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]]>Tertúlia de Fado Manuel José Moedas
Vozes de Artur Simões e Silvina de Sá
Viola: Mário Estorninho
Guitarra Portuguesa: Paulo Leitão
Acordeão: João Sá
Memórias e apontamentos de edições anteriores do Eh! Toiro – Festival Taurino
Eh! Toiro – Festival Taurino 2020 na Chamusca em formato digital
2 Out. 2020 Por Mais Ribatejo
A edição deste ano do Eh! Toiro – Festival Taurino, na Chamusca, realiza-se de 3 a 5 de outubro de 2020, em formato digital com a transmissão de conteúdos em vídeo nas plataformas do Youtube e do Facebook do Município da Chamusca.
A 7.ª edição deste festival taurino é marcada pelas condicionantes ainda impostas pelo combate à pandemia Covid-19 que impedem a realização no seu formato habitual. No entanto, à semelhança do que aconteceu com a Ascensão 2020, o Município da Chamusca não deixa de assinalar este importante evento para o concelho.
O programa deste ano inclui uma retrospetiva de imagens em vídeo das edições de anos anteriores do Eh! Toiro. Novidade é a estreia de três tertúlias de fado, com fadistas e músicos chamusquenses, gravadas em vídeo em três tertúlias particulares emblemáticas da vila: a sede do Grupo de Forcados Amadores da Chamusca; a tertúlia particular, o Páteo dos Cingeleiros, de Manuel José Moedas, uma personalidade ilustre da Chamusca pela sua ligação à festa brava, às casas agrícolas do concelho e à Santa Casa da Misericórdia da Chamusca; e ainda na tertúlia de Tiago Prestes, na sua propriedade no Casal do Vale Formoso.
A primeira tertúlia é emitida no sábado, dia 3 de outubro, a partir das 21h00, e conta com as atuações de Silvina de Sá, Artur Simões e João Sá, acompanhados à guitarra portuguesa por Paulo Leitão e à viola por Mário Estorninho. Esta dupla de músicos repete a participação na tertúlia que é emitida no domingo, dia 4 de outubro, à mesma hora, e que vai ter a participação dos fadistas Diogo Carapinha e Marisa Ferreira. No dia 5 de outubro, feriado nacional, às 15h00, é emitida a terceira tertúlia, com a participação das vozes de João Chora, Manuel João Ferreira e Rui Tanoeiro, acompanhados à guitarra portuguesa por Luís Petisca.
Em cada destes três dias, serão emitidos conteúdos com apontamentos e memórias do Festival Taurino Eh! Toiro.
Este evento é um dos eixos de dinamização territorial do concelho da Chamusca e afirma a tradição taurina e tauromáquica do nosso território, que declarou a tauromaquia como “património cultural imaterial de interesse municipal”.
* Vídeos do Município da Chamusca
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]]>The post Cuca Roseta ao vivo 2019 appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
]]>Cuca Roseta ao vivo em Benfica. Momentos de palco. 22.06.2019
Cuca Roseta e Rui Veloso ao vivo no Coliseu dos Recreios
Cuca Roseta convida Rui Veloso para interpretar “O meu primeiro beijo”, no seu concerto do Festival “Ás Vezes o Amor”, no passado dia 14.02.2019.
“Ser Artista”
CUCA ROSETA ao Vivo no Casino Estoril
Musica: Pedro Joia
Letra: Cuca Roseta
22 DE AGOSTO
22H00
Depois de uma inesquecível atuação em 2015 em São Martinho do Porto, a fadista Cuca Roseta está de regresso ao concelho de Alcobaça. A cantora portuguesa conta já com quatro álbuns gravados onde se pode escutar a palete de sonoridades diversas que enriquecem a sua matriz fadista. O carisma e a simplicidade de Cuca Roseta são bons argumentos para uma celebração do melhor fado português.
FEIRA DE SÃO BERNARDO – FESTAS DA CIDADE 2019
(in: cm-alcobaca.pt)
As canções, as tradições e as emoções duma artista de grande calibre.
A Feira de São Bernardo em Alcobaça teve uma noite com a Cuca Roseta igual a si própria, com um recinto repleto e espectadores.
Alguns dos vídeos que apresentamos aqui são duma atuação onde estivemos a assistir e a aplaudir uma das princesas do fado, canção, musicas de inspiração e interpretação divinal.
Alcobaça 22 de Agosto 2019
Ao vivo em Alcobaça 2019, Amor Ladrão, Fadista, Cantora Portuguesa
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Marcha Da Esperança, Fadista
Ao vivo em Alcobaça 2019 – Foi Deus – Fadista
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Meninas vamos ao vira – Vira do Minho
Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Balelas – Fadista
Biografia
(2019)
E é esta absoluta sinceridade, quase à beira da displicência, que nos deixa perplexos, quase escandalizados. Esta aceitação natural de um destino, visível nos olhos escuros de Cuca, é também o sinal do que o que diz é genuíno e sentido. E ainda por cima tem razão.
Felizmente para nós, o primeiro passo desse destino está agora registado em nome próprio: Cuca Roseta, o disco de estreia, mostra a a verdade de quem canta aquelas palavras. Porque o fado tem este mistério: não deixa mentir.
