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cantores Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com Em português. Musica ao Vivo, Fados, dança, concertos, espectaculos, grupos e artistas musicais Fri, 01 Oct 2021 14:52:15 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.6.13 https://www.musicaovivopt.com/wp-content/uploads/2021/03/cropped-logoicon-32x32.jpg cantores Archives - Musica ao Vivo, Artistas, Grupos Musicais, Bandas https://www.musicaovivopt.com 32 32 Cantorias ao desafio são desgarradas dos Açores https://www.musicaovivopt.com/cantorias-desafio-desgarradas-acores-cantores/ https://www.musicaovivopt.com/cantorias-desafio-desgarradas-acores-cantores/#respond Mon, 02 Dec 2019 17:44:26 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=2896 Cantorias ao desafio - Sempre na brincadeira, as Cantorias ao desafio nos Açores, não é muito diferente da desgarrada do Minho outras forma de cantar em formato de improviso. No igual no balanço, mas é igual no improviso em prol da boa disposição. As Cantorias ao desafio, nos Açores são uma formar de criar instantaneamente a letra da canção que estamos a interpretar, de acordo com o ambiente, baseada factos que cada um vive em cada momento, com picanços pessoais. O dinamismo, a picardia, a boa disposição, a alegria são factores sempre presentes.

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Cantorias ao desafio

Sempre na brincadeira, as Cantorias ao desafio nos Açores, não é muito diferente da desgarrada do Minho ou de outras zonas do país outras forma de cantar em formato de improviso. No igual no balanço, mas é igual no improviso em prol da boa disposição. As Cantorias ao desafio, nos Açores são uma forma de criar instantaneamente a letra da canção que estamos a interpretar, de acordo com o ambiente, baseada factos que cada um vive em cada momento, com picanços pessoais. O dinamismo, a picardia, a boa disposição, a alegria são factores sempre presentes.

Vídeos Manuel Torneiro

Três excelentes cantadores ao desafio cantando ao improviso na típica moda de “As Velhas”, moda muito antiga e tradicional da ilha Terceira Açores.




CANTIGAS à DESGARRADA – Sanjoaninas 2019 (6 Cantadores) ilha Terceira Açores

Bonita Desgarrada nas Festas Sanjoaninas 2019 com os poetas das cantigas ao desafio: Fábio Ourique, José Eliseu, José Esteves, Jorge Rita, Bruno Oliveira e João Retornado.

Festa do Emigrante 2019 – Desgarrada com 4 Cantadores – ilha Terceira Açores

Os cantadores ao desafio Fábio Ourique, Marcelo Dias, Artur Miranda e António Mota num animado despique tão característico das cantigas de improviso da ilha Terceira.
Integrado no programa das Sanjoaninas 2019, realizou-se no Parque da Florestal da ilha Terceira, sito ao Pico da Bagacina, a tradicional festa dedicada aos emigrantes Açoreanos radicados na diáspora, (EUA, Canadá e Brasil) na qual atuaram vários grupos culturais da lha Terceira.




Maria Clara Regressa às Cantorias DESGARRADA Festas Rua Nova 2018 – Terceira Açores

DESGARRADA engraçada nas Festas do Império da Rua Nova com os cantadores: Maria Clara, José Eliseu, José Esteves e António Mota.

Festas da Praia 2018 – Desgarrada com 6 Cantadores – Terceira Açores

Excelentes cantigas de improviso na desgarrada com os cantadores: Bruno Oliveira, José Eliseu, José Borges, João Retornado, José Esteves e José Amaral.

Desgarrada na Pedreira do Nordeste São Miguel Açores 13-03-2015

Video publicado por Ana Paula Pereira em 17/03/2015
Muita animação no Salão Paroquial.

Desgarrada – Àvila, Mota e Retornado na Ilha do Pico – Açores

Desgarrada pelos cantadores Ávila, Mota e Retornado na Prainha de Baixo – Ilha do Pico – Açores

Os Arrifes Cantam os Açores – 2014 – Desgarrada

Publicado a 07/05/2014

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Os Quatro e Meia – Convento de São Francisco – Ao Vivo – Janeiro 2018 https://www.musicaovivopt.com/os-quatro-e-meia-convento-de-sao-francisco-ao-vivo-janeiro-2018/ https://www.musicaovivopt.com/os-quatro-e-meia-convento-de-sao-francisco-ao-vivo-janeiro-2018/#respond Sun, 01 Dec 2019 23:05:31 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5581 Os Quatro e Meia ao vivo, Coimbra, Convento de São Francisco, Os Quatro e Meia, Banda ao vivo, Bandas Portuguesas, Espetáculos, Banda, Concertos, ao vivo

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Os Quatro e Meia
Full Concert – January 2018 – Format: 4K – Length: 71 Min
Convento de São Francisco – Coimbra

01 – 00:00:00 – Já Estou De Regresso, Amor – Música: Os Quatro e Meia
02 – 00:03:50 – Bom Rapaz – Música: Os Quatro e Meia
03 – 00:08:16 – Sorte Grande – Música: João Só, com João Só
04 – 00:13:18 – Não Respondo Por Mim – feat. João Só – Música: Os Quatro e Meia
05 – 00:19:22 – Baile de São Simão – feat. João Gil – Música: Os Quatro e Meia
06 – 00:23:34 – Meu Amigo, Que Saudades De Te Ver – Música: Os Quatro e Meia
07 – 00:29:36 – Minha Mãe Está Sempre Certa – feat. Tiago Nacarato – Música: Os Quatro e Meia
08 – 00:36:01 – O Tempo Vai Esperar – Música: Os Quatro e Meia
09 – 00:41:22 – Dona Laura – Música: Miguel Araújo, com Miguel Araújo
10 – 00:45:51 – Pontos Nos Is – feat. Miguel Araújo – Música: Os Quatro e Meia
11 – 00:50:49 – Vai Por Mim – Música: Mendes e João Só, com Mendes e João Só
12 – 00:54:51 – Sentir O Sol – Música: Os Quatro e Meia
13 – 00:59:05 – Se Eu Pudesse Voltar – Música: Os Quatro e Meia
14 – 01:04:54 – P’ra Frente É Que É Lisboa – Música: Os Quatro e Meia

facebook.com/osquatroemeia
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Os Quatro e Meia ao vivo

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Decorria a Primavera do ano de 2013 quando, por desafio de amigos comuns, se juntaram cinco rapazes com especial gosto pela música. O pretexto inicial foi o de executar uma pequena prestação musical num Sarau de Gala, que veio a decorrer no dia 25 de Maio de 2013, no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, organizado pela Academia de Dança do Centro Norton de Matos. Foi nessa noite, para uma plateia com cerca de 500 pessoas, que “Os Quatro e Meia” se mostraram, pela primeira vez, ao público da cidade que se tornara denominador comum nas suas vidas, que acarinhou e aplaudiu fervorosamente as 7 primeiras peças do grupo.

Os Quatro e Meia
O nome “Os Quatro e Meia” foi motivado por uma óbvia diferença de estaturas entre os cinco elementos que compunham a sua formação original e assim se manteve após a adição de mais um músico, uma vez que o baixinho “Meia” já não estava em idade de crescer.

Ao som de guitarra, contrabaixo, violino, acordeão, bandolim e percussão, o grupo tem procurado, desde então, agregar o mais variado manancial de música portuguesa de qualidade, desde o estilo ”Pop-Rock” até ao “Fado”, numa tentativa de conferir novas sonoridades e olhares sobre algumas das mais belas canções criadas no nosso país.()

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João Pedro Pais na Antena 1, Fazes-me falta https://www.musicaovivopt.com/joao-pedro-pais-na-antena-1-fazes-me-falta/ https://www.musicaovivopt.com/joao-pedro-pais-na-antena-1-fazes-me-falta/#respond Tue, 12 Nov 2019 16:57:30 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5458 João Pedro pais ao vivo na Antena 1, Joao Pdero Pais, Fazes-me falta, João Pedro Pais, Artsiats portugueses, Cantores portugueses, Contactos, Antena 1

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A propósito do seu mais recente álbum, João Pedro Pais esteve em direto no Programa da Manhã da Antena 1. “Fazes-me falta” e “Um resto de tudo” foram os temas que o artista interpretou no Estúdio 23.




