com a presença das duas Comissões
15h30 | Arraial e leilão
21h30 | Despedida da Orquestra Filarmónica 12 de Abril – Travassô e encerramento dos festejos com Fogo-de-Artifício
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]]>The post Emanuel Moura – Fado do Pestarim (ao vivo em Alcobaça) appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
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Fados Humorísticos ao vivo – Fado Pestarim
Canal Emanuel Moura – Fado Humorístico
Emanuel Moura é um fadista como poucos existem. Nasceu com o dom de grande comunicador e é senhor de um sentido de humor muito especial. Também ele letrista, agarra-se ao fado mais tradicional e castiço e dá-lhe o seu toque irreverente e bem disposto.
Começou por cantar em 2007 entre as velhas ruelas de Coimbra, cidade que o acolheu nos estudos. Logo depois foi-lhe apresentado o fado de Lisboa pelas mãos do seu grande amigo Max Raimundo.
Em 2011 lançou o seu primeiro single original “Alice da Fadistice” e em 2012 “Tens calor no sim senhor”.
Em 2015 inicia a gravação do seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado”. Um conjunto de fados tradicionais quase desaparecidos da nossa memória colectiva e duas letras originais adaptadas. Uma gravação feita ao vivo, entre amigos e colegas das noites boémias, onde é possível ouvir as gargalhadas, as palmas e até o tilintar dos copos de vinho. Uma verdadeira cápsula do tempo registada em áudio. Boa disposição e uma forma diferente de olhar o nosso Património Imaterial.
Já em 2016 fez apresentações internacionais no Golfo de Saint Tropez – França, em La Croix- Valmer e Cavalaire-sur-Mer, na China, nas comemorações do Dia de Portugal organizadas pelo Cônsul-Geral de Portugal em Xangai com apoio do Instituto Camões e ainda em Moudon – Suiça.
Em 2018 lança o seu segundo trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado II” numa continuação do seu primeiro lançado em 2016. Apresentou o seu trabalho por todo o país e marcou presença em vários programas de TV. Foi ainda convidado a fazer parte do cartaz MEO Marés Vivas’18 onde fez duas atuações no palco RTP Comédia.
O espetáculo promete ser leve, descontraído, cheio de ritmo e alegria, onde o fado se transfigura num espírito diferente, assumindo uma vertente mais castiça onde o público tem um papel central no desenrolar do mesmo. É complementado com banda (bateria/percussão e baixo), elevando a interacção a um nível superior criando assim uma dinâmica mais acentuada e grandiosa. É a garantia para quem vê e ouve Emanuel Moura.
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]]>The post Maria Armanda ao vivo appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
]]>Video Publicado a 21/06/2012
Por Canal Oficial TVI
A cantora e fadista Maria Armanda ao vivo na TVI, Você na TV (programa de televisão em Portugal)
Sempre com a apresentação dos emblemáticos Manuel Luis Goucha e Cristina Ferreira.
Apresentou, a convite e logo de manhã, na TVI, um mini concerto de uma carreira honrosa e cheia de sucessos, musica ligeira, Revista à Portuguesa, canções essenciais da vida musical da fadista Maria Armanda, com entrevista bem agradável e “diluída” no programa.
– Você na TV: Maria Armanda ao vivo em mini-concerto, na TVI – Portugal
Biografia
“Uma marcante carreira de mais de 3 décadas, desde que ganhou a “Noite de Fados” da Casa da Imprensa, em 1968 (que lhe facultou a gravação do seu primeiro trabalho discográfico, hoje alargada a mais de duas dezenas de edições fonográficas).
Em 1981 conquista do Prémio Ary dos Santos, atribuído pela Casa da Imprensa ao melhor intérprete de temas deste autor. Em 2001, de novo pela Casa da Imprensa, vê ser-lhe atribuído o Prémio Carreira, prestigiando a sua versatilidade artística e quantidade de edições fonográficas de reconhecida qualidade.
Ao longo dos anos foi dividindo as suas actuações entre prestigiadas Casas de Fado, participações em Teatro de Revista no Parque Mayer, espectáculos nacionais e digressões pelo estrangeiro (desde EUA, Canadá, Venezuela, Brasil, Suíça e França).
No tocante a incursões de grande prestígio internacional, merecem destaque:
Em 1976, presença no Brasil durante 14 meses seguidos em múltiplas digressões por vários Estados Brasileiros; em 1977, presenças em Coração e Venezuela, na companhia de nomes conhecidos, como Max e Argentina Santos; na década de oitenta, várias deslocações ao Canadá e Califórnia.