Já lá iremos. Demoremo-nos agora um pouco pelos dias de Isabel «Cuca» Roseta , para percebermos que palavras tão gastas como essenciais – quando se escrevem textos sobre fado – por vezes fazem todo o sentido. Palavras como «destino» ou «alma», por exemplo.
A verdade é que nada na vida de Cuca Roseta deixava prever o fado que um dia a iria escolher. Não havia na família antecedentes fadistas e o género musical mais ouvido na sua casa era a música erudita. Até que, aos 18 anos, vai a uma casa de fados. Primeiro embate, primeira pequena invasão na alma de Cuca Roseta: se o fado ainda não a seduzia por completo, começou a precisar dele para a vida: «Ia às casas de fado mais pelo lado emocional, era muito intenso», lembra. Sem o saber já era tarde: o fado tinha-a definitivamente escolhido.
Começou a cantar, timidamente. Uma vez, um ouvinte especial percebeu na sua voz a verdade que começava a saber dizer. Era Carlos Zel, que insistiu: «Tens de aprender mais fados». Ela prometeu que o iria fazer.
Mas a vida tem esta mania de se intrometer nos nossos planos e de repente Cuca pertence a uma banda pop que apenas com um pequeno repertório deixava marca no panorama do burgo – os Toranja, de Tiago Bettencourt. Foram tempos excitantes, uma aventura de sucesso. Mas havia um vazio, sempre um vazio…
Já com uma licenciatura em Psicologia, decide participar num concurso de fados no Porto. Aprendeu oito temas. Mas o maior prémio de Cuca veio em forma de uma inabalável certeza: «É isto que eu quero fazer», terá pensado na altura. E determinada, foi em busca do que lhe estava destinado.
Foi um ano a deambular por Lisboa, a cantar e a aprender, sempre a aprender. Tornou-se uma presença habitual nos locais onde acontecia fado, falou com músicos, outros fadistas. «Havia um mundo de coisas para aprender, que tinham a ver com a poesia, com a emoção». Conheceu Ana Moura, que a encoraja a continuar. E uma noite é apresentada por Nobre Costa a João Braga, conhecido pelo seu gosto e visão de lançar novos fadistas nos seus espectáculos.
«O que fazes daqui a três dias?», terá perguntado o fadista a uma muito impressionada Cuca Roseta.
«Nada.», respondeu.
«Óptimo. Então vais entrar num espectáculo comigo para a RTP».
Alguém falou em destino?
Depois seguiu-se o ciclo do Clube de Fado. Mário Pacheco, guitarrista e proprietário da casa, tem uma sensibilidade especial para as novas vozes. Gostou da nova fadista e rapidamente passou a integrar o prestigiado elenco. Durante este tempo soube absorver todos os segundos de fado à sua disposição. E foi numa dessas noites em que não deveria lá estar que aconteceu o que justifica estas linhas. Assim, sem planos ou esperanças. A noite em que sem estar previsto, absolutamente por acaso, sorte ou mistério, Cuca Roseta encontrou o argentino Gustavo Santaolalla: músico, produtor, reconhecido compositor de bandas sonoras (com ´Oscares pela música de Babel e Brokeback Mountain). O tal destino teimoso, em que cada vez mais Cuca acredita. Diz ela, como que revendo essa noite pela primeira vez, pausada mas definitiva: «Acredito no destino. E tudo me aconteceu de forma simples, apanhando-me quase distraída».
Ao ouvi-la cantar, Santaolalla, depois do deslumbre, disse de imediato querer gravar com ela. Cuca, sensatamente, estranhou – porque não fazia ideia sobre quem era o desconhecido que lhe fazia semelhante proposta. Alguém enfim identificou o argentino, Cuca pede desculpa por não ter ideia de quem era o produtor. Santaolalla responde: “Não interessa quem sou. O que interessa é que vi em ti uma estrela”. E saiu.
Os dias foram passando, e Gustavo continuava a ligar e a insistir para que Cuca conhecesse o projecto musical que o produtor tinha construído para ela. Entretanto, outras editoras, sabendo do interesse do produtor, começam a cercar Cuca Roseta, que recusa tudo com a força que provém da certeza da paixão («a minha relação com o Gustavo foi mesmo um caso de amor musical», irá confessar mais tarde. E desta maneira o que tinha que acontecer, aconteceu. Começava a nascer o disco Cuca Roseta.
Todos os fadistas que fazem o seu percurso em casas de fados passam por uma terrível provação quando têm que enfrentar a solidão do estúdio. A rapariga que participou em Fados de Carlos Saura ou cantou para Bento XVI durante a visita do Papa a Portugal conseguiu dar tudo o que tinha, beneficiando do incrível ambiente proporcionado por Gustavo Santaolalla. E confirma: «Não senti muito a solidão de estar ali a gravar, entreguei-me `a emoção». O resultado é um belíssimo disco de estreia, com um repertório que passa por alguns clássicos (“Rua do Capelão”, “Avé Maria Fadista” ou “Marcha de Santo António”), outros fados musicados (o magnifico “Porque Voltas De Que Lei”, letra de Amália com a colaboração do próprio produtor e do tanguero Cristobal Repetto; ou “Maré Viva”, um poema de Rosa Lobato Faria levado para o castelhano por Santaolalla), e sobretudo a afirmação de Cuca Roseta como letrista em causa própria. Excelentes exemplos são “Homem Português” e “Nos Teus Braços”, onde Cuca assina também a musica. Esta «autonomia» de talento torna-a assim ainda mais próxima do que canta.