João Pedro Pais editou “Confidências (de um homem vulgar)” que será apresentado em Braga e Lisboa em Novembro

Logo desde os primeiros acordes, não restam dúvidas: “Confidências (de um homem vulgar)” é João Pedro Pais, de alma, guitarra e coração. O novo álbum de um dos mais acarinhados cantores e compositores portugueses vai ser editado, pela Sony Music Portugal, no dia 18 de Outubro.

Com produção, gravação e misturas entregues a Benjamim, e integralmente composto por João Pedro Pais, “Confidências (de um homem vulgar)” é o seu oitavo longa-duração, sucedendo, não só ao aplaudido Identidade, de 2015, mas também às grandes comemorações de 20 anos de carreira, assinaladas em 2017.

“Fazes-me Falta”, o primeiro single, já conquistou o público mas “Confidências (de um homem vulgar)” tem muitas histórias prontas a serem descobertas, do ritmo contagiante de “Tudo O Que Procuro” ou “A Nossa História”, passando pelo lado confessional de “Depois de Nós” ou pelo encontro com a alma do fado, no dueto com Filipa Cardoso, em “Respeito”. Sempre presentes, a guitarra acústica, que abre o caminho, em “A Minha Estrada”, e a voz de João Pedro Pais, verdadeira, honesta, repleta de carisma.

“A minha mente é uma cidade com tráfego constante em hora de ponta. É assim que me defino”, assume João Pedro Pais. “Não inventei nada. Apenas reforço as palavras dos outros musicando-as, e dou a minha continuidade ao que me é dado a ver e a ouvir. Serei sempre um resto de vocês e de tudo o que me faz existir e sentir. As minhas canções são vossas também.
Porque estes textos são as Confidências de um homem vulgar e eu sou isto”, continua, com a mesma timidez e sinceridade que imprime à sua obra.

João Pedro Pais pode considerar-se um homem vulgar mas o seu percurso tem sido tudo menos comum. Desde que se estreou, em álbum, em 1997, já vendeu mais de 420 mil discos, multiplicou-se em colaborações, fez estrada com nomes internacionais como Bryan Adams e tornou as suas canções parte da vida de todo um país. Ao longo de mais de duas décadas, deu centenas de concertos mas aqueles que prepara para Novembro, serão especiais: João Pedro Pais vai levar “Confidências (de um homem vulgar)” ao palco do Altice Braga, no dia 2 de Novembro, e do Teatro Tivoli BBVA, no dia 9. (in RTP)

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Cuca Roseta ao vivo 2019 https://www.musicaovivopt.com/cuca-roseta-ao-vivo-2019/ https://www.musicaovivopt.com/cuca-roseta-ao-vivo-2019/#respond Sat, 02 Nov 2019 15:20:33 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5447 Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fado, Alcobaça, Lisboa, 2019, Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fadistas, Contactos Cuca Roseta, Concertos, espectáculos, ao vivo, contacto, Cuca Roseta

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Cuca Roseta ao vivo em Benfica. Momentos de palco. 22.06.2019

Cuca Roseta e Rui Veloso ao vivo no Coliseu dos Recreios

Cuca Roseta convida Rui Veloso para interpretar “O meu primeiro beijo”, no seu concerto do Festival “Ás Vezes o Amor”, no passado dia 14.02.2019.




“Ser Artista”
CUCA ROSETA ao Vivo no Casino Estoril
Musica: Pedro Joia
Letra: Cuca Roseta

Cuca Roseta ao vivo

ALCOBAÇA 2019

CUCA ROSETA

22 DE AGOSTO
22H00

Depois de uma inesquecível atuação em 2015 em São Martinho do Porto, a fadista Cuca Roseta está de regresso ao concelho de Alcobaça. A cantora portuguesa conta já com quatro álbuns gravados onde se pode escutar a palete de sonoridades diversas que enriquecem a sua matriz fadista. O carisma e a simplicidade de Cuca Roseta são bons argumentos para uma celebração do melhor fado português.

FEIRA DE SÃO BERNARDO – FESTAS DA CIDADE 2019

(in: cm-alcobaca.pt)

Ao vivo

As canções, as tradições e as emoções duma artista de grande calibre.
A Feira de São Bernardo em Alcobaça teve uma noite com a Cuca Roseta igual a si própria, com um recinto repleto e espectadores.
Alguns dos vídeos que apresentamos aqui são duma atuação onde estivemos a assistir e a aplaudir uma das princesas do fado, canção, musicas de inspiração e interpretação divinal.
Alcobaça 22 de Agosto 2019

Ao vivo em Alcobaça 2019, Amor Ladrão, Fadista, Cantora Portuguesa

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Marcha Da Esperança, Fadista

Ao vivo em Alcobaça 2019 – Foi Deus – Fadista

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Meninas vamos ao vira – Vira do Minho

Cuca Roseta ao vivo em Alcobaça 2019 – Balelas – Fadista

Cuca Roseta ao vivo, Fadista Cuca Roseta, Fadistas, Contactos Cuca Roseta, Concertos, espectaculos, ao vivo, contacto, Cuca Rozeta




Biografia
(2019)

E é esta absoluta sinceridade, quase à beira da displicência, que nos deixa perplexos, quase escandalizados. Esta aceitação natural de um destino, visível nos olhos escuros de Cuca, é também o sinal do que o que diz é genuíno e sentido. E ainda por cima tem razão.

Felizmente para nós, o primeiro passo desse destino está agora registado em nome próprio: Cuca Roseta, o disco de estreia, mostra a a verdade de quem canta aquelas palavras. Porque o fado tem este mistério: não deixa mentir.

Já lá iremos. Demoremo-nos agora um pouco pelos dias de Isabel «Cuca» Roseta , para percebermos que palavras tão gastas como essenciais – quando se escrevem textos sobre fado – por vezes fazem todo o sentido. Palavras como «destino» ou «alma», por exemplo.

A verdade é que nada na vida de Cuca Roseta deixava prever o fado que um dia a iria escolher. Não havia na família antecedentes fadistas e o género musical mais ouvido na sua casa era a música erudita. Até que, aos 18 anos, vai a uma casa de fados. Primeiro embate, primeira pequena invasão na alma de Cuca Roseta: se o fado ainda não a seduzia por completo, começou a precisar dele para a vida: «Ia às casas de fado mais pelo lado emocional, era muito intenso», lembra. Sem o saber já era tarde: o fado tinha-a definitivamente escolhido.

Começou a cantar, timidamente. Uma vez, um ouvinte especial percebeu na sua voz a verdade que começava a saber dizer. Era Carlos Zel, que insistiu: «Tens de aprender mais fados». Ela prometeu que o iria fazer.

Mas a vida tem esta mania de se intrometer nos nossos planos e de repente Cuca pertence a uma banda pop que apenas com um pequeno repertório deixava marca no panorama do burgo – os Toranja, de Tiago Bettencourt. Foram tempos excitantes, uma aventura de sucesso. Mas havia um vazio, sempre um vazio…

Já com uma licenciatura em Psicologia, decide participar num concurso de fados no Porto. Aprendeu oito temas. Mas o maior prémio de Cuca veio em forma de uma inabalável certeza: «É isto que eu quero fazer», terá pensado na altura. E determinada, foi em busca do que lhe estava destinado.

Foi um ano a deambular por Lisboa, a cantar e a aprender, sempre a aprender. Tornou-se uma presença habitual nos locais onde acontecia fado, falou com músicos, outros fadistas. «Havia um mundo de coisas para aprender, que tinham a ver com a poesia, com a emoção». Conheceu Ana Moura, que a encoraja a continuar. E uma noite é apresentada por Nobre Costa a João Braga, conhecido pelo seu gosto e visão de lançar novos fadistas nos seus espectáculos.

«O que fazes daqui a três dias?», terá perguntado o fadista a uma muito impressionada Cuca Roseta.
«Nada.», respondeu.
«Óptimo. Então vais entrar num espectáculo comigo para a RTP».
Alguém falou em destino?