Ainda na década de oitenta possui a sua própria cada de fados: “Malhoa”.
A década de noventa foi marcada pelas múltiplas gravações de cd´s.
A iniciar o novo século, Maria Armanda foi convidada para atracção musical no Parque Mayer em “Tem Palavra a Revista”.
A partir de 2001 integra o elenco do Grupo “Entre Vozes”, com vários espectáculos, já concretizados no estrangeiro e em Portugal e três cd´s editados.”
Actualmente podemos encontrar Maria Armanda a actuar no restaurante “Guitarras de Lisboa”, em Alfama, mantendo-se simultaneamente no projecto “Quatro Vozes”, que junta os nomes de: Teresa Tapadas, António Pinto Basto e José da Câmara, e que se apresentam em público, em inúmeros espectáculos pelo país.
Texto de Maio de 2008
Quatro Cantos
Fado Medley, Quatro Cantos
2008
Quatro Cantos, Maria Armanda, Teresa Tapadas, Antonio Pinto Basto, José de Camara
Entre Vozes
Entre vozes (Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas)
Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas cantam “Entre Vozes” no programa “Fados de Portugal”. RTP 2015
Video 18/04/2015
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Mário Raínho / Música: Fontes Rocha
Fado, Maria Armanda, “Canoas do Tejo”
Maria Armanda ao vivo
videos 4 Fado Lisboa
Fado, Maria Armanda, “Cheira a Lisboa”
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: César D’Oliveira / Música: Carlos Dias
Repertório de Anita Guerreiro
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)
Fado, Maria Armanda, “Marcha de Alfama”
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Raul Ferrão / Música: Frederico de Brito
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)
Veja mais videos ao vivo da Maria Armanda fadista
PF – Não confundir, esta Maria Armanda com a Kikas do “Eu vi um sapo”
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]]>Letra desta canção:
Letra: João Linhares Barbosa / Musica: Popular – Fado corrido
É tão bom ser pequenino
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
E ter quem goste de nós
Vem cá José Manuel
Dás-me a graciosa ideia
De Jesus na Galileia
A traquinar num vergel
És morenito de pele
Como foi o Deus menino
Tens o mesmo olhar divino
Ai que saudades eu tenho
Em não ser do teu tamanho
É tão bom ser pequenino
Os teus dedos delicados
Nessas tuas mãos inquietas
Lembram-me dez borboletas
A voejar nuns silvados
Fui como tu, sem cuidados
Também já corri veloz
Vem cá, falemos a sós
Dum caso sentimental
Que eu vou dizer-te o que vale
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter avós, afirmo-to eu
Perdoa as imagens minhas
É ter relíquias velhinhas
E ter mãe, é ter o céu
Ter pai assim como o teu
Que te dá o pão e o ensino
É ter sempre o sol a pino
E o luar com rouxinóis
Triunfar como os heróis
Ter esperança no destino
Tu sabes o que é a esperança
O sonho, a ilusão a fé?
Sabes lá o que isso é
Minha inocente criança!
Tu és fonte na pujança
Eu, o rio que chegou á foz
Eu sou ante e tu após
Ai que saudades, saudades
A gente a fazer maldades
E ter quem goste de nós
Fadista Rodrigo
Video
Publicado em 28 de abr de 2013
Guitarra portuguesa: Hugo Afonso
Viola de fado: José Elmiro, Nelson Aleixo
Viola Baixo: Tó Moliças
Letra: João Linhares Barbosa / Música: Popular
Homenagem póstuma anual (2013) a Manuel de Almeida
Local: Restaurante Quinta do Cortador, Cobre, Cascais
(2013-04-27)
(Outro vídeo do mesmo tema deste êxito do Rodrigo na Grande Noite de Fado em 2006 )
FADISTAS DE REFERÊNCIA
É um fadista consagrado
de reconhecido valor
esta alma que canta o fado
com expressividade e amor
(Fernando Graça)
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]]>2014-05-09
com os fadistas Bruno Costa, Paulo Valentim, Clara Cristão, Jorge Baptista Da Silva, Joana Veiga e Bruno Saavedra
Cantar fado à desgarrada é uma das tradições mais antigas da musica portuguesa, tanto na área do Fado, como do Folclore de várias partes do pais…
Desgarrada na Parreirinha de Alfama
A «Parreirinha de Alfama» foi carvoaria e casa de pasto, mas tornou-se ao longo das décadas que se seguiram a 1950 um lugar de referência para os amantes de fado e de boa mesa pela mão de uma lenda do fado castiço – Argentina Santos.