Como cúmplices musicais perfeitos, Mário Pacheco na guitarra, Pedro Pinhal na viola de fado e Rodrigo Serrão no contrabaixo. E ao comando de tudo, a extraordinária sensibilidade de Gustavo Santaolalla, a dar espaço, tempo e voz para que Cuca cumpra o que sente e enfim o possa mostrar ao mundo, porque a alma e universal.
Talvez estes sejam dias difíceis, em que a realidade nos invade mais do que gostaríamos. Mas a alma resiste, a alma persiste. A força quase mística que se desprende de Cuca Roseta, a sua fé, a sua comunhão com o que sente e com a natureza que a rodeia pode oferecer esperança de redenção de tudo pela beleza. Quando se volta a insistir no destino, ela sorri outra vez e outra vez nos desarma: «Eu quero simplesmente cantar». E levanta-se, e junta-se aos músicos que a esperam e a sua voz afinadíssima prende-se com a da guitarra portuguesa e deixamo-nos levar por este caminho de verdade absoluta.
E assim sai para o publico o seu primeiro disco em nome próprio: Cuca Roseta, produzido por Gustavo Santaolalla, que atinge o galardão de Ouro e que é falado em todos os meios de comunicação nacional e internacional, com todas as melhores referências, as melhores criticas. Nasce assim o principio de uma carreira brilhante que rapidamente a posicionou na primeira linha dos melhores intérpretes de Fado da actualidade.
O sucesso passaria obviamente pela presença nos mais distintos palcos e festivais, Presença e como escolha consensual para cabeça de cartaz dos maiores eventos de Fado Nacionais e Internacionais entre os quais se destacam o Cool Jazz Fest em Cascais, o 1º Festival de Fado de Madrid, o 1º Festival de Fado de Portimão. No plano internacional Cuca Roseta volta a dar cartas e mostra a sua voz em concertos por cidades de todo o mundo, entre as quais Rio de Janeiro, Nova Iorque, Abu Dhabi, Tbilisi (Geórgia), Paris, Barcelona, Londres. Cuca Roseta afirma-se assim, segundo a critica, como “a nova voz do Fado. Uma voz que todos querem ouvir”.
Depois de uma tour inesgotável, termina este ciclo com um grande concerto no Teatro Tivoli, onde convida Carlos do Carmo, Pedro Abrunhosa e André Sardet.
Chegamos ao ano de 2012, um ano em que se prepara e grava o seu segundo disco, desta vez com nome e história, onde a fadista procura o fundo da sua alma, da sua raiz.
Depois de um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala – com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega – Cuca Roseta vai ainda mais longe.
Isabel «Cuca» Roseta, dá um passo em frente na história do Fado. Dona de mil e um talentos, decide escrever e compor a maior parte dos temas do seu próximo disco e esconde-se num processo criativo intenso e repleto de paixão. Deitou o conforto às urtigas e, numa coragem quase anacrónica, resolveu dar tudo o que tinha: letras e músicas próprias, num disco quase em contra-ciclo, quase de cantautora.
«Raiz», o nome do segundo disco de Cuca Roseta, é quase auto-explicativo. Quase, porque Cuca respeita a tradição ou a origem do que canta, mas quer mais. Procura-se e encontra-se a si própria, e é essa aventura solitária que seduz e nos prende. Surge assim um disco feito quase exclusivamente de originais. A favor de todos nós que a podemos escutar.
Este nível de entrega não poderia ter acompanhantes: exigia cúmplices, parceiros à altura da alma que se queria entregar. Dos músicos de excelência às ocasionais parcerias (Tozé Brito, André Sardet, Pedro Lima ou um surpreendente letrista descoberto no chef José Avillez), tudo neste disco respira confiança e respeito pelo que se quer dizer. A «raiz» da arte de Cuca é partilhada mas sem perder um milímetro da sua autenticidade.
Provavelmente bastaria para muitos, depois de um disco de sucesso, ter a coragem de avançar com um registo de originais. Mas Cuca Roseta fez isso e mais: em absoluto combate com os dias cor de cinza que vivemos, oferece um Portugal esperançoso e universal na sua música. Melancolia, certamente que existe; mas a esperança que se desprende de Raiz – e logo de Cuca Roseta – é tão bem-vinda.
Nesta raiz, e não por acaso, todos os temas são nomeados por «fado». Excepto uma Marcha da Esperança. E é tão fácil perceber porquê: ao ouvir tudo o que está nesta «Raiz» ouvimos o coração e as emoções de quem a fez. Não consigo imaginar maior ambição para um artista e muito menos para quem o quer ouvir.