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Depois seguiu-se o ciclo do Clube de Fado. Mário Pacheco, guitarrista e proprietário da casa, tem uma sensibilidade especial para as novas vozes. Gostou da nova fadista e rapidamente passou a integrar o prestigiado elenco. Durante este tempo soube absorver todos os segundos de fado à sua disposição. E foi numa dessas noites em que não deveria lá estar que aconteceu o que justifica estas linhas. Assim, sem planos ou esperanças. A noite em que sem estar previsto, absolutamente por acaso, sorte ou mistério, Cuca Roseta encontrou o argentino Gustavo Santaolalla: músico, produtor, reconhecido compositor de bandas sonoras (com ´Oscares pela música de Babel e Brokeback Mountain). O tal destino teimoso, em que cada vez mais Cuca acredita. Diz ela, como que revendo essa noite pela primeira vez, pausada mas definitiva: «Acredito no destino. E tudo me aconteceu de forma simples, apanhando-me quase distraída».

Ao ouvi-la cantar, Santaolalla, depois do deslumbre, disse de imediato querer gravar com ela. Cuca, sensatamente, estranhou – porque não fazia ideia sobre quem era o desconhecido que lhe fazia semelhante proposta. Alguém enfim identificou o argentino, Cuca pede desculpa por não ter ideia de quem era o produtor. Santaolalla responde: “Não interessa quem sou. O que interessa é que vi em ti uma estrela”. E saiu.

Os dias foram passando, e Gustavo continuava a ligar e a insistir para que Cuca conhecesse o projecto musical que o produtor tinha construído para ela. Entretanto, outras editoras, sabendo do interesse do produtor, começam a cercar Cuca Roseta, que recusa tudo com a força que provém da certeza da paixão («a minha relação com o Gustavo foi mesmo um caso de amor musical», irá confessar mais tarde. E desta maneira o que tinha que acontecer, aconteceu. Começava a nascer o disco Cuca Roseta.

Todos os fadistas que fazem o seu percurso em casas de fados passam por uma terrível provação quando têm que enfrentar a solidão do estúdio. A rapariga que participou em Fados de Carlos Saura ou cantou para Bento XVI durante a visita do Papa a Portugal conseguiu dar tudo o que tinha, beneficiando do incrível ambiente proporcionado por Gustavo Santaolalla. E confirma: «Não senti muito a solidão de estar ali a gravar, entreguei-me `a emoção». O resultado é um belíssimo disco de estreia, com um repertório que passa por alguns clássicos (“Rua do Capelão”, “Avé Maria Fadista” ou “Marcha de Santo António”), outros fados musicados (o magnifico “Porque Voltas De Que Lei”, letra de Amália com a colaboração do próprio produtor e do tanguero Cristobal Repetto; ou “Maré Viva”, um poema de Rosa Lobato Faria levado para o castelhano por Santaolalla), e sobretudo a afirmação de Cuca Roseta como letrista em causa própria. Excelentes exemplos são “Homem Português” e “Nos Teus Braços”, onde Cuca assina também a musica. Esta «autonomia» de talento torna-a assim ainda mais próxima do que canta.
Como cúmplices musicais perfeitos, Mário Pacheco na guitarra, Pedro Pinhal na viola de fado e Rodrigo Serrão no contrabaixo. E ao comando de tudo, a extraordinária sensibilidade de Gustavo Santaolalla, a dar espaço, tempo e voz para que Cuca cumpra o que sente e enfim o possa mostrar ao mundo, porque a alma e universal.

Talvez estes sejam dias difíceis, em que a realidade nos invade mais do que gostaríamos. Mas a alma resiste, a alma persiste. A força quase mística que se desprende de Cuca Roseta, a sua fé, a sua comunhão com o que sente e com a natureza que a rodeia pode oferecer esperança de redenção de tudo pela beleza. Quando se volta a insistir no destino, ela sorri outra vez e outra vez nos desarma: «Eu quero simplesmente cantar». E levanta-se, e junta-se aos músicos que a esperam e a sua voz afinadíssima prende-se com a da guitarra portuguesa e deixamo-nos levar por este caminho de verdade absoluta.

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E assim sai para o publico o seu primeiro disco em nome próprio: Cuca Roseta, produzido por Gustavo Santaolalla, que atinge o galardão de Ouro e que é falado em todos os meios de comunicação nacional e internacional, com todas as melhores referências, as melhores criticas. Nasce assim o principio de uma carreira brilhante que rapidamente a posicionou na primeira linha dos melhores intérpretes de Fado da actualidade.

O sucesso passaria obviamente pela presença nos mais distintos palcos e festivais, Presença e como escolha consensual para cabeça de cartaz dos maiores eventos de Fado Nacionais e Internacionais entre os quais se destacam o Cool Jazz Fest em Cascais, o 1º Festival de Fado de Madrid, o 1º Festival de Fado de Portimão. No plano internacional Cuca Roseta volta a dar cartas e mostra a sua voz em concertos por cidades de todo o mundo, entre as quais Rio de Janeiro, Nova Iorque, Abu Dhabi, Tbilisi (Geórgia), Paris, Barcelona, Londres. Cuca Roseta afirma-se assim, segundo a critica, como “a nova voz do Fado. Uma voz que todos querem ouvir”.

Depois de uma tour inesgotável, termina este ciclo com um grande concerto no Teatro Tivoli, onde convida Carlos do Carmo, Pedro Abrunhosa e André Sardet.

Chegamos ao ano de 2012, um ano em que se prepara e grava o seu segundo disco, desta vez com nome e história, onde a fadista procura o fundo da sua alma, da sua raiz.

Depois de um primeiro disco celebrado e trabalhado por um produtor planetário – Gustavo Santaollala – com o peso da verdade que o fado exige e ela entrega – Cuca Roseta vai ainda mais longe.

Isabel «Cuca» Roseta, dá um passo em frente na história do Fado. Dona de mil e um talentos, decide escrever e compor a maior parte dos temas do seu próximo disco e esconde-se num processo criativo intenso e repleto de paixão. Deitou o conforto às urtigas e, numa coragem quase anacrónica, resolveu dar tudo o que tinha: letras e músicas próprias, num disco quase em contra-ciclo, quase de cantautora.

«Raiz», o nome do segundo disco de Cuca Roseta, é quase auto-explicativo. Quase, porque Cuca respeita a tradição ou a origem do que canta, mas quer mais. Procura-se e encontra-se a si própria, e é essa aventura solitária que seduz e nos prende. Surge assim um disco feito quase exclusivamente de originais. A favor de todos nós que a podemos escutar.

Este nível de entrega não poderia ter acompanhantes: exigia cúmplices, parceiros à altura da alma que se queria entregar. Dos músicos de excelência às ocasionais parcerias (Tozé Brito, André Sardet, Pedro Lima ou um surpreendente letrista descoberto no chef José Avillez), tudo neste disco respira confiança e respeito pelo que se quer dizer. A «raiz» da arte de Cuca é partilhada mas sem perder um milímetro da sua autenticidade.

Provavelmente bastaria para muitos, depois de um disco de sucesso, ter a coragem de avançar com um registo de originais. Mas Cuca Roseta fez isso e mais: em absoluto combate com os dias cor de cinza que vivemos, oferece um Portugal esperançoso e universal na sua música. Melancolia, certamente que existe; mas a esperança que se desprende de Raiz – e logo de Cuca Roseta – é tão bem-vinda.

Nesta raiz, e não por acaso, todos os temas são nomeados por «fado». Excepto uma Marcha da Esperança. E é tão fácil perceber porquê: ao ouvir tudo o que está nesta «Raiz» ouvimos o coração e as emoções de quem a fez. Não consigo imaginar maior ambição para um artista e muito menos para quem o quer ouvir.

O disco é apresentado e lançado em Maio de 2013 no Mosteiro dos Jerónimos, associado ao simbolismo de força e coragem do referido monumento. Também Cuca Roseta afirma aqui a sua coragem e a sua dedicação ao Fado.

O disco alcanca um novo sucesso, desta vez ainda mais surpreendente. Com este passo em frente, Cuca Roseta distingue-se de todos os outros intérpretes de Fado e reforça aqui o seu caminho independente. O caminho com o qual vive o seu dia-a-dia, na procura da sua musica, da sua alma e de todas as emoções que quer passar a quem a escuta. A musica de Cuca Roseta é agora mais original, mais respeitada e viva. Tem corpo e alma própria.

A carreira de Cuca Roseta continua, lado a lado com a sua criação artística: cada vez mais longe, cada vez mais intensa.