Na casa de Alberto Rodrigues e desde 1963, de Argentina Santos, fizeram-se tertúlias, apreciou-se a boa comida tradicional, cantou-se noite dentro. Por aqui passaram as vozes de Amália Rodrigues, Lucília do Carmo, Alfredo Marceneiro, Berta Cardoso, Tristão da Silva, Celeste Rodrigues, Maria da Fé, Beatriz da Conceição, entre muitos outros. Aqui vieram poetas como Linhares Barbosa ou Francisco Radamanto. Com a «Parreirinha», Alfama tem sempre sabido manter a melhor tradição culinária e fadista de Lisboa.
Alfama é o mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. Actualmente, abrange uma parte da freguesia de Santa Maria Maior e outra da freguesia de São Vicente. O seu nome deriva do árabe al-hamma, que significa ‘fonte de águas quentes, águas boas’.
As vistas mais espetaculares sobre Alfama têm-se do passeio público formado pelos miradouros das Portas do Sol , da Torre da Igreja de Santa Cruz do Castelo (a Torre mais alta de Lisboa antiga) e de Santa Luzia. Por cima e envolvendo Alfama ficam a colina do Castelo de São Jorge, fortaleza e palácio real até ao século XVI, e a colina de São Vicente. Para além do Castelo, os principais monumentos da zona são a Sé, a Igreja de Santo Estêvão e a Igreja de São Vicente de Fora.
Alfama é um bairro muito peculiar em se assemelhar a uma antiga aldeia não só em aspecto como por ter uma comunidade relativamente pequena e próxima.
O bairro é frequentado diariamente por turistas portugueses e estrangeiros, sendo considerado como o mais pequeno de toda a cidade de Lisboa
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]]>Video Publicado a 11/01/2013
Excelente interpretação do Fadista Nuno de Aguiar aqui em dueto com António Ganhão
Guitarra portuguesa: Luís Ribeiro | Viola de fado: Lelo Nogueira | Viola Baixo: Tó Moliças
Fado ao vivo com os Artistas Nuno de Aguiar e António Ganhão
Noite de Fado Night em Lisboa
Letra do Fado – Lucinda Camareira
Letra: Henrique Rêgo
Música: Alfredo Marceneiro
Repertório: Alfredo Duarte Júnior
Notas: Fado Bailarico
A Lucinda camareira
Era a moça mais ladina (bis)
Mais formosa, mais brejeira
Do café da Marcelina (bis)
De maneira graciosa
Sobre um lindo penteado (bis)
Trazia sempre uma rosa
Cor de rosa avermelhado (bis)
Eu vivi enfeitiçado
Por aquela feiticeira
Que airosamente ligeira
Servia de mesa em mesa
Tinha feições de princesa
A Lucinda camareira (bis)
Primando pela brancura
O seu avental de folhos (bis)
Realçava-lhe a negrura
Encantadora dos olhos; (bis)
Nem desgostos nem abrolhos
Sofrera desde menina
Que apesar de libertina
Orgulhosa e perturbante;
No velho café cantante
Era a moça mais ladina (bis)
Os marialvas em tipóias
Iam da baixa num salto (bis)
Ver a mais linda das jóias
Aos cafés do Bairro Alto; (bis)
A camareira que exalta
De tão singular maneira
Era amada pela cegueira
Que a palavra amor requer
Para mim era a mulher
Mais formosa e mais brejeira (bis)
Certa noite de fim d’ano
Em que certo cantador (bis)
Cantava ao som do piano
Cantigas feitas de amor (bis)
Um cigano alquilador
De têz bronzeada e fina
Por afortunada sina
A Lucinda conquistou
E para sempre a levou
Do café da Marcelina (bis)
Vídeo da A Lucinda Camareira com os fadistas Pedro Galveias e Ricardo Ribeiro em 2009
Fadistas Pedro Galveias / Ricardo Ribeiro – A Lucinda Camareira
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]]>O Tejolense Atlético Clube (T.A.C) é uma colectividade fundada em Alfama, em 1940. Nesta matiné realizou-se a comemoração do Magusto com uma sessão de Fados, um convívio descontraído entre sócios e amigos. Aqui fica a desgarrada final, um momento castiço e muito bem disposto.
O Tejolense Atlético Clube agradece a presença a todos os participantes, convivas, músicos e fadistas. Aqui a tradição ainda é o que era!
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