O disco é apresentado e lançado em Maio de 2013 no Mosteiro dos Jerónimos, associado ao simbolismo de força e coragem do referido monumento. Também Cuca Roseta afirma aqui a sua coragem e a sua dedicação ao Fado.
O disco alcanca um novo sucesso, desta vez ainda mais surpreendente. Com este passo em frente, Cuca Roseta distingue-se de todos os outros intérpretes de Fado e reforça aqui o seu caminho independente. O caminho com o qual vive o seu dia-a-dia, na procura da sua musica, da sua alma e de todas as emoções que quer passar a quem a escuta. A musica de Cuca Roseta é agora mais original, mais respeitada e viva. Tem corpo e alma própria.
A carreira de Cuca Roseta continua, lado a lado com a sua criação artística: cada vez mais longe, cada vez mais intensa.
Depois do lançamento de “Raiz”, faz uma tourné de enorme dimensão em Portugal, passando por grandes concertos em Lisboa, Porto, Festival Med em Loulé, Aveiro, Ilhavo, Tróia, Castelo Rodrigo, Condeixa, Coimbra, Espinho, Areia Branca, Vila Real, Lamego entre muitas outras cidades. No panorama internacional volta a muitos dos países onde já tinha actuado e mostra a sua voz em novos cidades e festivais como em São Paulo (Brasil), Bruges (Bélgica), Arzila (Marrocos).
Neste novo ciclo, este segundo disco, Cuca Roseta é cada vez mais uma voz marcante do Fado, surgindo inumeros convites para parceiras e duetos. Neste mesmo ano de 2013 canta assim com alguns dos maiores e mais marcantes artistas internacionais de : Júlio Iglésias, Djavan e Silvia Perez Cruz. O caminho e a afirmação de Cuca Roseta não poderia ser melhor.
E chega o ano de 2015, ano em que Cuca Roseta se afirma de uma vez por todas, como uma das vozes mais surpreendentes e marcantes do Fado. Um ano de conquista, de afirmação e de inúmeros sucessos. Neste ano edita “Riu” pela mão do aclamado e distinguido produtor brasileiro Nelson Motta, que impulsionou carreiras como Bethânia, Marisa Monte, Elis Regina, Ed Motta entre muitos outros.
“Riu” é um disco surpreendente, virado para o mundo e no qual o produtor faz questão de o afirmar como um disco de “world fado”, um fado que todo o mundo quer ouvir. “Riu” traz todas as sonoridades mais próxima dos fado – e de todas aquelas que contribuíram para o seu nascimento – onde se sente claramente as influências do flamenco, do samba, da musica árabe ou até do jazz.
“Riu” é um disco assim tão surpreendente e fascinante que só podia ter como aliados alguns dos maiores “pesos pesados” da musica mundial. Cuca partilha aqui composições próprias com nomes como Bryan Adams, Djavan, Jorge Drexler, Pedro Joia, entre tantos outros.
O disco, que alcançou “platina” e que recebeu as melhores criticas e elevados elogios da imprensa, fez com que Cuca Roseta percorresse o país e os quatro cantos do mundo com a tour “Riu”, tendo realizado mais de 120 concertos num só ano.
Depois de tanto sucesso, de tamanho reconhecimento e de tantos concertos, o ano de 2016 terminou da melhor forma, tendo Cuca Roseta chegado aos Coliseus de Lisboa e Porto, onde foi recebida calorosamente com duas salas esgotadas. É nesta sala que desvenda discretamente muito do caminho do seu próximo disco, a editar ainda no primeiro semestre de 2017. Cuca Roseta quer fazer mais, mostrar mais e provar que a musica, a criatividade e o sonho não têm limites.
A fadista partilha ainda o amor por outras artes. É cinturão negro de taekondo e tem uma enorme paixão pela dança e pela pintura. É também Embaixadora de várias marcas portuguesas.
Quanto ao Fado, esse, o segredo é outra vez o mesmo, porque em Cuca Roseta não poderia ser outro: uma surpreendente, oportuna e deslumbrante verdade em estado puro.(in Portal da Musica Portuguesa)
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Fado da Mugição … Espetáculo ao vivo em Pombal (neste caso sem musicos), Fados Humorísticos
Fado Adivinha (Embuçado) – Fado Humorístico ao vivo em Leiria
Imbuído dum espírito jovem e de partilha, O Xico tem vindo a afirmar-se em noites de fados, mas na especialidade de fado humorístico. Um excelente entertainer que canta uns fadinhos engraçados para 10, para 100 ou para 1000, sempre com boa disposição e com o seu jeito para a “teatrice”, o Xico, para alem da sua participação no Got Talent com originais que apresenta em espectáculos bem diferentes com suas bailarinas, apresenta-se na “festa do fado” em bom nível .
Veja uma lista de Fados nesta Lista de reprodução do Youtube, abaixo…
O Xico Fadista, interpreta ao vivo vários tipos de Fado, é mais amante do fado da boa disposição que popularmente é designado de Fado Humorístico, Fados Alegres, Fados, Noites de Fados, Vários Fadistas, Contactos de Fadistas, Fadista, Espectáculos, fados humorísticos, fadistas…
Alegria e contagia
Os fados tradicionais já de há muito que são utilizados para criar momentos de boas disposição em noites de fados e em festas populares.