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Depois do lançamento de “Raiz”, faz uma tourné de enorme dimensão em Portugal, passando por grandes concertos em Lisboa, Porto, Festival Med em Loulé, Aveiro, Ilhavo, Tróia, Castelo Rodrigo, Condeixa, Coimbra, Espinho, Areia Branca, Vila Real, Lamego entre muitas outras cidades. No panorama internacional volta a muitos dos países onde já tinha actuado e mostra a sua voz em novos cidades e festivais como em São Paulo (Brasil), Bruges (Bélgica), Arzila (Marrocos).

Neste novo ciclo, este segundo disco, Cuca Roseta é cada vez mais uma voz marcante do Fado, surgindo inumeros convites para parceiras e duetos. Neste mesmo ano de 2013 canta assim com alguns dos maiores e mais marcantes artistas internacionais de : Júlio Iglésias, Djavan e Silvia Perez Cruz. O caminho e a afirmação de Cuca Roseta não poderia ser melhor.

E chega o ano de 2015, ano em que Cuca Roseta se afirma de uma vez por todas, como uma das vozes mais surpreendentes e marcantes do Fado. Um ano de conquista, de afirmação e de inúmeros sucessos. Neste ano edita “Riu” pela mão do aclamado e distinguido produtor brasileiro Nelson Motta, que impulsionou carreiras como Bethânia, Marisa Monte, Elis Regina, Ed Motta entre muitos outros.

“Riu” é um disco surpreendente, virado para o mundo e no qual o produtor faz questão de o afirmar como um disco de “world fado”, um fado que todo o mundo quer ouvir. “Riu” traz todas as sonoridades mais próxima dos fado – e de todas aquelas que contribuíram para o seu nascimento – onde se sente claramente as influências do flamenco, do samba, da musica árabe ou até do jazz.

“Riu” é um disco assim tão surpreendente e fascinante que só podia ter como aliados alguns dos maiores “pesos pesados” da musica mundial. Cuca partilha aqui composições próprias com nomes como Bryan Adams, Djavan, Jorge Drexler, Pedro Joia, entre tantos outros.

O disco, que alcançou “platina” e que recebeu as melhores criticas e elevados elogios da imprensa, fez com que Cuca Roseta percorresse o país e os quatro cantos do mundo com a tour “Riu”, tendo realizado mais de 120 concertos num só ano.

Depois de tanto sucesso, de tamanho reconhecimento e de tantos concertos, o ano de 2016 terminou da melhor forma, tendo Cuca Roseta chegado aos Coliseus de Lisboa e Porto, onde foi recebida calorosamente com duas salas esgotadas. É nesta sala que desvenda discretamente muito do caminho do seu próximo disco, a editar ainda no primeiro semestre de 2017. Cuca Roseta quer fazer mais, mostrar mais e provar que a musica, a criatividade e o sonho não têm limites.

A fadista partilha ainda o amor por outras artes. É cinturão negro de taekondo e tem uma enorme paixão pela dança e pela pintura. É também Embaixadora de várias marcas portuguesas.

Quanto ao Fado, esse, o segredo é outra vez o mesmo, porque em Cuca Roseta não poderia ser outro: uma surpreendente, oportuna e deslumbrante verdade em estado puro.(in Portal da Musica Portuguesa)

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Xico canta Manuel Morais na Praça da Alegria – RTP https://www.musicaovivopt.com/xico-homenagem-manuel-morais-praca-da-alegria-rtp/ https://www.musicaovivopt.com/xico-homenagem-manuel-morais-praca-da-alegria-rtp/#respond Tue, 22 Oct 2019 23:33:51 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5411 Xico, marchas populares, marchinhas, Manuel Morais, Senhor de Matosinhos, Porto, Praça da Alegria, Arraiais, artistas, cantores, populares, Xico, marchas populares, Homenagem a Manuel Morais, Senhor de Matosinhos, Porto, Praça da Alegria, Arraiais, artistas, cantores, santos populares, Norte

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Xico Praça da Alegria Oh Senhor de Matosinhos, Homenagem a Manuel Morais

Um Homem que distribui alegria pelo povo ao longo de 70 Anos merece uma homenagem das grandes. O mestre Manuel Morais foi o Rei da Alegria, O Xico convive bem com as emoções boas. O Xico foi convidado a cantar uma canções de antigamente e aproveitando esta energia positiva interpretou com muita gratidão o grande sucesso: Oh Senhor de Matosinhos na RTP Porto no programa Praça de Alegria dos seus apresentadores Jorge Gabriel e Sónia Araújo. Foi na Manhã de 10 de Outubro de 2019, tudo cantado em directo e ao vivo.




Homenagem Manuel Morais, Xico Praça da Alegria Marchas populares, Santo António, São João, Portugal

Xico cantou ao vivo temas como : “Arraial de Santo António” (Nem uma te escapa Meu Santo Antoninho), “Pela Calçada da Serra” e “Canta lá cachopa uma Cantiga” compuseram o Medley de Homenagem ao Rei da Alegria, Manuel Morais, homenageado pela Praça de Alegria da RTP, com Jorge Gabriel, Sónia Araújo e restante equipa.

 

Veja mais em RTP PLAY 10 out. 2019

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Manuel Morais nasceu no Porto e começou a cantar aos 12 anos. Trabalhava como livreiro, tendo iniciado a carreira na Livraria Simões Lopes, no Porto, em 1948.

Passou a vida entre os livros e os palcos de todo o país.

Ligado à música popular, Manuel Morais canta e encanta e é, aos 83 anos, um dos nomes mais populares do espectáculo no norte do país.

Veja mais aqui neste link RTP

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Cláudia Picado, Viva a Música, Antena 1 https://www.musicaovivopt.com/fadista-claudia-picado-viva-a-musica-antena-1/ https://www.musicaovivopt.com/fadista-claudia-picado-viva-a-musica-antena-1/#respond Tue, 15 Oct 2019 20:38:51 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5469 Cláudia Picado, Fadista, ao vivo na Antena 1, Viva a Musica, Cláudia Picado ao vivo, 2019, Cláudia Picado Fadista, Viva a Musica, Antena 1, RDP, Musica ao vivo, Cláudia Picado, Fadistas, Musica Portuguesa, Musica Ligeira., Fado, contactos de fadistas

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Cláudia Picado

A fadista Cláudia Picado abre a 24ª temporada do “Viva a Música” com a apresentação do seu álbum “Reflexo”.




Fadista Cláudia Picado lança novo álbum depois de uma “espera teimosa” de 15 anos

A fadista Cláudia Picado apresenta, no próximo dia 29, em Lisboa, o seu novo álbum, “Reflexos”, o segundo da carreira, que surge depois de uma “espera teimosa” de quinze anos, como afirmou à agência Lusa. (in DN)

O álbum “Reflexos” sucede a “Ausência”, publicado em 2004, mas “surge no tempo certo, corresponde a tudo” o que Cláudia Picado idealizou, “gravando o que mais gostava de gravar”, disse à Lusa.

“Este é um álbum há muito desejado, que podia ter saído antes, mas que preferi esperar para o gravar com as pessoas certas e com o material com o qual mais me identifico”, afirmou a fadista de 34 anos. “Quem espera sempre alcança e acho que alcancei um trabalho de me orgulho e que reflete quem sou”.

O álbum chega ao mercado no dia 29, data em que será apresentado na FNAC Chiado, em Lisboa, às 18:30, com a participação de Tozé Brito, que participa na interpretação de um dos temas. No dia seguinte, será apresentado na FNAC Almada, às 18:00, em 31 de março, às 17:00, na FNAC Colombo, em Lisboa.

“Reflexos” é “aquele que é o meu disco, aquele com que me identifico, com os ‘reflexos’ de todas as minhas escolhas”, disse a fadista à Lusa, que destacou o facto de “praticamente todas as letras terem sido feitas propositadamente para o disco”.

O CD é constituído por treze canções, em que as excepções são “Fui ao Baile”, de Amadeu do Vales e Fernando Carvalho, uma criação de Maria José da Guia, popularizado por Fernanda Baptista, e “A Saudade é Minha”, de Carlos Conde (1901-1981), que gravou numa música de Túlio Pereira (1917-1977).

Entre os inéditos, Cláudia Picado pediu ao poeta Mário Rainho para lhe escrever uma letra para a melodia tradicional do Fado Triplicado, de José Marques, tendo gravado “Devagar Coração”.

Os autores escolhidos são pessoas que “praticamente, têm acompanhado neste meu percurso”, disse a fadista.

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Cláudia Picado

O seu ‘FADO’ passa por Lisboa mas também por Israel, Japão, Nova York, Filipinas, Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Itália entre outros. O seu percurso internacional faz com que o ‘seu fado’, seja já uma marca. Ainda muito nova, vence duas Grandes Noites do Fado e não mais parou. Convidada para participar em vários festivais de World Music, levando o Fado por vários países, regressa sempre a Portugal, onde o seu fado sente o carinho e a admiração do público. Quando escutamos a voz de Cláudia Picado, é notória a alma fadista, numa enorme versatilidade musical com uma presença carismática, quer no palco, quer no ambiente intimista duma casa de fados. É uma das vozes mais relevantes e promissoras da actual geração do Fado. Ao cantar, oferece a sua verdade, procurando uma comunhão perfeita com o coração de quem a escuta. É esta a sua misteriosa ambição numa procura constante pela magia do Fado.

Detentora de uma voz que se demarca desde tenra idade, vence duas Grandes Noites do Fado em Lisboa e no Porto e embarca numa carreira sem retorno com várias atuações pelo país e pelo mundo.
Em 2004 editou o seu primeiro álbum “Ausência”, iniciando atuações nos mais diversos palcos em Portugal e divulgando a sua arte em Casinos, Festivais e salas de espetáculos. Canta em diversas casas de fado em Lisboa: Adega Machado, Faia, Severa, Fado em Si, Real Fado entre outras.

Em 2008 foi convidada pela MTV a concretizar um vídeo promocional demonstrando a nossa cultura através da música portuguesa, seguindo um convite para representar Portugal no Japão em cerca de 22 espetáculos com salas lotadas. “The Big 5 of Latin songs ” é um concerto que consiste na junção da tradição musical de cinco países, nomeadamente Japão, Itália, Brasil, França e Portugal. Cada país foi representado por uma cantora e por um músico que em concerto unirão os diversos estilos musicais. A música Portuguesa retratada foi o Fado e como tal, a fadista Cláudia Picado foi convidada a representar o nosso país.
Em Agosto de 2009 foi convidada a integrar um Projecto promovido pelo conservatório de música Beit-Almusica em Israel, no qual fez dois espectáculos, em Nazaré e em Haifa.
Em 2010 foi convidada a encerrar o mais antigo festival de música em Espanha, em Segóvia, “FolkSegovia”.Tem divulgado o seu Fado em diversas tournées e apresentações pela Europa (Espanha, Bélgica, Inglaterra, Itália, Holanda), Estados Unidos da América (Newark, Nova Iorque e Washington) e Israel (Nazaré e Haifa).

Em 2011 foi convidada pela Embaixada Portuguesa em Madrid para um espetáculo do encerramento do Congresso Europeu de Estratégias Políticas Europeias. Em Janeiro de 2011 foi convidada pela comunidade portuguesa em Londres para 2 espetáculos.
De 30 de Setembro 2011 a 2 de Outubro 2011 é convidada para 2 espetáculos em Naval Moral, Madrid.

Participou no Festival Caixa Alfama em 2014 em dois palcos, o primeiro com o seu espetáculo a solo no Museu do Fado, o segundo na emblemática Igreja de Santo Estevão integrada no espetáculo: “Até Deus Gosta de Fado”.
A iniciar 2015 foi convidada para um espetáculo a solo em Roma – Vaticano na Igreja de Santo António dos Portugueses, no qual contou com uma plateia esgotada. Em Março do mesmo ano foi convidada pelo governo português a acompanhar uma comitiva de governo representando a cultura do nosso pais em diversos espetáculos de Fado durante 10 dias na China.
Seguiram-se alguns espetáculos novamente pela Europa terminando 2016 com 3 espetáculos nos Estados Unidos da América em Dezembro. Em Newark, Nova Iorque e Washington novamente.
Iniciou o ano de 2017 recebendo a Medalha de Mérito Cultural Duquesa do Cadaval, atribuída pela Câmara Municipal do Cadaval, reconhecimento público pela sua carreira e prestígio, elevando o nome da Vila a nível nacional e internacional, e que muito honra a fadista, sendo um marco muito importante como artista.

Em Agosto de 2018 aceitou o convite de Amer Nakhleh, diretor/manager da Beitalmusica e SamerJaradatProductions para gravar um disco em Israel, onde o intercâmbio musical e cultural será predominante. “Portuguese Fado & Arab Music” é o nome deste projeto de fusão musical entre os dois países. Será editado em Israel e distribuído em diversos outros países.
De 3 a 11 Novembro foi convidada para ir às Filipinas onde pela primeira vez Portugal é representado no International Rondalla Festival, que decorre na cidade de Silay. Neste festival de músicas do mundo são cerca de 30 os países representados: França, Irão, Índia, Israel, Japão, Rússia, Uganda, China, Angola, Espanha, Portugal, Austrália, Vietname, Coreia do Sul, Tailândia entre muitos. Será celebrada a riqueza da diversidade mundial de todas as expressões musicais.
Tudo isto para chegarmos ao momento em que a fadista decide reunir todos aqueles com quem mais se identifica – produtores, letristas e compositores – para percorrer um novo caminho, maduro e assertivo de toda a felicidade que este álbum lhe traz, transmitindo o melhor de si com as suas escolhas.

Em 2019 é editado “Reflexo” pela editora Sony Music.
“Amo para sempre a quem amei” é o mote que torna este “Reflexo” uma realidade. Um disco maioritariamente composto por letras originais, interpretadas tanto em fados tradicionais como em novas composições. O seu novo single “Fragilidade” de Jorge Fernando e Guilherme Banza, é um dos temas que Cláudia Picado assume ser o “Reflexo” de algo para sempre.

Felicidade, amor, alegria, tristeza, raiva, melancolia e desalento são alguns dos sentimentos que podemos encontrar nas palavras e composições escritas por Jorge Fernando, Mário Rainho, Tiago Torres da Silva, António Rocha, Tozé Brito, Fernando Silva, António Laranjeira, Rui Rocha, Rogério Ferreira, Guilherme Banza, entre outros.

Na belíssima imagem escolhida para a capa, deparamo- nos com tudo isso: um Reflexo que é o seu, das suas escolhas e também de todos os sentimentos e emoções que a fadista transmite, despindo um pouco de si em cada tema.
“Fragilidade”, “Menino”, de Rui Rocha e Fernando Silva, ou “Trazes mais amor à minha vida”, de António Laranjeira e Rogério Ferreira, são temas que, mais do que para ouvir, serão com certeza para sentir. “Quando me chamas Mulher”, “Não penses”, “Fui ao Baile” e “A saudade é minha” são temas que transmitem uma alegria contagiante, revelando uma procura constante de um amor impossível mas verdadeiro.
A procura intensiva do seu canto em fados tradicionais entre outros exemplos, leva-a ao encontro de um dos mestres do Fado, António Rocha, com quem sente uma amizade profunda, o qual de imediato aceitou escrever para a fadista. “Remar Contra a maré” e “Amor, tem Calma” foram os escolhidos. Coloca também um desafio peculiar a Mário Rainho, a escrita de um dos poemas mais atrevidos pela sua composição no Fado, dando sentido ao Reflexo que a fadista pretende transmitir, no Fado Triplicado, cuja correta forma de o escrever e de o cantar terá de ser com 3 rimas seguidas, dando significado ao nome que o designa.

Como mentor e produtor executivo, Tozé Brito. Acompanhou Cláudia Picado em todo o percurso deste disco, oferecendo-lhe uma das suas composições originais e ainda a sua voz, em dueto, no mesmo tema. “ O Café dos teus olhos”. Cláudia Picado alcança, mais uma vez, o seu mote inicial, provando que a sua procura intensiva de emoções fica registada com este “Reflexo” de amor.
Toda a direção e produção musical é de Guilherme Banza, assim como o papel principal na guitarra portuguesa. A Fadista considera esta decisão fundamental e entrega este papel ao músico que compreende a sua essência enquanto fadista. A cumplicidade musical mútua neste álbum é evidente. Na viola de Fado é acompanhada por Rogério Ferreira, na viola-baixo, Francisco Gaspar e no acordeão Carlos Lopes.