O fado Humorístico é o fado da graça, para “fugir” às emoções fortes e aos tormentos que a vida dá e que muitos fadistas interpretam. Fados castiços ou fados vadios, quadras soltas ou historias que provoquem o riso são os ingredientes predominantes neste Cantor Fadista.
Xico Fadista, para alem de cantar todo o tipo de fados, quis desde logo interpretar canções e situações que provoquem boas emoções.
Na sociedade actual a boa disposição pode ser o medicamento indicado para dores de alma, sofrimentos do dia-a-dia e outras tmpestades que a vida nos traz.. um medicamento sem contra indicações e com muito boas intenções.
Para tornar nossa vida mais alegre e sermos mais fortes emocionalmente, para além de todos nós necessitar-mos de viver momentos alegres, precisamos de continuar a viver com honra e bons princípios. Tudo isso ajuda no nosso equilíbrio.
Xico Fadista – Fados Humorísticos e não só
Tel. 961479169 (Xico)
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Ana Moura ao vivo 2019
(Video de LauraQM )
2019
Concelho de Santarém
As festas em Honra do Mártir S. Sebastião, em Amiais de Baixo, realizam-se de 22 a 26 de Fevereiro, com a seguinte programação:
22 fev.
22h00 | Atuação da Banda FunkOff
00h00 | Concerto com The Gift
01h30 | Dance Sessions by DJ André Henriques
03h30 | Dance Sessions by Hot Crazy Boys 23 fev.
14h00 | Abertura da Quermesse
14h15 | Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Nazaré
15h30 | Chegada da Orquestra Filarmónica (OF) 12 de Abril – Travassô com queima de Fogo-de-artifício diurno
20h00 | Arraial abrilhantado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril – Travassô
22h00 | Procissão com archotes ao Cemitério e queima do Espetacular Fogo-de-artifício
23h30 | Baile com Bico D’Obra
00h30 | Concerto com Ana Moura
02h00 | Continuação do baile com Bico D’Obra
03h30 | Dance Sessions by DJ Dresh (DJ oficial “I Love Baile Funk”) e DJ Manata 24 fev.
08h30 | Alvorada
09h30 | Peditório acompanhado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril
14h00 | Abertura da Quermesse
15h00 | Procissão com todas as imagens e Missa Solene
Arraial
20h30 | Arraial abrilhantado pela Banda da Gançaria
23h00 | Baile com Banda Kremlin
00h00 | Concerto com TIM + OF 12 de Abril
02h00 | Continuação do baile com Banda Kremlin
03h30 | Dance Sessions by “DJ Rex” 25 fev.
09h00 | Alvorada
10h00 | Continuação do peditório acompanhado pela Orquestra Filarmónica 12 de Abril
14h00 | Abertura da Quermesse
16h00 | Procissão com todas as imagens seguida de Missa Solene
17h30 | Arraial e Leilão
21h00 | Entrega da bandeira à Nova Comissão
22h00 | Baile com RH+
23h00 | Concerto com Toy
01h00 | Continuação do Baile com RH+
03h00 | Dance Sessions by DJ Kristof + DJ Manata 26 fev.
10h00 | Apresentação Nova Comissão à População acompanhada pela Velha Comissão e Alvorada
11h30 | Arraial e leilão com a presença das duas Comissões
15h30 | Arraial e leilão
21h30 | Despedida da Orquestra Filarmónica 12 de Abril – Travassô e encerramento dos festejos com Fogo-de-Artifício
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]]>The post Cuca Roseta cantou “Avé Maria” no seu casamento appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
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Arrepiante a interpretação de Ave Maria da fadista Cuca Roseta, no seu próprio casamento, em Junho 2017 em Óbidos.
A fadista Cuca Roseta quis fazer uma surpresa aos convidados e no seu casamento com João Lapa cantou a sua versão de “Avé Maria” de Schubert.
Foi uma surpresa para os convidados do casamento de Cuca Roseta. Ainda no altar da igreja matriz Santa Maria, em Óbidos, a fadista pegou no microfone e cantou a sua versão de “Avé Maria” composta por Franz Schubert em 1825. O vídeo foi agora divulgado.
Este foi um dos momentos altos da cerimónia religiosa, realizada a 3 de junho passado, entre Roseta e o preparador físico, dois anos depois de terem trocado alianças pelo civil e após quatro de relação.
(in JN)
Cuca Roseta é uma das mais aclamadas fadistas da actualidade. Começou a cantar fado aos 18 anos, numa casa de Fados e rapidamente viria a ser destacada e reconhecida pela sua voz e por todo o seu talento. O grande passo foi dado logo no seu inicio, quando Gustavo Santaolalla (premiado produtor internacional, detentor de grammys e Oscares pelas bandas sonoras “O Segredo de Brokeback Mountain e Babel”) a ouviu em Lisboa. Gustavo viu em Cuca Roseta tantos talentos artísticos que de imediato a convidou a gravar o seu álbum de estreia. O disco homónimo teve um enorme sucesso e veio rapidamente a posicionar Cuca Roseta na linha da frente do Fado.
Se tudo aquilo que fez no seu primeiro disco foi brilhante, Cuca Roseta volta a surpreender no seu segundo álbum, de nome “Raiz”, expandindo o seu universo e assumindo-se como compositora e letrista da maior parte dos temas. O trajecto de Cuca Roseta afirmava-se desde a primeira hora a um processo de descoberta individual, sempre disposta a buscar-se a cada novo disco, a cada nova oportunidade de se mostrar a um público que cedo se lhe rendeu.
Do Brasil, viria em seguida o enquadramento do seu terceiro álbum. Riû, produzido por Nelson Motta – compositor e jornalista que foi o grande responsável pelo lançamento da carreira de Marisa Monte e foi um colaborador próximo de Elis Regina –, significava uma vez mais alguém que, chegado de fora, se enamorava perdidamente pela voz de Cuca.
Motta, que não aceitara produzir nenhum outro disco ao longo da década anterior, deixou-se seduzir pelo fado particular de Cuca Roseta e propôs-se dar-lhe mundo. Para Cuca, Riû era um momento especial de namoro com o Brasil, juntando autorias e convidados tão diferentes quanto Ivan Lins, Jorge Drexler, Bryan Adams, Djavan, Sara Tavares ou Jorge Palma. Mas não apagava o seu passado recente e também a cantora assinava várias letras e duas composições.
E em 2018 (…)
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]]>The post Noite de Fados nos Bombeiros de Valadares appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
]]>Fados e fadistas
Noite de Fados nos Bombeiros Voluntários de Valadares
Noite bonita, e bem diferente das outras pelo facto, de também ter outro contributo de fado, o fado violado
Fadista “Aida Arménia” cantando o “Fado da Sé” do Porto
Fadista “Madalena Machado”
Fado: “Foi Deus”
Fadista “Joaquim Cardoso”
fado: “É tão bom ainda ter mãe”
Fadista “Manuel Russo”
fado: “É Pá Canta Lá o Fado”
Fadista “Manuel Campos”
fado: Igreja de Santo Estevão
Noite de Fados Bombeiros Valadares
com os músicos
Guitarra Portuguesa: Luis Carvalho
Viola: Manuel Alves
Vídeos desta noite de fados publicados em Maio 2016 por Joaquim Ribeiro
tags: Fados, Noite de Fados nos Bombeiros Voluntários de Valadares, Fado Foi Deus ao vivo com a Fadista Madalena Machado, Noite de Fados Bombeiros Valadares, com os músicos, Guitarra Portuguesa: Luis Carvalho, Viola: Manuel Alves, Fadistas
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]]>The post Sara Correia, fadista canta ao vivo nas ruas de Alfama appeared first on Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas.
]]>Fadista SARA CORREIA – VISITA CANTADA A ALFAMA
Fados Lisboa
2015
Em alguns belos recantos de Lisboa o Fado acontece a qualquer momento.
A canção portuguesa que inspira a capital num orgulho nacional, sente-se e canta-se com nostalgia e muitas emoções. Esta nossa forma de estar e de ser é que fez dum evento já com vários anos em Alfama, Mouraria, Castelo e outros locais com história, com fadistas com voz e alma para públicos que sentem e participam.
As entradas são grátis.
Decorreram entre Junho e Setembro.
Com a Sara Correia em 2015 foi numa sexta, dia 31 de Julho
+ videos
Fadinho Serrano
Cheira a Lisboa
Sara Correia Fadista
Lençóis de Lua
Fui reviver o passado
Velha Tendinha
VISITAS CANTADAS EM ALFAMA E NA MOURARIA
2015
Junho a Setembro,
Sextas e Sábados, às 18h30
6ª feira , 26 de Junho – Mouraria – LUÍS MATOS
Sábado, 27 de Junho – Alfama – MIGUEL RAMOS
6ª feira, 3 de Julho – Alfama – VITOR MIRANDA
Sábado, 4 de Julho – Mouraria – JAIME DIAS
6ª Feira, 10 de Julho – Mouraria – ANDREIA MATIAS
Sábado, 11 de Julho – Alfama – VERA MONTEIRO
6ª feira, 17 de Julho – Alfama – RUI SIMÕES
Sábado, 18 de Julho – Mouraria – DIOGO ROCHA
6ª feira, 24 de Julho – Mouraria – FILIPA CARDOSO
Sábado, 25 de Julho – Alfama – HENRIQUETA BAPTISTA
6ª feira, 31 de Julho – Alfama – SARA CORREIA
Sábado, 1 de Agosto – Mouraria – CATARINA ROSA
6ª feira, 7 de Agosto – Mouraria – MARIA AMÉLIA PROENÇA
Sábado, 8 de Agosto – Alfama – CONCEIÇÃO RIBEIRO
6ª feira, 14 de Agosto – Alfama – PEDRO GALVEIAS
Sábado, 15 de Agosto – Mouraria – ANA MAURÍCIO
6ª feira, 21 de Agosto – Mouraria – SANDRA CORREIA
Sábado, 22 de Agosto – Alfama – CARLOS SOBRAL
6ª feira, 28 de Agosto – Alfama – FERNANDO JORGE
Sábado, 29 de Agosto – Mouraria VANESSA ALVES
6ª feira, 4 de Setembro – Alfama – TONI PROENÇA
Sábado, 5 de Setembro – Mouraria – ANA MARTA
6ª feira, 11 de Setembro – Mouraria – DESGARRADA com Jaime Dias e Diogo Rocha
Sábado, 12 de Setembro – Alfama – DESGARRADA com Pedro Galveias e Conceição Ribeiro
Músicos:
Sérgio Costa – Guitarra Portuguesa
Ivan Cardoso – Viola de Fado
Ponto de encontro:
Mouraria: Largo de São Cristovão
Alfama: Escadaria da Rua dos Corvos
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]]>Video Publicado a 21/06/2012
Por Canal Oficial TVI
A cantora e fadista Maria Armanda ao vivo na TVI, Você na TV (programa de televisão em Portugal)
Sempre com a apresentação dos emblemáticos Manuel Luis Goucha e Cristina Ferreira.