O álbum é composto por uma enorme diversidade de registos, indo ao encontro da versatilidade musical que caracteriza o Fado assim como a riqueza cultural e poética da Língua Portuguesa a que Cláudia, através da sua voz, empresta a sua alma, dando sentido as palavras.

Prémios
Vencedora da Grande Noite do Fado, em 1996, no Coliseu de Lisboa
Vencedora da Grande Noite do Fado, em 1998, no Coliseu do Porto
Condecoração da Medalha de Mérito Cultural Duquesa do Cadaval, em 2017, atribuída à Fadista pela sua carreira e Prestígio

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Facebook Oficial

Claudia Picado ” Hoje Não Somos Nada ”
2017

Cláudia Picado- Fragilidade
2019

CLÁUDIA PICADO – FRAGILIDADE
Letra: Jorge Fernando
Música: Guilherme Banza

“Fragilidade” é o novo single de Cláudia Picado. Este é um dos temas mais iluminados de
“Reflexo”, novo disco da fadista assinado pela editora Sony Music.
Após a morte do seu pai, com apenas 14 anos, Cláudia confrontou-se com algumas
“fragilidades” ao longo do tempo e encontrou na música a fuga perfeita para as ultrapassar.
É clara e transparente a sensibilidade que encontra neste tema, a fadista apaixonou-se pela música que lhe chega pelos dedos do seu produtor musical Guilherme Banza. Inspiradora e profunda, brilha por si só, encontrando nesta o seu reflexo, de uma força maior, vibrante, de algo para sempre.
Seguiu-se a tarefa de encontrar o poema perfeito. Isso aconteceu num final de dia, numa tarde chuvosa, Cláudia reuniu várias letras originais de alguns dos poetas que escreveram para si, e, com a música no coração, começa a cantar o primeiro verso de um poema de Jorge Fernando.
Nesse preciso momento algo mágico aconteceu, um arrepio na pele e a certeza da junção
perfeita entre o poema e a música que o acompanha.
Encontra assim o reflexo de uma “Fragilidade”, transparecendo o melhor de si mesma enquanto artista.

VÍDEOProdução: GOYA
Realização: Laura Fontoura
Câmara: Carlos Magalhães, Laura Fontoura
Edição: Carlos Magalhães, Laura Fontoura
Correção de cor e Coloração: Carlos Magalhães
Modelo: Rita Costa – Elite Lisbon
Makeup: Raquel Batalha
Making of: Laura Fontoura

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Emanuel Moura ao vivo em Alcobaça https://www.musicaovivopt.com/emanuel-moura-ao-vivo-em-alcobaca/ https://www.musicaovivopt.com/emanuel-moura-ao-vivo-em-alcobaca/#respond Thu, 19 Sep 2019 16:21:09 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5421 Espectáculo Emanuel Moura, Fadista Emanuel Moura, Contactos Emanuel Moura, Emanuel Moura, Fado Humorístico, Alcobaça, Fadista, Humoristas, Contactos Artista

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Foi a 6 de Setembro 2019, Que o mestre do Fado Humorístico acompanhado de 4 excelentes músicos, subiu ao palco do Anfiteatro de Alcobaça que se encheu para assistir a um espectaculo bem disposto e com tradição fadista. Foi uma “Noite muito emotiva e de muitas gargalhadas!” Casa cheia pelas costuras!

Obrigado a todos!

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Emanuel Moura

Emanuel Moura é um fadista como poucos existem. Nasceu com o dom de grande comunicador e é senhor de um sentido de humor muito especial. Também ele letrista, agarra-se ao fado mais tradicional e castiço e dá-lhe o seu toque irreverente e bem disposto.
Começou por cantar em 2007 entre as velhas ruelas de Coimbra, cidade que o acolheu nos estudos. Logo depois foi-lhe apresentado o fado de Lisboa pelas mãos do seu grande amigo Max Raimundo.
Em 2011 lançou o seu primeiro single original “Alice da Fadistice” e em 2012 “Tens calor no sim senhor”.
Em 2015 inicia a gravação do seu primeiro trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado”. Um conjunto de fados tradicionais quase desaparecidos da nossa memória colectiva e duas letras originais adaptadas. Uma gravação feita ao vivo, entre amigos e colegas das noites boémias, onde é possível ouvir as gargalhadas, as palmas e até o tilintar dos copos de vinho. Uma verdadeira cápsula do tempo registada em áudio. Boa disposição e uma forma diferente de olhar o nosso Património Imaterial.
​Já em 2016 fez apresentações internacionais no Golfo de Saint Tropez – França, em La Croix- Valmer e Cavalaire-sur-Mer, na China, nas comemorações do Dia de Portugal organizadas pelo Cônsul-Geral de Portugal em Xangai com apoio do Instituto Camões e ainda em Moudon – Suíça.
Em 2018 lança o seu segundo trabalho discográfico intitulado “Fado mal criado II” numa continuação do seu primeiro lançado em 2016. Apresentou o seu trabalho por todo o país e marcou presença em vários programas de TV. Foi ainda convidado a fazer parte do cartaz MEO Marés Vivas’18 onde fez duas atuações no palco RTP Comédia.
O espectáculo promete ser leve, descontraído, cheio de ritmo e alegria, onde o fado se transfigura num espírito diferente, assumindo uma vertente mais castiça onde o público tem um papel central no desenrolar do mesmo. É complementado com banda (bateria/percussão e baixo), elevando a interação a um nível superior criando assim uma dinâmica mais acentuada e grandiosa. É a garantia para quem vê e ouve Emanuel Moura.

Contactos EMANUEL MOURA

Ligue 961479169
Para Espectáculos

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Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/ https://www.musicaovivopt.com/nosso-roberto-leal-morreu-aos-67-anos/#respond Wed, 18 Sep 2019 18:06:01 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5396 O Nosso Roberto Leal deixou-nos. O Luso Brasileiro, "no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro", morreu vitima de cancro... Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019... Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial.

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O Nosso Roberto Leal deixou-nos.

O Luso Brasileiro, “no Brasil sou Português, em Portugal sou Brasileiro”, morreu vitima de cancro…

Um dos nossos grandes cantores

Roberto Leal, tinha um brilho especial, um carácter único, uma força e fé imensas, faleceu aos 67 anos, no dia 15 de Setembro de 2019…




Roberto Leal morreu aos 67 anos…
Fica uma obra imensa de musica portuguesa cantada com uma alegria sempre especial

Roberto Leal morre vítima de um câncer de pele

O cantor português Roberto Leal morreu neste domingo (15), em São Paulo, vítima de um câncer de pele. Por quase cinco décadas, Roberto Leal foi a referência mais popular da música portuguesa no Brasil. Ao longo da carreira, ele vendeu quase 30 milhões de discos. A alegria era a marca do cantor, que nasceu em 1951, no norte de Portugal, e veio para o Brasil no início dos anos de 1970.

Roberto Leal foi internado em um hospital em São Paulo na última terça (10). Ele morreu na madrugada de domingo, aos 67 anos, por problemas no fígado e nos rins. Consequências de um melanoma, um tipo grave de câncer de pele, que ele tratava há mais de dois anos.

Entre os planos de Roberto Leal estava um disco novo. O cantor já tinha inclusive definido as músicas que iriam fazer parte do álbum. Ele pretendia fazer uma homenagem a Carmen Miranda, que como ele, era portuguesa e apaixonada pelo Brasil.

(in G1)

Roberto Leal revela luta contra câncer e diz que quase perdeu sua visão

No Sensacional desta quinta-feira (07), Daniela Albuquerque entrevistou o cantor e compositor português Roberto Leal, que abriu o jogo sobre “desaparecer” da mídia, revelando que viveu o drama de lutar contra um câncer há dois anos. Aos 67 anos, o músico explica que as dores começaram com uma hérnia de disco que evoluiu para fortes dores na coluna e membros inferiores. Depois de um agressivo tratamento, três cirurgias e radioterapia, o cantor ainda desenvolveu duas cataratas e perdeu parte da visão do olho direito. “Se eu tivesse ouvido e tomado decisões de outras pessoas, eu teria retirado a minha vista direita”, desabafa Roberto. Ao todo foram três cirurgias e dez sessões de radioterapia.