Apresentou, a convite e logo de manhã, na TVI, um mini concerto de uma carreira honrosa e cheia de sucessos, musica ligeira, Revista à Portuguesa, canções essenciais da vida musical da fadista Maria Armanda, com entrevista bem agradável e “diluída” no programa.
– Você na TV: Maria Armanda ao vivo em mini-concerto, na TVI – Portugal
Biografia
“Uma marcante carreira de mais de 3 décadas, desde que ganhou a “Noite de Fados” da Casa da Imprensa, em 1968 (que lhe facultou a gravação do seu primeiro trabalho discográfico, hoje alargada a mais de duas dezenas de edições fonográficas).
Em 1981 conquista do Prémio Ary dos Santos, atribuído pela Casa da Imprensa ao melhor intérprete de temas deste autor. Em 2001, de novo pela Casa da Imprensa, vê ser-lhe atribuído o Prémio Carreira, prestigiando a sua versatilidade artística e quantidade de edições fonográficas de reconhecida qualidade.
Ao longo dos anos foi dividindo as suas actuações entre prestigiadas Casas de Fado, participações em Teatro de Revista no Parque Mayer, espectáculos nacionais e digressões pelo estrangeiro (desde EUA, Canadá, Venezuela, Brasil, Suíça e França).
No tocante a incursões de grande prestígio internacional, merecem destaque:
Em 1976, presença no Brasil durante 14 meses seguidos em múltiplas digressões por vários Estados Brasileiros; em 1977, presenças em Coração e Venezuela, na companhia de nomes conhecidos, como Max e Argentina Santos; na década de oitenta, várias deslocações ao Canadá e Califórnia.
Ainda na década de oitenta possui a sua própria cada de fados: “Malhoa”.
A década de noventa foi marcada pelas múltiplas gravações de cd´s.
A iniciar o novo século, Maria Armanda foi convidada para atracção musical no Parque Mayer em “Tem Palavra a Revista”.
A partir de 2001 integra o elenco do Grupo “Entre Vozes”, com vários espectáculos, já concretizados no estrangeiro e em Portugal e três cd´s editados.”
Actualmente podemos encontrar Maria Armanda a actuar no restaurante “Guitarras de Lisboa”, em Alfama, mantendo-se simultaneamente no projecto “Quatro Vozes”, que junta os nomes de: Teresa Tapadas, António Pinto Basto e José da Câmara, e que se apresentam em público, em inúmeros espectáculos pelo país.
Texto de Maio de 2008
Quatro Cantos
Fado Medley, Quatro Cantos
2008
Quatro Cantos, Maria Armanda, Teresa Tapadas, Antonio Pinto Basto, José de Camara
Entre Vozes
Entre vozes (Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas)
Alice Pires, Lenita Gentil, Maria Armanda e Teresa Tapadas cantam “Entre Vozes” no programa “Fados de Portugal”. RTP 2015
Video 18/04/2015
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Mário Raínho / Música: Fontes Rocha
Fado, Maria Armanda, “Canoas do Tejo”
Maria Armanda ao vivo
videos 4 Fado Lisboa
Fado, Maria Armanda, “Cheira a Lisboa”
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: César D’Oliveira / Música: Carlos Dias
Repertório de Anita Guerreiro
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)
Fado, Maria Armanda, “Marcha de Alfama”
Guitarra portuguesa: Custódio Castelo
Viola de fado: João Chora
Letra: Raul Ferrão / Música: Frederico de Brito
Local: Aquaclub, Abrantes
(2015-04-17)
Veja mais videos ao vivo da Maria Armanda fadista
PF – Não confundir, esta Maria Armanda com a Kikas do “Eu vi um sapo”
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]]>Ana Moura ao vivo em Berlim em março de 2015, confirma a linha ascendente de personalidade e profissionalismo da artista portuguesa, fadista de reconhecido valor e sólida carreira.
Para o publico maioritariamente alemão encheu a sala de emoções acompanhadas de melodia e ritmos soltos.