Show Histórico de Roberto Leal em Monte Alto – SP

]Foi um Super Show. Aconteceu dia 22/10/2016, no Campestre Clube. Realização: Acima – Associação Comercial de Monte Alto. Filmagem: José Augusto Nascibem

Nosso Roberto Leal morreu aos 67 anos

Noticia GLOG

Aos 67 anos, morre o cantor português Roberto Leal

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele

RIO — Morreu na madrugada deste domingo, no Hospital Samaritano, em São Paulo, o cantor português Roberto Leal , vítima de melanoma, um tipo maligno de câncer de pele , anunciou a assessoria de imprensa do intérprete. A informação, primeiramente veiculada pelo jornal lusitano “O Público”, foi confirmada pelo político patrício José Cesário, amigo do artista, que publicou a notícia em sua página do Facebook: “Hoje acordamos com um enorme choque. O nosso amigo, grande Português no Brasil e no Mundo, António Joaquim Fernandes, o grande Roberto Leal, acabou de falecer. A tristeza é enorme! Portugal e o Brasil estão de luto.”

Artista, que estava internado em São Paulo desde quarta-feira, lutava contra um câncer de pele. Entre os grandes sucessos estão ‘Bate o pé’, ‘Arrebita’ e ‘Carimbó Português’

Roberto Leal

nasceu em 1951, na aldeia de Vale da Porca, no norte de Portugal. Ele emigrou para São Paulo aos 11 anos, acompanhado pelos nove irmãos e pelos pais. Na maior cidade do Brasil, o português trabalhou como sapateiro e vendedor, antes de se lançar na vida artística, nos anos 1970.

Bastante atuante na telinha, Roberto Leal foi convidado de dezenas de programas das mais diversas emissoras brasileiras e portuguesas. Em 2000, o intérprete lançou pela gravadora EMI o CD “Roberto Leal canta Roberto Carlos”, um dos discos mais vendidos da companhia.

No fim da década de 1980, passou a morar em Portugal e chegou a ter um programa de televisão pela RTP 1. Em 1998, voltou a viver no Brasil com a família, mas costumava passar períodos naquele país.

(in Globo)

Morreu o cantor Roberto Leal, “português brasileiro, brasuca lusitano”
Noticia do “Publico“”
O artista luso-brasileiro, de 67 anos, lutava com um cancro e estava internado desde terça-feira num hospital de São Paulo, no Brasil.





António Joaquim Fernandes chegou ao Brasil em 1962, a bordo do cargueiro argentino Corrientes, juntamente com os pais e os dez irmãos, todos fugidos à miséria que, na aldeia transmontana de Vale da Porca como no resto do Portugal profundo, condenava famílias inteiras à emigração. Nove anos depois, profundamente transformado pela experiência da vida numa cidade a caminho de se tornar metrópole, o mesmo rapaz que entretanto fora feirante, vendedor de doces e sapateiro, fazia a sua primeira aparição no famoso Programa do Chacrinha. Levava “roupas espalhafatosas e o cabelo pelo ombro”, e já não se chamava António Joaquim Fernandes — tinha nascido um fenómeno luso-brasileiro, o cantor Roberto Leal.

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“Português brasileiro, brasuca lusitano”, como o próprio se definiu, figura pública de um lado e do outro do Atlântico, referência para milhares de emigrantes que, como ele, saíram de Portugal para se espalharem pelo mundo (e que ano após ano cá o reencontravam nas romarias de Verão), Roberto Leal morreu esta madrugada em São Paulo, no Brasil, aos 67 anos. Há três anos que lutava contra um melanoma, uma forma agressiva de cancro de pele, e estava internado desde terça-feira no Hospital Samaritano na sequência de complicações no fígado e nos rins. O seu funeral, aberto ao público, sairá esta segunda-feira da Casa de Portugal em São Paulo, onde o corpo será velado das 7h às 14h (hora local), para o Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade.

Desde terça-feira, o cantor estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, na sequência de uma reacção alérgica a um medicamento, explica O Globo, citando a assessoria de imprensa do cantor, que detalhou ainda que nos últimos dias o estado de Roberto Leal se complicara devido a problemas hepáticos e renais, consequência do cancro de pele que assumira em Janeiro, no programa Domingo Show, da TV Record, ter-lhe sido diagnosticado dois anos antes.

Na altura, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, dirigiu-lhe uma mensagem de apoio, difundida no programa Agora Nós, da RTP: “Queria neste momento saudar (Roberto Leal) com um grande abraço de amizade, acompanhando um período um pouco mais difícil na vida. Sobretudo saudar o papel ao longo de tantos anos na projecção da língua portuguesa (…), da música portuguesa e na ligação às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, em particular às comunidades brasileiras.” Já este domingo, Marcelo Rebelo de Sousa enviou uma nota de condolências à família, lembrando o papel do artista “junto das comunidades portuguesas, nomeadamente no Brasil”.

Conhecido tanto em Portugal como no Brasil pelo seu repertório entre o romântico e o popular, cheio de citações do folclore português, Roberto Leal lançou-se como cantor no início da década de 1970, depois de ter trabalhado alguns anos como sapateiro, vendedor de doces e feirante na cidade onde se radicou com a família, São Paulo. Arrebita, o seu primeiro êxito, em que ficam desde logo patentes as influências do cancioneiro popular português, data de 1971, o mesmo ano em que se estreou na televisão.

Ao longo dos 48 anos de carreira que se lhe seguiram (e em que esteve sempre acompanhado por Márcia Lúcia, sua mulher e parceira de composição), acumulou prémios e recordes de vendas: ganhou 30 discos de ouro, cinco de platina e dois de diamante; vendeu cerca de 17 milhões de discos. O último, Arrebenta a Festa, saiu em 2016. Mais recentemente, em 2018, foi candidato a deputado pelo estado de São Paulo pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas obteve apenas 0,04% dos votos, falhando a eleição. Já depois disso, e seguindo a indicação do PTB, apoiou Jair Bolsonaro na segunda volta das presidenciais: “Não há opção, depois de todos os acontecimentos. O Brasil atravessa a sua maior crise política, não dá para apoiar alguém que está preso e muitos do seu partido também presos, fica impossível apoiar algo que não deu certo”, explicou então ao Diário de Notícias.

Portugal por metonímia
Na década de 90, a fama de Roberto Leal teve um boost, e muito provavelmente estendeu-se a outros públicos, quando a banda brasileira Mamonas Assassinas o parodiou na canção Vira-vira (1995). “Quando os meninos estouraram com a música eu estava em Portugal. Todo mundo achava que eu ia ficar chateado, que ia processar. Meus advogados falaram que eu ganharia um bom dinheiro. Quando cheguei no Brasil vi o país todo cantando, meu próprio filho (o músico e produtor Rodrigo Leal) cantava. Eles me levaram para a nova geração, dando uma dimensão ainda maior do meu trabalho. Me tornei amigo deles”, recordou anos depois à edição brasileira da revista Caras. O cantor estava de resto ligado ao projecto Artistas Cantam Mamonas, álbum de tributo à banda cujos membros morreram em 1996 num acidente de aviação.

Profundamente religioso, Roberto Leal dizia andar sempre com uma cruz de Cristo ao peito que lhe fora oferecida, contou recentemente ao Observador, pelo médium Chico Xavier (1910-2002), um dos maiores expoentes do espiritismo brasileiro. Considerava-se protegido pelo “Céu”, como afirmou numa entrevista à revista Nova Gente em 2014: “Cheguei a ter oito carros ao mesmo tempo. No auge do sucesso e da juventude, queria mostrar que ‘podia’… E espatifava os carros todos. Um dia tive um acidente com um Mustang a 200 quilómetros/hora. O carro foi para o ferro-velho, mas como sempre, a mim nada me aconteceu.” A relação com a religião era de resto um dos tópicos centrais da sua autobiografia As Minhas Montanhas (A Grande Viagem), publicada em 2012; já antes, em 1979, protagonizara o filme O Milagre – O Poder da Fé, em que contava como o seu pai ficara cego e recuperara a visão na Capelinha de Santo Ambrósio, em Vale da Porca.