O publico reagiu sempre com o máximo apoio numa reacção natural ao ambiente criado pela Ana Moura e a sua excelente equipa de palco. Musicos que recriam sonoridades de grande influencia em Portugal. Apesar de ter assistido apenas em video, a emoção e a alma da fadista, sente-se e muito.
Live Berlin Haus der Kulturen der Welt Full Concert
2015.3.10 Live @ Berlin Haus der Kulturen der Welt
Digressão europeia 2015
NOTICIA AGENCIA LUSA
25 de Fevereiro de 2015, às 10:38
in SAPO
A fadista Ana Moura, agraciada este ano com a comenda da Ordem do Infante, pelo Presidente da República, inicia no sábado uma digressão que passa pela Polónia, Eslovénia, Alemanha, Liechenstein e Suíça.
Nesta digressão, a criadora de “Os búzios”, de Jorge Fernando, é acompanhada pelos músicos Ângelo Freire, na guitarra portuguesa, Pedro Soares, na viola, André Moreira, no baixo, João Gomes, nos teclados, e Mário Costa, na bateria e percussões.
No sábado, Ana Moura atua no Festival Étnico de Jazz de Varsóvia, seguindo para Szczecin, na região da Pomerânia Ocidental, no noroeste da Polónia, onde atua, na próxima terça-feira, na sala da Filharmonia w Szczecinie.
No dia 06 de março, a fadista, já distinguida com dois prémios Amália, canta no Theater Casino de Zug, a cerca 25 quilómetros de Zurique, na Suíça, e, no dia seguinte, sobe ao palco do TAK — Theater Liechenstein, em Vaduz, capital do principado, e no dia 08 de março atua no Cankarjev Dom, centro cultural e de congressos de Liubliana, na Eslovénia.
A digressão da criadora de “Desfado” encerra no dia 10, na Haus der Kulturen der Welt, em Berlim.
“Desfado”, o mais recente álbum da fadista, cuja gravação ao vivo, em 2013, no Festival “Aqui mora o fado”, em Lisboa, lhe valeu um Prémio Amália Rodrigues para o Melhor Disco, é a base do alinhamento dos espetáculos desta digressão.
Ana Moura, em vésperas de editar o CD, em novembro de 2012, afirmou à Lusa, que este é um “reflexo da carreira e das parcerias” que tem feito, tendo-a levado a “explorar” novas áreas.
Com o “fado arrumado”, a fadista afirmou ter sentido liberdade para cantar “outras coisas”, entre elas três temas em inglês.
“Não é uma negação do fado, eu gosto de cantar fado e não me sinto bem sem o cantar – é um percurso de carreira, quis explorar novas áreas, e refletir as parcerias que tenho feito. E tenho descoberto características em mim que desconhecia”, disse.
Entre os 17 temas que compõem o álbum, destacam-se “Desfado”, de Pedro da Silva Martins, “O espelho de Alice”, de Nuno Miguel Guedes, na música do Fado Santa Luzia, de Armando Machado, e “Dream of Fire”, composição da fadista para uma letra de um autor seu amigo, que quer manter o anonimato.
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]]>Letra desta canção:
Letra: João Linhares Barbosa / Musica: Popular – Fado corrido
É tão bom ser pequenino
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter esperança no destino
E ter quem goste de nós
Vem cá José Manuel
Dás-me a graciosa ideia
De Jesus na Galileia
A traquinar num vergel
És morenito de pele
Como foi o Deus menino
Tens o mesmo olhar divino
Ai que saudades eu tenho
Em não ser do teu tamanho
É tão bom ser pequenino
Os teus dedos delicados
Nessas tuas mãos inquietas
Lembram-me dez borboletas
A voejar nuns silvados
Fui como tu, sem cuidados
Também já corri veloz
Vem cá, falemos a sós
Dum caso sentimental
Que eu vou dizer-te o que vale
Ter pai, ter mãe, ter avós
Ter avós, afirmo-to eu
Perdoa as imagens minhas
É ter relíquias velhinhas
E ter mãe, é ter o céu
Ter pai assim como o teu
Que te dá o pão e o ensino
É ter sempre o sol a pino
E o luar com rouxinóis
Triunfar como os heróis
Ter esperança no destino
Tu sabes o que é a esperança
O sonho, a ilusão a fé?
Sabes lá o que isso é
Minha inocente criança!
Tu és fonte na pujança
Eu, o rio que chegou á foz
Eu sou ante e tu após
Ai que saudades, saudades
A gente a fazer maldades
E ter quem goste de nós
Fadista Rodrigo
Video
Publicado em 28 de abr de 2013
Guitarra portuguesa: Hugo Afonso
Viola de fado: José Elmiro, Nelson Aleixo
Viola Baixo: Tó Moliças
Letra: João Linhares Barbosa / Música: Popular
Homenagem póstuma anual (2013) a Manuel de Almeida
Local: Restaurante Quinta do Cortador, Cobre, Cascais
(2013-04-27)
(Outro vídeo do mesmo tema deste êxito do Rodrigo na Grande Noite de Fado em 2006 )
FADISTAS DE REFERÊNCIA
É um fadista consagrado
de reconhecido valor
esta alma que canta o fado
com expressividade e amor
(Fernando Graça)
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