Cinco dias antes de ser internado, a 6 de Setembro, Roberto Leal fora um dos convidados do programa da Rede Bandeirantes Aqui na Band, onde parecia estar em óptima forma; acabaria por ser, inesperadamente, a sua derradeira actuação. Ali recordou, uma vez mais, como nasceu o seu nome artístico, sugestão do professor de canto: “Leal” porque chegava sempre adiantadíssimo às aulas, “Roberto” porque, profetizou o seu mentor, estava destinado a ser “o Roberto Carlos português”.

Roberto Leal radicara-se definitivamente no Brasil em 1998, depois de ter-se estabelecido em Portugal na década de 80. Mas continuava a visitar o país com enorme frequência, sobretudo nos meses de Verão (e do regresso dos emigrantes), tendo tido com a vitória no falso reality-show da RTP Último a Sair, de Bruno Nogueira, um dos seus mais recentes (e inusitados) momentos de grande popularidade. No Brasil, encarnou durante muitos anos a figura do emigrante português-tipo, com o seu sotaque a meio caminho entre os dois países que passou a vida a cruzar, como em 2014 contava ao PÚBLICO o investigador Tiago Monteiro, autor do livro Tudo Isto é Pop: “O imaginário que os brasileiros conservam da cultura portuguesa ainda é muito preso às formas tradicionais do fado, do folclore e do (neo)cançonetismo. Mesmo o Roberto Leal, que de acordo com esta percepção estereotipada representaria, por metonímia, toda a música portuguesa para o público brasileiro: quando aí residi, em 2009, ele estava às voltas com os discos de aproximação à sonoridade tradicional mirandesa, distante, portanto, da fórmula consagrada pelo Arrebita e congéneres. Mas seis meses depois estava num programa de TV do Brasil ensinando receitas de bacalhau e dançando o vira. Mesmo quando existe a possibilidade de romper com o senso comum, o Brasil faz questão de apropriar-se de Portugal a partir dele.​”




Embora tenha dito até ao final que Portugal sempre foi a sua “maior dificuldade”, confessando a mágoa de ter tido de enfrentar “guetos e preconceitos” no país onde nasceu (“Eu levei 30 anos para conquistar Portugal!”, reiterou na sua última entrevista), nunca deixou de ser um português, mesmo no Brasil – e cumpria com as exigências do estereótipo, como atestam os hinos que escreveu para o clube A Portuguesa dos Desportos e para as padarias de São Paulo, e o vinho que lançou em 2016 com o grupo Pão de Açúcar e a Enoport, Aldeia Leal. Em 1999, uma sondagem da Data Folha, o instituto de pesquisa do Grupo Folha, mostrava de resto que Roberto Leal era a personalidade portuguesa mais conhecida entre os brasileiros, à frente de Pedro Álvares Cabral, Camões, Mário Soares, José Saramago e Amália. Dois anos antes, o cantor reconciliara-se finalmente com essa dupla identidade e gravara uma canção para o festejar, Português brasileiro: “No Brasil sou português/ Em Portugal sou brasileiro/ Lá eu toco guitarra/ E aqui toco pandeiro/ Às vezes em Lisboa/ Ou no Rio de Janeiro/ Agora já sei quem sou/ Sou português brasileiro// Brasuca lusitano/ Portugal tropical/ Alfacinha baiano/ Nascido em Portugal”.

(in: Jornal Publico)

com Isabel Salema

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Desgarrada de Homenagem ao Zé Cachadinha, Feiras Novas 2019 https://www.musicaovivopt.com/desgarrada-de-homenagem-ao-ze-cachadinha-feiras-novas-2019/ https://www.musicaovivopt.com/desgarrada-de-homenagem-ao-ze-cachadinha-feiras-novas-2019/#respond Thu, 12 Sep 2019 23:47:50 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5430 Desgarrada de Homenagem ao Zé Cachadinha, Jose da Silva Sousa, 1952-2019, Homenagem ao Zé Cachadinha (Abertura) | Feiras Novas 2019, Homenagem ao Zé Cachadinha, Rei da Desgarrada, Cantadores, Desafio, desgarrada, desafio, homenagem, Zé Cachadinha, Desgarradas, contactos, artistas,

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Recentemente falecido Zé Cachadinha teve uma sentida homenagem a titulo póstumo pela sua entrega a esta arta dos cantares ao desafio


Município de Ponte de Lima




Zé Cachadinha foi um dos nomes maiores dos tradicionais cantares ao desafio do Minho. Na desgarrada, um nome reconhecido internacionalmente. Ficará para sempre na memória e no coração de todos os seus colegas. O seu carácter e as suas cantigas eternas.
Cantar ao desafio, fazer as desgarradas, uma cantoria, cantar as velhas ou um fado corrido, fazer um despique, etc. ao som da musica duma concertina, de um acordeão, de uma guitarra portuguesa, ou qualquer outro instrumento, é uma tradição no nosso país já com centenas de anos.
Uma moda que não acaba pela presença inevitável do humor nas nossas vidas.

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Xico brilhou na Suiça https://www.musicaovivopt.com/xico-brilhou-na-suica-artistas-portugueses/ https://www.musicaovivopt.com/xico-brilhou-na-suica-artistas-portugueses/#respond Thu, 13 Jun 2019 18:58:38 +0000 https://www.musicaovivopt.com/?p=5329 Xico na Suiça, 2019, Festas portuguesas, Rancho Folclórico Português, Ranchos de Geneve, Xico brilhou na Suiça, Geneve, Artista, Cantor, Festa Portuguesa, Aniversário, Rancho Folclórico Sons De Portugal de Genève

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Uma canção popular, bem à Portuguesa, cantada com a alegria Xico !!
Assim vale a pena!!!
Obrigado Sons de Portugal, uma família que tenho em Genève, que muito me honra ver crescer!
Senhor de Matosinhos, Senhora da Boa Hora (região do Porto)
Musica Popular, musicas portuguesas, tradicional, musica típica, Espectáculo com bailarinas

Em Geneve foi assim….
Musica do grande CANARIO é contagiante…
porque a Festa é à Portuguesa…
Tenho muito a agradecer ao compositor e interprete deste tema, o meu bom amigo Augusto Canario que tanta inspiração me dá e há !!
Obrigado por toda a sua Magia !!
Noite de festa do Rancho Sons de Portugal de Geneve..
Que muita felicidade me trouxe…
Obrigado especial aos amigos que reencontrei e que muito gosto tive em reencontrar

– Cada um dança como quer ou como pode… interessa mesmo é levar para casa o nosso coração mais confortável e voltar da festa cansado(a) do corpo mas leve de alma
– Os vossos sorrisos e alegria são exclusivos em todo o mundo…. Este espectáculo na festa do “Sons de Portugal” são imagens quem ficam no meu coração para sempre…
– Estou imensamente grato por ter participado na vossa festa.
Obrigado. Abraços..

(in Facebook)

A Alma Lusa nas famílias portuguesas está garantida…
Juventude Top !! Patriotismo incomparável.
A Festa Portuguesa… A Alegria que contagia…
Jovens emigrantes com uma alma enorme…
Xico à Portuguesa é um “artolas” feliz !!

Xico e Zé
– Video Original : https://www.facebook.com/xicoportuga/videos/

Ei Garçon, Dá cá Sangria…numa festa Portuguesa, Xico à Portuguesa.
Festa Portuguesa, Alegre, Divertida, com muita alma Lusa.
Sangria dá vida. Os meus amigos do Grupo Os Dinâmicos, demonstram o espirito deste povo. Obrigado pela vossa alegria.
Vocês ficaram no meu coração!!
Viva Portugal
(in Facebook)

“Bebam caragooo !! ”
Valsinhas adoráveis na Festa portuguesa…
Gente amada, que preenche de alegria, qualquer coração português…

“Por causa de vocês é que a festa foi excepcional!”
Obrigado amigos, pelo apoio e carinho.
Vivam os portugueses !.
Até breve, Genève!!




Fotos do Xico

A minha “familia” de Genève em 2019
Xico à Portuguesa com as pessoas mais maravilhosas de Genève.
Não consegui tirra fotos com todos… mas ficaram cá dentro no meu coração e na minha memoria.
Obrigado pelo carinho.
Rancho Folclórico Sons de Portugal

Vários

Videos do Xico

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